35

7.7K 268 5
                                    

Mordi meu lábio só de pensar nisso e então levantei, iniciei um beijo lento e desci a mão da sua barriga para a cintura alisando e da cintura para as coxas, joelhos, canelas e subi tudo de volta alisando e apertando com força exata pra fazer ela gostar e não esquecer que minha mão passou por ali. Interrompi o beijo e alisei sua bochecha olhando para os seus olhos.

Os seus olhos são tão lindos que eu também poderia ficar horas olhando pra eles. Sorri e ela sorriu também, mas desviou o olhar ficando com vergonha, soltei um riso e passei minhas duas mãos pela sua cintura e coxas, dei um tapa em cada uma e apertei mordendo meu lábio e tirei a calcinha dela. Esfreguei seu clítoris e abri os lábios da sua buceta pra mim poder ver melhor, e assim que vi gemi. Ela já estava molhada e então eu enfiei um dedo de vagar e ela gemeu apertando o lençol novamente, sorri e tirei, ela gemeu frustada e então eu enfiei dois dedos.

Ela se contorceu um pouco na cama e mexeu a cintura fazendo meus dedos entrarem mais dentro dela e então ela se contorceu novamente, gemi baixo e alisei sua barriga com a outra mão, apertei cada um dos seus seios e grudei no seu pescoço e apertei um pouco, soltei e me deitei na cama, abri suas pernas mas continuei com os dedos dentro dela e com a mão livre eu comecei a mexer no seu clítoris, me estiquei um pouco e iniciei um beijo. Ela começou a se contorcer e mexer ainda mais forte com a cintura fazendo o seu próprio vai e vem nos seus dedos, nem precisei me mexer. Aumentei a velocidade dos meus dedos no seu clítoris dando umas puxadas no mesmo e comecei a ir com os dedos conta os movimentos da cintura dela e ela gemeu jogando a cabeça pra trás revirando os olhos e gemeu meu nome mordendo o lábio inferior, sorri e meu pau latejou dentro da cueca como se pedisse pra sair de lá.

Tirei minha boca do seu pescoço e fui até a sua buceta, tirei meus dedos do seu clítoris e comecei a chupar o mesmo, e ao mesmo tempo movimentava minha língua na sua entrada e voltava para o clítoris, mas tudo sem parar o vai e vem dos meus dedos dentro dela, em questão de minutos chupando e fodendo a buceta dela com os meus dedos ela gemendo meu nome e então eu senti meu gozo quente nos meus dedos e tirei, desci a boca pra entrada e comecei a chupar, lamber e mexer minha língua dentro dela, Larissa gozou de novo.

Ela abriu as pernas ainda meia tímida, dei risada abrindo direito e ela gemeu, passei o lenço pela sua buceta que tá toda inchada e vermelha, sorri passando meus dedos por ela e estimulei seu grelo, ela sorriu mordendo o lábio e gemeu baixinho dando uma rebolada nos meus dedos, bati uma pra mim só pra deixar no grau e subi por cima dela iniciando um beijo e enfiei meu pau na sua buceta de vagar e bati com força, gememos juntos e ela arranhou minha nuca

Alex: Filha da puta.

Sai de cima dela mas continuei dentro, passei meus braços pela sua perna puxando ela mais pra mim e comecei a meter com mais força e mais rápido. Ela gemeu gostoso revirando os olhos e então foi só sequência de piroca no útero dela, dei uns tapas na suas pernas mas minha vontade era de bater nessa cara de vagabunda que ela tem, ainda mais quando ela geme e revira os olhos e ela estava gostando porque não reclamou e pedia sempre mais e eu dava. O barulho das estocadas foi ficando mais alto assim como os gemidos dela, tampei sua boca mas ela tirou e chupou meu dedão, sorri e dei um tapa de vagar na sua cara, ela me encarou e já dei outro com mais força arrancando um gemido alto seu. Sexo sem tapa não existe não na moral.

Alex: Filha da puta, gostosa do caralho

Larissa: Mais, amor... — Ela pedia gemendo.

Alex: Fala o que você quer

Larrisa: Me come mais rápido... Aiiin caralho! — quando gozamos os dois tava morto. Engoli a seco saindo de dentro dela e lembrei que gozei dentro pela segunda vez e to sem camisinha.

Alex: Você tá tomando remédio, vida?

Larissa: Nunca parei.

Alex: É sua maldita, tava transando?

Larissa: Vou prevenida. — dei um tapa na coxa dela que até ardeu minha mão e ela gemeu.

Estava escrito | Temp. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora