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Sai do whats e fui prestar atenção na aula. Sai no horário do intervalo.

Bia: Quem quer ir no parquinho? — disse entrando no carro e o Bernardo pulou pro meu colo. — Pra trás Ber, senta na cadeirinha. — ele me olhou e foi. — Demorei mo?

Marcos: Não, gata! — dei um selinho dele e coloquei o cinto. Marcos dirigiu em sentindo o parquinho que o Bernardo sempre vai, enquanto eu ia fazendo carinho na nuca dele.

Bernardo brincou horrores, quando deu 22h30, fomos embora. Passamos no mc, ele comeu ma lanche feliz e levamos ele pra casa do pai. Marcos é muito neutro em relação eu e General, não opina em nada, porque ele sabe que eu não avanço em nada. 

Desci do carro com o Ber no colo que dormia, toquei a campanhia e abriram o portão pouco tempo depois. Era a namorada do Caique, sou neutra também em questão dela. 

Manuella: Tá dormindo, que fofinho. — sorriu. Sorri simpática.

Bia: Oi! Caíque está aí?

Manuella: Tá descendo. Entra. — ela deu passagem, olhei pro Marcos e falei que já voltava. Entrei rapidinho e coloquei o Bernardo no sofá.

General: E ai Bia, tranquila?

Bia: To bem e você?

General: Tranquilo. Quando for levar ele te aviso.

Bia: Acorda ele e dá um banho antes dele ir pra cama, por favor. — abaixei, fiz carinho nele e dei um beijo na testa e na mãozinha dele. — Te amo meu branquelo. — sorri. — Boa noite. — dei mais uma olhada do meu filho e sai. Encostei o portão e voltei pro carro. — Pronto. — Sorri e o Marcos me deu um selinho.

Marcos: Já que estamos sem nosso filho, vamos curtir! — sorri concordamos. Marcos era o homem que eu precisava pra virar mulher de verdade, ele me enalte cem por cento!

Bia: E onde vamos? 

Marcos: Onde foi nosso primeiro encontro de verdade. — era num mirante em SP que dava pra ver a cidade inteira. 

Bia: Você é demais meu amor, obrigada por tanto! 

Marcos: Te amo, Beatriz! — apertou minha perna. 

Estava escrito | Temp. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora