Sentei na cama, bati uma punheta rapidinho, coloquei a camisinha e chamei ela que veio que nem uma cachorra e sentou no meu pau. Respirei fundo no pescoço dela. Segurei na cintura dela ajudando ela a subir e descer no meu pau enquanto rebolava.
Felipe: Que buceta gostosa... — disse passando a língua nos lábios, dei um tapa na bunda dela.
Luana: Isso... assim amor... — ela subia rebolando até a cabecinha do meu pau e desci com tudo.
Felipe: Fica de quatro, vai. — dei um beijo no pescoço dela. A mesma saiu de cima de mim e ficou de quatro colocando as mãos no chão. Sorri vendo aquele rabo maravilhoso e dei dois tapas fortes, um em cada lado. Passei o dedo na buceta dela e sorri passando meu cu dela.
Luana: Me fode, Felipe! — gemi com a voz de cachorra dela e pincelei meu pau no cu dela. — Ah! — ela me olhou mordendo o lábio. Enfiei meu pau no cu dela e comecei a foder ele, e a Luana dava uma reboladas que fodia comigo. Segurei firme na cintura dela e fudi ela sem pena e ela gemendo meu nome pedindo pra ir mais rápido. Senti que estava quase gozando, tirei meu pau do cu dela, troquei a camisinha e voltei a foder a buceta dela com força como ela gosta. — Mete, amor.
Felipe: Calma... Cachorra mesmo! — sorri e comecei a esfregar o pau na buceta da Luana, era uma sensação muito gostosa e logo começou a meter de novo, dessa vez sem pressa. Ela deu uma rebolada gostosa, estava prestes a gozar, segurei mais firme a cintura dela e dei mais três estocadas e gozei e senti ela gozando também.
Luana: Você é maravilhoso! — disse assim que caímos na cama exaustos.
Felipe: Você acaba com minhas forças, cachorra. — dei um tapinha de leve no rosto dela.
Quando deu 21h saímos do motel, deixei a Luana na casa dela e a Melina me mandou mensagem falando que a Alice estava meia gripada. 21h45 cheguei na casa dela. Estacionei o carro, toquei a campainha e a mãe dela me atendeu.
Martha: Oi, Felipe.
Felipe: Oi dona Martha, boa noite!
Martha: A Mel tá no quarto com a Lili. — sorri e entrei. Fui pro quarto da Alice, bati na porta e vi a Melina na poltrona dando mamar pra Alice.
Felipe: Oi. — disse baixinho e me aproximei delas e dei um beijo na testa da Alice. — Oi meu amor! — passei a mão pelo rosto dela. — Tudo bem, Mel?
Melina: Tudo e você? — tirou a Alice do peito.
Felipe: To bem! O que aconteceu com ela?
Melina: Gripe e refluxo, chegamos quase agora do hospital.
Felipe: Precisa comprar remédio? Médico falou o que?
Melina: Já comprei pelo convenio da minha irmã. Sobre a gripe é normal por causa do tempo e o refluxo também, acontece muito com neném da idade dela. — peguei ela do colo da Melina. — Principalmente quando ela ta dormindo. Não dormi quase nada essa noite...
Felipe: E como cuida disso?
Melina: Ela tem que dormir meia que sentada, não balançar depois de mamar e tem que comprar uma mamadeira melhor, da avent sabe?
Felipe: Sei sim, vou comprar.
Melina: Só isso que precisa, com o convenio da minha irmã comprei os remédios mais baratos.
Felipe: Depois a gente paga pra Cintia.

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Estava escrito | Temp. 2
FantasyTem vez que a gente briga e perde a razão, tu sabe como eu fico se eu te vejo chorar e quem perde com isso é a nossa relação. Como é que alguém entende se é o que a gente sente vem de momentos que só a gente viveu, vivendo sentimento hoje como ontem...