Estava prestes a dar meia noite já. Me juntei com minha família e junto com a Yara. Quando deu meia noite, abracei minha mãe bem forte.
Alex: Feliz Natal meu amor! Obrigado por me fazer homem e me mostrar o valor da família.
Lena: Ah filho. Seu pai é um homem e queria você do jeito dele, mas você é cachorro, coisa que ele não é. Mas feliz natal maior bem da minha família. — dei um abraço apertado nela e soltei. Fui falar com meu pai.
Rogério: Fala filhão! Feliz natal.
Alex: Valeu companheiro, feliz natal pra você também. — abracei ele forte e trocamos mais algumas palavras e fui cumprimentar a Yara que estava mexendo no celular. — Pra onde eu te trouxe ne? Onde não conhece ninguém.
Yara: Importante que lembro e não estou em casa trancada. — sorriu meiga. — Feliz natal preto, muita paz e amor na sua família.
Alex: Valeu gata, muito sucesso na sua carreira. Que o espírito natalino reine em sua vida. — dei um beijo na testa dela. E fomos cumprimentar o resto do pessoal, só não achei a Larissa, depois de todos falarem com geral sentamos pra jantar. Jantamos conversando. A Yara já estava mais a vontade com o pessoal. A noite estava tranquilo, tava tocando funk mais tranquilo. Larissa estava dançando junto com a Clara e a peppa da Lorena balançando o corpo com a Olívia no colo.
Yara: Vou ao banheiro, onde fica?
Alex: Naquele corredor de vidro. — apontei e ela saiu, fiquei olhando ela ir. Larissa me olhou e viu que estava sozinho e veio dançando por meu lado.
Larissa: Namorada deixou o namoradinho sozinho?
Alex: Sai daqui o, você tá bêbada. — empurrei ela e a mesma se desequilibrou, puxei ela novamente e nossos corpos colaram. Ficamos cara a cara. Sentia a respiração dela junto com a minha, ela olhava fixamente pra minha boca e eu para dela. Ouvi uma tosse do meu lado, rapidamente soltei a Larissa, olhei e era a Yara.
Yara: Pode me levar embora daqui? — disse tentando ser firme. Esticou a mão pra pegar a chave do carro. Fiquei sem entender e ela saiu pisando fundo. Demorei pra raciocinar e fui atrás dela. Encontrei ela na rua já.
Alex: Qual foi gata? — disse prendendo ela no contra o carro dela.
Yara: Qual foi? Que tenho 32 anos e não vou ser passatempo de moleque que não sabe o que quer da vida! Me dá minha chave agora, Alex! — fiquei olhando pra ela, a mesma enfiou a mão no meu bolso e tirou a chave, me empurrou e foi entrando no carro.
Alex: Para com isso gata! Larissa tá bêbada, po...
Yara: Vai se fuder! — bateu a porta do carro e saiu cantando pneu. Cocei a cabeça e suspirei.
Larissa: Ela mandou eu e você se foder? — Ela me olhou com aquela cara de puta que só ela sabe fazer. Ri inconformado, Larissa é uma arrombada mano. — Posso ir foder bem gostoso com você. — sussurrou em meu ouvido. Agarrei ela pelo braço e sai puxando ela. Perto do condômino tem um escadão totalmente deserto. Arrastei ela pra lá. Descemos até a metade onde tem um degrau mais largo. Ela me empurrou pra parede e começou e me beijar. Envolvi minhas mãos no cabelo dela e beijei ela na mesma intensidade enquanto ela ia arranhando minhas costas e minha barriga. Larissa enfiou as mãos dentro da minha calça e começou a apertar meu pau me provocando, comecei a gemer no ouvido dela. Ela foi escorregando, ficou de joelho e abriu minhas calças. E ficou distribui beijos pela minha barriga, meu pau já tava duro e começando a doer de tanto tesão. — Que cara é essa loco?— disse cheia de fogo.
Alex: para de enrolar e me chupa logo. — disse mandão e eu nem consegui evitar o gemido. Ela sorriu e peguei em seu cabelo puxando sua cabeça cabeça pra frente fazendo eu encostar no seu pau duro. Gemi, Larissa abaixou minhas calças até meu joelho. Sorri e ouvi a Larissa respirando fundo. Ela colocou uma mão ma sua base e chupou com força a cabeça. Gemi rouco jogando a cabeça pra trás mas me olhou de volta rapidamente. Ela começou a chupar o meu pau de vagar e foi aumentando a velocidade aos poucos. Dava pra sentir meu pau na garganta dela, e sério mesmo... Larissa arrasa na garganta profunda! A mesma ia fazendo carinho em minhas bolas com calma e jeito que só ela sabe e tem. Meu Deus!!! Ela me olhava bem cachorra, sorri e joguei a cabeça pra trás de novo, ela chupava meu pau e ia apertando ele com a linguá e o céu da boca.
Alex: Eu vou gozar!
Larissa: Quero leitinho me da! — ela começou bater o pau na língua dela e começou a me punhetar e logo voltou a chupar. Me abaixei um pouco, Larissa tava com um body sem alça abaixei o mesmo deixando os peitos dela amostra, e comecei a beliscar de leve os bicos dos peitos dela e a filha da puta começou a gemer enquanto me chupava.
Alex: Chupa caralho! Vou gozar porra. — fiquei reto de novo, segurei a cabeça dela e enfiei meu pau na garganta dela gozando. — Toma sua puta! — gemi alto, ela engoliu até a última gota de gozo. Rapidinho ela levantou e veio me beijando. E apertando meu pau.
Larissa: Me fode, Alex! — disse manhosa. Virei ela de costas, levantei a sai dela e puxei a calcinha dela fazendo a mesma criar. Calcinha rasgada!!! Bati uma rapidinha e sem mais ou menos meti tudo nela. — Isso amor... vai amor... — ela gemia que nem uma atriz pornô enquanto eu metia nela.
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Estava escrito | Temp. 2
FantasyTem vez que a gente briga e perde a razão, tu sabe como eu fico se eu te vejo chorar e quem perde com isso é a nossa relação. Como é que alguém entende se é o que a gente sente vem de momentos que só a gente viveu, vivendo sentimento hoje como ontem...