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Madrugada de sexta pra sábado, 02:12...

Eduarda

Não fui pro baile, estava sem ânimo nenhum pra isso! Passei a noite inteira assistindo série e comendo besteira, e agora? Tô indo pro meu quarto, tomar banho e dormir.

Tô sozinha em casa, já que todos foram pro baile e provavelmente só voltam de manhã.

Após tomar um banho rápido, coloquei meu pijama que era super lindo, um short de cetim vinho e um sutiã/cropped de renda, e saí do meu banheiro, levando um susto ao ver o Terror sentado na minha cama.

- Oq você tá fazendo aqui, Terror? Quem te deixou entrar?- perguntei, assustada.

- Falei pros cara da contenção que teu pai me mandou vim te olhar- deu de ombros- eu avisei que ia te ensinar a falar direito comigo, não falei?- me olha de cima a baixo.

- Terror, sai daqui- peço.

- É Caíque!- rosnou.

- Vai embora!- mandei.

- Só depois que tu me satisfazer- disse, me prensando contra a parede do quarto.

- Pelo amor de Deus, vai embora! Daqui a pouco meus pais vão chegar- falei.

- Fica de boa, DG só vem pra casa de manhã- apertou minha bunda, tentando abaixar meu baby Doll de cetim.

- Por favor, não faz isso- praticamente implorei.

- Aproveita- me deu um beijo no pescoço.

- Para com isso- tentei me afastar.

- Tu não tem ideia de como tá gostosa nessa roupa- sorriu- tira o sutiã- falou, abrindo o zíper do short e colocando o pau pra fora.

- Você tá louco, Terror? Guarda isso, eu vou chamar meu pai!- gritei, mas ele tampou minha boca com a mão.

- Tô louco de tesão, isso sim- me virou brutalmente, me posicionando de costas pra ele e abaixando meu short.

- Me solta- pedi, quase chorando.

Tentei correr, oq claramente não deu certo já que ele me segurava firme.

- Fica quietinha- mandou, tentando encaixar seu membro em mim.

- Oq você usou, Terror? Me solta, por favor- pedi.

- Eu usei muita coisa, linda- acariciou minha bunda- muita droga- gargalhou.

- Não faz isso comigo, por favor. Eu tô te pedindo, não me estupra- a essa altura meu rosto já estava lavado em lágrimas.

Ele começou a acelerar, dando bombadas fortes dentro de mim. Eu chorava muito! Doía muito! Eu me senti virgem novamente, tamanha era a dor.

- Fica quietinha, Eduarda- falou.

- Para, Terror- pedi, mas ele fingiu que nem escutou.

- Quero te comer de quatro- sussurrou, me levando até a cama e me colocando na posição que queria.

- Por favor, para. Me deixa- sussurrei, já sem forças.
...

Minha mandraka!Onde histórias criam vida. Descubra agora