Minha mandraka!

78°

Meta de comentários: 25.

Sábado, natal, 04:25...

Eduarda

Mordi meus lábios, contendo um gemido.

- Para- falei, com a voz trêmula ao sentir seus beijos no meu pescoço.

- Tu quer que eu pare?- sussurrou no meu ouvido, procurando com a mão uma entrada no meu short de pijama.

Logo seus dedos entraram pela lateral do short e afastaram minha calcinha, começando a estimular meu clitóris.

- Quero- minha fala acabou saindo como um gemido.

- Fala baixinho, amor- colocou a palma da mão na minha boca, abafando meus gemidos.

Gemi alto quando um de seus dedos me invadiram.

- Pa.para- gaguejei, tentando conter outro gemido.

- Quer mesmo que eu pare?- perguntou novamente, introduzindo mais um dedo em mim.

Neguei com a cabeça.

- Não para- falei, rebolando na sua mão.

- Vamo lá pra fora, antes que tu acorde a Larissa- riu, arrumando minha calcinha e levantando comigo no colo- qual quarto?- perguntou, fechando a porta do meu quarto.

- O do Yuri, ele falou que não ia dormir aqui hoje- falei, prendendo meu cabelo em um coque sem xuxinha.

Como ele já conhecia a casa, rapidamente entrou no quarto do Yuri e fechou a porta.

- Gostosa! Se tu soubesse como tu tá uma delícia hoje- me colocou com cautela sob a cama, puxando meu short pra baixo- tu não precisa disso aqui, né?- puxou com força minha calcinha de renda, a rasgando.

- Pq você rasgou? Ela foi cara, era só falar que eu tirava- choraminguei olhando ele jogar longe a minha calcinha.

- Isso aqui tu também não precisa- fez o mesmo com a minha blusa de pijama, expondo os meus peitos.

- Se toda vez que a gente for transar, você rasgar tudo que eu tiver vestindo, daqui a pouco eu não tenho mais roupa- reclamei, terminando de tirar a blusa.

A peça despedaçada foi pro chão também.

- Quer transar comigo tantas vezes assim, é?- sorriu, abrindo minhas pernas.

- Se hoje for bom, quem sabe...mas, você tem cara de quem é fraquinho- provoquei.

Ele deu um tapa na minha buceta, oq me fez arquear as costas, surpresa.

Filho da puta!

- Vamo ver se eu sou fraquinho, Eduarda!- caiu de boca na minha intimidade.

Que trabalho lindo esse menino fez lá embaixo! Ele lambia, sugava, mordiscava, tudo na medida certa.

...