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Sábado, natal, 05:20...

Eduarda

- Fala oq tu quer, Eduarda- puxou o meu cabelo, o enrolando na mão.

- Pica- falei, afobada.

- Fala direito- deu outro tapa na minha bunda, encaixando a cabecinha na minha entrada.

- Eu quero pica- levei minha mão a minha intimidade, esfregando o local.

- Tu quer a pica de quem, Eduarda? Fala pra mim- tirou minha mão da minha buceta, dando um tapa na área- qual a parte de que não é pra tu sentir prazer ainda, que tu não entendeu?- deu outro tapa na minha bunda, me fazendo choramingar.

- Me da pica- pedi.

- A pica de quem que você quer? Responde!- deu dois tapas na minha bunda.

- A sua- murmurei.

- Pede direitinho, filha da puta!- falou entre dentes.

- Me da pica, Micael. Por favor! Me fode- praticamente implorei.

- Gostosa do caralho! Tu quer pica? Toma pica, piranha- socou forte na minha buceta, me fazendo agarrar os lençóis pra não gritar.

- Isso, fode! Mete com força- eu pedia, sentindo sua pica dentro de mim.

- Filha da puta!- ele urrava, aumentando o ritmo das estocadas.

De quatro, de lado, de frente, de costas...foram tantas posições que nós fizemos, que eu perdi até as contas!

- Tu é foda!- MK respirava pesado, deitado na cama.

- Vamo tomar um banho pra dormir- falei, prendendo meu cabelo em um coque.

Já tinha amanhecido, mas ninguém tinha chegado em casa ainda, graças a Deus! Baile de fim de ano vai até 10/11 horas.

- Bora, neguinha- levantou preguiçosamente, me abraçando por trás.

Tomamos banho no banheiro do Yuri, com direito a uma rapidinha lá também!

- Geme baixinho- da um beijo na pele molhada do meu pescoço, enquanto socava firme na minha buceta.

- Gostoso!- murmurei, já quase chegando no meu limite.

- Tu é insaciável, garota- grunhiu- goza pra mim, vai- pediu, aumentando o ritmo.

O abracei forte, me desmanchando em cima dele depois do meu 4° orgasmo essa noite.

- Goza dentro- falei, já sentindo seu pau começar a inchar dentro de mim.

Já tô grávida mesmo!

Ele deu mais umas 3/4 estocadas e gozou dentro de mim, me descendo do seu colo.

- Tá bem?- me deu um selinho, enrolando a toalha na cintura.

- Tô com sono- fiz careta, desligando o chuveiro.

Enrolei uma toalha no meu corpo e uma no meu cabelo, saindo do banheiro com o Micael.

- Vou pegar uma roupa do Yuri, suave?- perguntou.

- Pode pegar, fica a vontade- falei, catando nossas roupa do chão- você sabe que ele não liga.

- É papo- concordou, abrindo a embalagem de uma cueca nova e vestindo.

- Eu tô indo lá pro quarto, depois que se vestir vai pra lá- avisei, saindo do quarto do meu irmão com as nossas roupas em mãos.

Me perdoa, Yuri.

...

Minha mandraka!Onde histórias criam vida. Descubra agora