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Sábado, natal, 04:40...

Eduarda

- Micael...- grunhi, após sentir sua língua ser introduzida dentro de mim.

- Que foi, amor? Tá ruim? Quer que pare?- ele sorriu, afastando o rosto.

- Continua!- pedi.

Quando eu estava quase gozando, ele parou. Olhei brava pra ele, que estava subindo em cima de mim.

- Não quero que tu goze ainda- foi tirando a camisa.

- Tira a bermuda- murmurei, o ajudando.

Levei um susto quando ele abaixou a cueca e aquele pauzão pulou na minha cara. Não imaginava que fosse tão grande. Deveria ter uns 20 centímetros, minha boca salivou só de olhar.

Se Deus liberou e a natureza fez, é pq cabe!

- Gostou, Eduarda?- sentou na cama, encostando as costas na cabeceira.

- Humrum- assenti e joguei o meu cabelo pra trás, me preparando pra fazer um bola de gato gostoso.

- Faz um carinho no garoto, pretinha- segura meu cabelo e o enrola na mão- da teu nome!

- Pode deixar- dei um selinho nele, passando a unha pelo seu peitoral.

Comecei lambendo a cabecinha, mas não demorou pra ele empurrar minha cabeça pra baixo e eu engolir quase metade do seu pau. Ele já batia na minha garganta, mas ainda não tinha entrado tudo. Minha mão brincava com suas bolas, ao mesmo tempo em que eu o chupava.

- Que trabalho lindo que tu faz, garota- ele grunhia, socando o pau na minha boca como se estivesse socando em uma buceta- filha da puta! Vem cá, senta um pouco pra mim- me puxou pra cima.

- Gostoso!- o beijei, deslizando seu pau aos poucos pra dentro de mim.

- Tu é tudo que eu imaginei e muito mais, caralho- gemeu, assim que seu pau entrou por completo dentro de mim.

- Sou?- perguntei, dando beijos no seu pescoço.

Fiquei parada alguns segundos, até me acostumar com ele dentro de mim e depois comecei a rebolar levemente nele.

- Isso, rebola! Senta pra mim- segurou meu quadril, me ajudando com os movimentos.

Comecei a sentar forte na sua pica, gemendo.

- Delícia! Soca forte- eu gemia.

- Cachorra!- segurou meu pescoço, dando uma leve apertada.

- Fode a tua cachorra, fode- pedi, dando um gritinho de tesão.

- Grita não, a Larissa tá dormindo- sorriu, me tirando de cima dele e me colocando deitada de bunda pra cima- safada- puxou minha bunda pra cima, me fazendo ficar bem empinada- abre as pernas- ordenou.

Rapidamente fiz oq ele mandou.

- Soca logo!- grunhi, sentindo ele colocar só a cabecinha e tirar várias vezes.

- Oq tu quer?- perguntou, dando um tapa na minha bunda.

- Micael...- choraminguei.

...

Minha mandraka!Onde histórias criam vida. Descubra agora