34°

4.8K 275 32
                                    

Quinta, 13:51...

Terror

- É isso aí mermo- se deu por vencido, sentando novamente no sofá.

Eu tenho certeza que se ele pudesse, me mataria. Isso era nítido no olhar dele.

Sogrinho ciumento!

- Eu espero que você respeite nossa filha, não encoste a mão nela e não faça nada que vá prejudicar a Eduarda! Nós não vamos admitir qualquer maldade com a nossa filha, você tá entendendo?- assenti.

- Se magoar ela, já sabe oq vai acontecer né- DG riu irônico.

Assenti, sabendo que ele tinha ameaçado me matar.

Que fofo!

- É isso, então!- Letícia sorriu- cuida bem da minha filha, toda felicidade do mundo pra vocês- me abraçou forte.

-Que silêncio é esse? Meu pai matou o Terror?- Eduarda gritou da cozinha.

- Sua mãe não deixou, infelizmente- murmurou.

- Eu te adoro também, sogrinho- ri, fazendo toque com ele.

- Não abusa, pra tu agora é senhor Diogo De Souza Lima- falou.

- Para de graça, pai- Eduarda riu, dando um beijo na bochecha dele.

- Bora alí- chamei a Eduarda, que me olhou.

- Alí onde?- DG cruzou os braços.

- Deixa eles, Diogo- Letícia riu.

- A gente só vai no bar lá da rua principal comer algum bagulho, sogrão- falei.

- Vai se fuder, Terror- esbravejou.

Ri, saindo de casa com a Eduarda.

- Pq você fez isso?- ela perguntou, assim que saímos de casa- assumir oq a gente tem pro meu pai, foi ter assinado sua própria sentença de morte- negou com a cabeça.

- Relaxa- a abracei, começando a descer o morro na direção do bar- mas agora, fala tu. Vai querer namorar comigo?

Íamos andando mesmo, já que era perto!

- Isso é sério?- riu, negando com a cabeça.

- Tu já me viu brincar?- perguntei, dando um selinho nela.

- Você tá muito boiola, oq aconteceu com o cara que gosta de puta?- perguntou desconfiada.

- Minha mãe falou umas parada pra mim hoje de manhã, aí mudei de ideia- ri.

- Sei!

Luiza passou por nós, assobiando pra mim.

- Tô casado fia, esquece- falei.

Se é pra chutar o balde, vamo chutar o balde de vez nessa porra!

- Assim que eu gosto- Eduarda sorriu.

- Como foi o trabalho hoje?- perguntei.

...

Minha mandraka!Onde histórias criam vida. Descubra agora