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Sexta, véspera de natal, 17:43...

Yuri

- Filho da puta!- eu socava sua cara, sentindo seu sangue quente na minha mão- desgraçado!

- Tua irmã gemia a mesma coisa, quando eu tava estuprando ela- sorriu, com a boca cheia de sangue.

- Ae Junin, trás um cano pra mim- gritei pro vapor que fazia a contenção da sala de tortura- o mais grosso que tu achar! E um canivete bem afiado- sorri.

- Pode deixar, chefe- falou do lado de fora da sala.

Voltei a socar a cara dele com toda a minha força, vendo que a cada soco ele ficava mais fraco.

- Tá aqui, Alemão- entrou na sala, me estendendo oq eu pedi.

- Coloca ele de quatro na cadeira e tira a calça- falei.

Ele logo fez oq eu mandei.

- Isso não, Alemão, por favor- implorou, desesperado.

- Tenho certeza que você não parou, quando a minha irmã pediu- falei, socando o cano de uma vez no seu cu.

Ele gritou, se debatendo.

- Tira, tira- ele gritava.

- Tá gostoso, Terror?- perguntei, socando mais fundo.

- Tira, cara- gritou, tentando sair.

- Segura ele, não deixa se soltar- falei- ae Carcaça, chama mais uns mano e vem cá- gritei.

Logo ele entrou na sala com mais três caras.

- Fala, Alemão- cruzou os braços.

- Faz o seguinte, pode comer ele- falei, tirando o cano do seu cu- podem fazer oq quiser.

- Tem certeza?- o outro cara me olhou, estreitando os olhos.

- Absoluta!- sorri.

Sentei em uma cadeira no canto da sala, assistindo o Terror gritar enquanto eles o estupravam. Era prazeroso de ouvir.

Eles ficaram uns minutos lá, até todos gozarem no cu dele.

- Pronto, patrão- Carcaça sorriu, soltando o corpo fraco do Terror.

Ele caiu no chão igual merda.

- Busca os pneu, bora fazer um microondas pra ele- sorri, me aproximando com o canivete na mão.

Rapidamente seu pau estava na minha mão, após ser decepado.

- Cuzão do caralho!- grunhiu, ao ser puxado pra cima.

- O único que tem um cuzão aqui, é tu- debochei, jogando os pneus por cima da sua cabeça.

- Vai pro inferno!- joguei álcool em cima dele.

- Eu vou, mas tu chega lá antes de mim! Avisa pro capeta que eu mandei um abraço- coloquei o pau dele na sua própria boca- só não te torturo mais, pq meu pai mandou eu te matar antes de anoitecer- ri.

Acendi um fósforo, jogando nele. Assim que o fósforo tocou no álcool, o fogo subiu e ele voltou a gritar.

Sorri, me afastando.

- Limpem tudo quando acabar- avisei, saindo da sala de tortura.

Tomei um banho na casa do Jhonatan antes de ir pra casa da minha mãe, pra não chegar lá todo cheio de sangue e assustar as meninas. Principalmente a pequenininha que tá lá agora, Larissa.

...

Minha mandraka!Onde histórias criam vida. Descubra agora