Capítulo 4

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Boa tarde amores e amoras, como vocês estão? E ai, estão gostando? Vamos a mais alguns capítulos. Obrigada pelos comentários, pelos likes e pelas visualizações. Leitores fantasminhas, venham para a luz, se manifestem hahahahaha, obrigada por lerem, podem comentar também eu sou legal kkkkkkkkkkk... Obrigada meu povo...

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Acordei as 4:15 da manhã tomei um bom banho fiz um rabo de cavalo passei protetor solar no rosto depois no corpo, coloquei uma lingerie e uma calça jeans com uma bota preta e uma camissa azul. Abri a parte de chapéus escolhi um e o peguei. Sai do quarto era 5 horas da manhã. Bati no quarto da senhorita Smith. Bati umas cinco vezes até que decidi abri a porta e ela estava com o travesseiro em cima da cabeça.

Eu: Senhorita Smith... Senhorita Smith – tirei o travesseiro.

Nat: Oi... – falou sonolenta.

Eu: Hora de levantar. Se troca, passa protetor solar e coloca uma bota. Tem 30 minutos para se arrumar e tomar café.

Nat: O que? Ainda nem amanheceu.

Eu: São 5 da manhã bom dia...

Nat: Eu nem dormi direito você e a sua namorada gemeram horrores.

Eu: Me desculpe por isso. Se quiser peço para mudarem você de quarto. Agora levanta logo que eu não tenho o dia todo. Tem 30 minutos para se arrumar e tomar café. – sai do quarto dela e desci. – Bom dia Rodrigo, bom dia Luíza.

Luíza: Bom dia... Vicky está ai né? – a Luíza não é muito fã dela.

Eu: Sim está.

Rod: Bom dia.

Luíza: Aff.

Eu: Luíza, não começa tá? Ela logo acorda toma café e vai embora, é sempre assim para de implicância.

Luíza: Pra quem transou a noite toda você tá muito ranzinza. – eu rolei os olhos. Logo a senhorita Smith chegou arrastando e se sentou se servindo com uma boa xícara de café.

Nat: Como vocês conseguem acordar essa hora? – resmungou.

Rod: Dormindo cedo.

Nat: Impossível com gente transando no quarto ao lado.

Eu: Luíza, providencia outro quarto pra senhorita Smith ficar mais confortável e poder descansar melhor durante a noite por favor – falei sem dar grande importância a ela. Terminamos o café e saímos. Fomos para a garagem e entramos na caminhonete.

Nat: Onde vamos?

Eu: Tratar das galinhas primeiro, depois tirar leite da vaca para a casa, depois limpar o chiqueirinho dos filhotes.

Nat: Não, eu não vou fazer nada disso.

Eu: Prefere voltar pra sua casa? Aliás, voltar para o Rio e morar debaixo do viaduto, porque casa você não vai ter mais?

Nat: Vai ficar me ameaçando? - arqueou a sobrancelha.

Eu: Não estou te ameaçando, não sou mulher de ameaças senhorita Smith. Mas eu sei tudo que seus pais planejaram para senhorita, então está nas suas mãos. Não quer fazer? Ok. Desça do carro eu ligo para eles e digo o que está acontecendo e você perde do mesmo jeito. Não vai ficar aqui atoa por 3 meses. Ou trabalha como todo mundo ou volta para o Rio. A escolha é sua. – ela suspirou.

Nat: Ok. Vamos logo... – fomos para o galinheiro primeiro expliquei a ela como fazer e a coloquei dentro do galinheiro. – Priscilla, elas estão vindo pra cima de mim. Abre aqui me deixa sair. – falava apavorada.

Eu: É claro senhorita Smith, você está com a comida delas nas mãos. Trate-as. – falava calma. Uma galinha voou nela.

Nat: AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH ASSASSINA, HOMOFÓBICA... – gritava com a galinha e eu dei muita risada. Peguei meu celular eu precisava filmar isso.

Eu: Joga o milho senhorita Smith... – depois de levar algumas bicadas ela jogou o milho e saiu do galinheiro cheia de penas e com alguns arranhões. – Está tudo bem com a senhorita?

Nat: O que você acha? – falou com raiva.

Eu: Para mim está ótima. Vamos... – fomos para onde as vacas ficavam. Eu tinha um laticínio todo estruturado, mas é claro que ela passaria por uns sufocos né? Peguei o banquinho e o lata e mostrei a ela como fazer. A ensinei a prender a vaca depois a ordenhar. Ela não levava o menor jeito. – Está fazendo errado.

Nat: Não sai leite. Ela está seca.

Eu: Seco tá seu cérebro garota. Você está fazendo errado é assim... – mostrei a ela e ela fez até que ela conseguiu espirrar leite no rosto dela e no susto o banquinho virou com ela e ela caiu para trás.

Nat: Que merdaaaaa...

Eu: Que merda mesmo – ria.

Nat: Não tem graça.

Eu:Tem sim... Anda logo com isso, a Célia vai fazer doce hoje e precisa do leite. – ela ficou um bom tempo ali e a vaca já estavaimpaciente. Depois de conseguir tirar leite suficiente ela soltou a vaca comoeu expliquei. 

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Eu juro que eu imaginei a Natalie chamando a galinha de assassina homofóbica kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

NATIESE EM: A FAZENDEIRAOnde histórias criam vida. Descubra agora