A chuva despencou eu estava com raiva da Natalie era muita audácia da parte dela trazer aqueles desocupados para a minha fazenda. Desci e entrei na minha adega e tinham várias garrafas de vinho no chão espalhadas, como se tivessem tirado do lugar e não tivesse colocado. Tinham copos de cerveja na minha adega, meu corpo todo arrepiou. Ela conseguiu extrapolar todos os limites comigo. Eu sai dali irritada.
Nat: Você é maluca. Se você errasse o tiro e me acertasse? – falou irritada.
Eu: Ia ser menos uma inútil no mundo enchendo o saco e fazendo merda e seus pais com certeza ficariam felizes já que você não sabe fazer nada além de destruir tudo que toca e causar prejuízos por ser uma otária – falei com raiva. – E cala essa boca, eu não quero ouvir a sua voz hoje mais não. – falei com ódio dela – E limpa essa bagunça aqui.
Nat: Isso aqui pode ser seu, mas você não decide quem vive quem morre apontando arma pra ninguém senhorita Pugliese. –gritava comigo.
Eu: Abaixa sua voz. Quem você pensa que é pra falar comigo desse jeito? - falei com raiva.
Nat: Com certeza uma pessoa que vive a viva, muito mais do que você. Uma pessoa que sorri, que aproveita e uma pessoa que não cultua a namorada morta a três anos vivendo um luto ridículo como se ela fosse uma santa, porque seu dinheiro não pagou a recuperação dela. – eu fiquei completamente cega de ódio por ela naquele momento. Eu peguei no braço dela com muita força, minha respiração estava pesada então comecei a gritar.
Eu: FORA DA MINHA CASA...
Nat: ESTÁ ME MACHUCANDO... – gritou de volta.
Eu: QUE BOM QUE ESTÁ... FORA DA MINHA CASA, DAS MINHAS TERRAS E SE VIRA PRA VOLTAR PRA SUA CASA... - a joguei do lado de fora e ela caiu no chão assustada. – EU NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS NA MINHA CASA, NAS MINHAS TERRA NA MINHA FRENTE OUVIU BEM? – bati a porta na cara dela.
Dani: Priscilla, olha essa chuva... – falava desesperada.
Eu: QUE UM RAIO CAIA NA CABEÇA DELA E A PARTA NO MEIO... – berrei com ela.
Luíza: Pri...
Eu: ME DEIXA EM PAZ LUÍZA... VOCÊ DEVERIA TER PREGADO FOGO NESSE BANDO DE DESOCUPADO E NA NATALIE TAMBÉM.
Luíza: Está chovendo Priscilla, quer que ela saia na chuva pela rodovia?
Eu:Vocês duas, estão proibidas de ajuda-la. Quem ajudar essa garota está na ruajunto com ela. Qualquer pessoa dessa fazenda que ajuda-la estará na rua. – falei com muita raiva e subi para o meu quartobatendo a porta. Eu ofegava de tanta raiva que eu sentia. Eu estava recebendouma completa estranha na minha casa, para fazer com que ela aprendesse o valordo trabalho e do dinheiro e ela enche a minha casa de amigo drogado e bêbado eeles ainda colocam as mãos imundas nos meus cavalos. Meu nariz começou a sangrareu fui até o banheiro lavar. Peguei alguns lenços de papel paraestancar o sangue e parou. Logo joguei o papel fora tomei um longo banhocoloquei meu pijama e me troquei. Meu nariz voltou a sangrar novamente então eudesci e fui até a cozinha pegar gelo. Peguei o gelo a chuva caia muito forte, coloquei no meu nariz.
Dani: Ela vai morrer lá fora nessa chuva.
Eu: Que susto porra... – assustei com ela – Que morra. Eu pago o traslado do corpo dela com muito prazer.
Dani: O que foi com seu nariz?
Eu: Está sangrando, pela segunda vez hoje. Vou subir.
Dani: Deixa ver isso.
Eu: Você é veterinária.
Dani: E você está agindo feito um animal, então está tudo certo.
Eu: Daniele? Vai tomar no cu vai... – subi de novo. Logo meu nariz parou de sangrar, eu estava com muita dor de cabeça, acho que era do estresse. Eu acabei dormindo e acordei por volta de 1 da manhã com os trovões super fortes. Eu me levantei olhei pela janela e a chuva estava muito forte. Fiquei com fome então desci para comer alguma coisa e a Luíza estava na cozinha.
Luíza: Quer um chá?
Eu: Não obrigada. – peguei algumas coisas e fiz um sanduiche e peguei um copo de suco.
Luíza: Ela está lá fora nessa chuva Pri. O Rodrigo e a Dani foram atrás dela e Dani não a encontrou na propriedade, ela deve ter ido para rodovia.
Eu: Azar o dela. – dei de ombros.
Luíza: Você não é assim. Não pode fazer isso. O que acha que a Laura pensaria disso? – joguei o copo na pia o quebrando e ela assustou.
Eu:Não toca no nome da Laura pra defender essa garota. Por que na hora de falardela pra me atacar, ela falou então por favor, cala a boca Luíza. Não meinteressa se ela está na chuva se ela vai morrer lá. A morte é pouco pra ela.Ela é má, ela é baixa, ela é desprezível. Ela usou a minha noiva morta pra meatacar por causa dos amiguinhos drogados que ela enfiou na MINHA CASA. E eu nãovou discutir isso de novo pelo amor de Deus – peguei outro copo coloquei suco e subi.
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Eita que a Priscilla está um fio desencapado...
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NATIESE EM: A FAZENDEIRA
FanfictionMeu nome é Priscilla Álvares Pugliese, tenho 31 anos, sou formada em Administração e Zootecnia. Moro em Goiânia na Fazenda Pugliese. Sou dona de uma das maiores fazendas cafeeiras, frutíferas, de gados e cavalos do país atualmente, herança de famíli...