Capítulo 30

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Fiz posts por dois dias já hein...

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Luíza foi a primeira a ir para a cama, Diorio e Dani guardou o resto da comida e eu a Natalie levamos a louça pra cozinha. Nos despedimos quando cada uma entrou em seu quarto. Eu escovei os dentes, passei um hidratante nas mãos e no rosto. Logo meu celular tocou era mensagem. Eu abri e era Natalie.

Nat: Já dormiu?

Eu: Ainda não. Estou sem sono.

Nat: Eu também estou – sai do meu quarto mandando mensagem pra ela.

Eu: Abre a porta. – ela logo abriu a porta do quarto, nos olhamos por alguns segundos e eu a beijei e empurrei a porta com o pé.

Nat: O que a gente está fazendo? – perguntou ofegante.

Eu: O que a gente está com vontade faz tempo. Mas se quiser eu paro...

Nat: Não eu não quero que pare... – me beijou ferozmente. Foi um beijo quente, sensual que me fez gemer. Eu tirei a blusa do meu pijama e a ajudei a tirar o dela. Os seios dela eram perfeitos e meu corpo todo arrepiou quando os apertei com as duas mãos e a beijei – Hum... – gemeu entre o beijo. Ela colocou as mãos no elástico da calça do meu pijama junto com a minha calcinha e o abaixou com rapidez. Eu ajudei a tirar e tirei o dela também. Estávamos nuas, prestes a transar e eu queria aquilo mais que tudo. Eu me sentei e a puxei para o meu colo. O toque dos nossos corpos nus nos causou arrepio na hora. Eu a virei na cama e a puxei para beirada pelas pernas. Seu gosto era uma delícia e os gemidos dela pareciam música para os meus ouvidos. Ela enfiou os dedos entre meus cabelos me forçando a chupá-la com mais rapidez e assim o fiz até que ela se derramou em minha boca. Sua respiração estava falha, suas pernas tremiam. Eu subi beijando seu corpo dei uma chupada em um dos seus seios e a beijei. Ela virou em cima de mim, beijando todo o meu corpo até chegar em meu sexo molhado de excitação. Me senti jogada de um precipício com as chupadas dela e com certeza a casa toda ouviu nossos gemidos. Transamos a madrugada inteira até dormimos nuas exaustas e abraçadas. Eu acordei a Natalie ainda dormia, ela era linda até dormindo. Era mais ou menos 10 da manhã, eu estava morrendo de fome. Fui para o meu quarto, tomei um banho e quando me olhei no espelho assustei, estava toda roxa de chupão.

Eu: Você é maluca Priscilla, não pode se apaixonar por ela. Toda desajustada. - falava comigo mesma - Mas essa noite foi sensacional. - ri.  Me troquei e desci para tomar café, eu tinha uma reunião e estava super atrasada.

Célia: Não vai comer mais nada?

Eu: Não posso, estou atrasada, tenho um compromisso em meia hora tinha esquecido. Bom dia pra você – sai rapidamente. O Rodrigo me esperava e fomos para a fazenda que estivemos na noite anterior. O meu advogado já estava lá nos esperando. Avisei que me atrasaria um pouco.

Rod: Você está toda roxa, o que foi isso? Encontrou um vampiro de madrugada? – debochou.

Eu: Cala a boca Rodrigo – fiquei sem graça.

Rod: Deixa adivinhar... Senhorita Smith.

Eu: Como você sabe?

Rod: Vocês duas se desejam só pela maneira que se olham dá pra ver.

Eu: É tão nítido assim?

Rod: É... Ninguém fala nada por respeito, mas todo mundo já percebeu – fiquei ainda mais sem graça e não disse nada. Fizemos a reunião, Rodrigo decidiu continuar na fazenda, mas teria uma das casas da fazenda que era bem confortável por sinal, para ficar, descansar, dormir lá quando não quisesse voltar para casa ou estivesse cansado pra isso. Almoçamos com eles, que fizeram questão de nos proporcionar um belo almoço em agradecimento. Meu advogado saiu de lá levando compotas, queijos, doces, e quentinha do almoço. Doutor Figueiredo não perdia a oportunidade, era até engraçado. Andamos pelas terras, era uma terra muito fértil, mas descuidada e mal administrada pelo irmão que os roubou. Voltamos para casa no meio da tarde.

NATIESE EM: A FAZENDEIRAOnde histórias criam vida. Descubra agora