Capítulo 20

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Boa tarde pessoal... Muito obrigada pelo 1.2 K vocês são demais... Espero que estejam gostando. Estamos só no início... Beijos e mais uma vez muito obrigada.

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Arrumei minhas coisas para sair bem cedo. De manhã acabei perdendo a hora e dormi até as 9 horas. Tomei banho, me troquei passei numa padaria tomei café e fui embora. Me lembrei de passar na fazenda de um amigo, ele me convidou várias vezes e eu nunca tinha tempo, então liguei para e ele e ele disse que estava me esperando. Andamos a cavalo conheci as propriedades dele, almoçamos, falamos sobre negócios. Sai de lá era por volta de 18 horas e estava armando uma chuva pesada. Cheguei na minha fazenda as 19:30, teve um acidente na rodovia então o transito estava lento. Quando me aproximei mais da minha propriedade, tinha carros e carros, e som altíssimo e uns caras e umas garotas esquisitas. Tinham copos plásticos, garrafas de bebida para todos os lados. Eu parecia estar num pesadelo.

Luíza: Graças a Deus você chegou porque não retornou minhas ligações?

Eu: O que está acontecendo aqui?

Luíza: São amigos da Natalie. Apareceram aqui ontem e estão nessa barulheira toda desde ontem.

Eu: E vocês não fizeram nada? – perguntei furiosa.

Luíza: E eles escutam? Não escutaram nem a Natalie. Ela disse que não convidou ninguém, quando chegaram, ela estava trabalhando na horta. – logo vi duas pessoas montadas em cavalos e os cavalos eram, Maya e Trovão. Dando chicotada neles. Um raio caiu numa das antenas da casa principal da fazenda naquela hora assustando a gente. Eu entrei em casa e fui para o meu escritório.

Dani: O que vai fazer? Eu já chamei a polícia devem chegar a qualquer momento.

Eu: Acabar com essa festa... Deveriam ter feito isso ontem. E espero que a senhorita Smith não esteja na frente da arma porque as chances dela morrer são enormes. – peguei o revolver e coloquei um pente com balas.

Dani: Priscilla, não vai machucar ninguém...

Eu: Não vou prometer. – sai rapidamente parei na escada e dei três tiros para o alto. Maya e Trovão derrubaram as pessoas que os montavam. O som foi desligado...

Nat: Priscilla eu posso explicar. Eu não convidei ninguém. – apontei a arma pra ela.

Eu: Eu te avisei senhorita Smith. Você não tem limites, você nunca vai mudar, e você trás esse monte de bandido pra minha fazenda, para montar nos meus cavalos, principalmente na Maya que não deve ser nunca montada por nenhum adulto? – atirei nela. Assustando a todos. O tiro pegou no chapéu dela o fazendo voar longe. Eu não ia atirar nela, eu não sou uma assassina.

XXX: Calma, a gente que veio, ela não sabia que a gente vinha, a gente só estava com saudade pegamos um voo depois alugamos alguns carros e viemos. Fica calma... – uma garota que parecia estar mais drogada que alguém da cracolândia falou assustada. A polícia chegou, eram vários carros.

Delegado: Boa noite, dona Pugliese, qual o problema aqui?

Eu: Delegado Batista. Obrigada por vir. Essas pessoas invadiram a minha propriedade, como podem ver, estão bêbados e drogados, depredaram minha propriedade, roubaram dois cavalos meus, sem contar o som alto perturbando meus animais.

Delegado: Dona Luíza César isso procede? – eu a encarei.

Luíza: Sim... Procede. – confirmou.

Delegado: Eles alugaram esses carros ou são daqui de Goiânia mesmo?

Eu: Alugaram. São do Rio de Janeiro.

Delegado: Ok. Vamos leva-los.

Eu: Não sem antes eles limparem todos esses copos, caixas de pizzas e garrafas... – ele suspirou.

Delegado: Ok senhora... OUVIRAM A DONA PUGLIESE NÉ? SE NÃO QUISEREM LEVAR UM TIRO NA BUNDA FAÇAM O QUE ELA ESTÁ MANDANDO E ANDEM LOGO QUE EU NÃO TENHO A NOITE TODA... – eu fui até os cavalos peguei a Maya e o Trovão.

Eu:Está tudo bem, vamos? Está tudo bem Maya? Esses imbecis não chegarão perto devocês mais... Vamos... –os levei para o celeiro dei duas frutas para cada um fechei a baia e sai. Achuva já caia fina corri para casa, peguei minha mala no carro e entrei nacasa. A Polícia os levou e eu subi para o meu quarto

NATIESE EM: A FAZENDEIRAOnde histórias criam vida. Descubra agora