Capítulo 85

1.1K 72 34
                                    

Todos se recolheram por volta de 3 da manhã. Até a Jolie ganhou presente e ela estava adorando aquela farra toda lá em casa. Eu e a Natalie subimos para o meu quarto eu tranquei a porta. Ela tirou o vestido ficando só de calcinha e salto alto na minha frente e eu quase babei. Eu tirei minha roupa também e beijei as costas dela vendo o corpo dela se arrepiar inteiro. - Que saudade... - sussurrei e beijei o pescoço dela.

Nat: Eu também estou morrendo de saudade. - sussurrou e gemeu quando levei as duas mãos nos seios dela e os apertei. Ela tirou os sapatos e eu tirei a calcinha dela. Ela abriu meu sutiã e tirou minha calcinha. Estávamos completamente nuas. Olhe cada detalhe do corpo dela, queria gravar aquela imagem na minha mente pra sempre.

Eu: Perfeita...

Nat: Me ama... - sussurrou e eu a beijei. Fizemos amor até amanhecer. Dormimos nuas e abraçadas. Acordei era quase uma da tarde, ela dormia quase que em cima de mim. Eu sorri, era de verdade, ela estava ali comigo.

Eu: Amor, vamos levantar?

Nat: Não... - me abraçou.

Eu: Já são quase uma da tarde, a gente precisa tomar um banho e comer alguma coisa.

Nat: A cama está tão boa, e a companhia também.

Eu: Eu sei... Mas logo a caga fralda vem pra minha cama porque a mãe dela precisa dormir um pouco depois do almoço e ela é esperta demais e fica acordadíssima mesmo sendo tão novinha.

Nat: É uma rotina então?

Eu: É...

Nat: Então vamos levantar. - me deu um selinho. Ela foi tomar banho primeiro eu troquei os lençóis e arrumei a cama e fui tomar banho com ela. Trocamos alguns carinhos depois nos trocamos e descemos. Todo mundo estava almoçando. A gente comeu também, a Luíza foi descansar.

Luíza: Hoje é com você Pri, eu estou pregada preciso dormir pelo menos duas horas. - falou bocejando. - Tem leite na geladeira que eu tirei, tem congelado também e blá blá blá. - ela estava arrastando.

Eu: Me dá... - a peguei. - Oi cheirosa da dinda, vamos subir? - subimos para o quarto a coloquei na cama no meio a Nat deitou do outro lado.

Nat: E o Rodrigo não procurou?

Eu: Não. Luíza a registrou sozinha. Ela é tão perfeita. Essa casa ficou tão mais viva com ela aqui. Esse sorrisinho dela, os sonzinhos que ela emite, o cheirinho dela. Como pode alguém desprezar uma criança tão especial assim?

Nat: É. É complicado. Também não consigo entender.

Eu: É verdade que quer um filho comigo?

Nat: Quero - sorriu - Mas não agora. Vamos casar, aproveitar nossa vida de casadas primeiro, viajar, depois a gente tem filho.

Eu: Sabe que talvez eu não possa engravidar né? A quimioterapia pode ter me deixado estéril.

Nat: Eu engravido e se eu não puder, a gente adota. - me beijou. - Meu Deus que cheiro é esse?

Eu: Ela fez coco... Pode ir treinando.

Nat: Isso não é um coco, isso é crime contra a raça humana, o que a Luíza está dando a ela? - fez cara de nojo.

Eu: Toda sua. - joguei a fralda, os lencinhos e a pomada pra ela. Ela dava ânsia pra trocar foi a coisa mais engraçada do mundo. - Pronto amor, sobreviveu. - ria.

Nat: Não tem graça... Mas ainda tem fedendo.

Eu: É que tem um pouquinho de coco na sua cara.

Nat: Limpa, por favor, limpa - apavorou. Peguei um lenço limpo e limpei o rosto dela depois ela foi no banheiro lavar.

Eu: Como você quer ter filhos se você quase teve um troço trocando uma fralda de coco? - eu gargalhava.

Nat: Eu fui pega de surpresa. Já passou, tira esse sorriso da cara.

Eu: Foi engraçado amor.

Nat: Não foi não. E você pode começar a comer uns legumes, umas coisas saudáveis. Sua mãe está te dando algo além do leite dela, porque você está podre - ela sorriu. - E não sorri pra mim não, senão eu encho você de beijinho e eu me derreto toda com essa carinha linda. - a beijou.

Eu: Rendida né? Ela é muito linda.

Nat: Muito.

Eu: Sabe que eu ainda não acredito que você está aqui. - fiz carinho no rosto dela.

Nat: Mas eu estou e espero que para sempre. - me beijou - Eu te amo.

Eu: Eu te amo. - passamos o dia todo de preguiça e cuidando da Alícia. No dia seguinte fomos andar a cavalo pela fazenda e paramos na cachoeira. A gente tinha colocado biquíni por baixo da roupa então tiramos a roupa e mergulhamos.

Nat: Que água maravilhosa...

Eu: Muito. - a puxei para mim e a beijei. Depois colocamos a toalha na grama embaixo da arvore e nos deitamos. - Quando vamos nos casar e onde?

Nat: O que acha de nos casarmos em fevereiro no fim do mês?

Eu: Rápido assim?

Nat: Sim. Só a família e os amigos íntimos, aqui na fazenda, um grande almoço. Eu desenhei meu vestido, peço a Zuleica para fazer ou a Vicky.

Eu: Desenhou seu vestido?

Nat: Fiz isso no avião vindo pra cá. - sorriu - Algo bonito com requinte, mas simples ao mesmo tempo. Minha irmã se casa em março, no inicio do mês, assim meu irmão e minha cunhada vem um pouco antes, porque ela não vai poder viajar tão cedo depois de março por causa do avanço da gestação então a gente se casa.

Eu:Ok, eu topo. -dei um beijo nela. Logo voltamos para a fazenda, contamos a novidade e todosficaram muito animados. Ela foi falar com os irmãos e eles gostaram da ideiaassim o irmão dela vem duas semanas antes do casamento da irmã dela e já ficapara o casamento da irmã. Eu já entrei em contato com uma organizadora decasamentos de Goiânia e ela disse que é possível sim fazer tudo em menos dedois meses já que temos o espaço para fazer, onde os convidados vão ficar, ondevai ser a festa e na data que queríamos. Dia 28 de fevereiro será nossa data. 

-----------------------------------------------------

Não falta muito para o fim da história.

NATIESE EM: A FAZENDEIRAOnde histórias criam vida. Descubra agora