ARCO III
○ASSUNTOS○
Em meio ao almoço, quando Lg repetia o seu segundo prato e Merlim bebia o resto de suco de seu copo, Apuh não pode deixar de perguntar algo ao seu mestre que ajudaria a todos na cidade naquele momento.
--- Merlim, isso pode soar meio incomodo para o almoço-
--- Por favor jovem Apuh, não exite em perguntar algo.
--- O senhor conhece algo sobre a Ametista Vermelha?
Lg trocou olhares com Apuh e depois se virou para Merlim. O senhorzinho deixou o seu copo de lado, alisou a sua longa barba e murmurou algo pensado.
--- Amestista Vermelha? Esse nome não me é estranho - disse o velho alquemista - Li algo sobre amestista a poucos dias. Amestitas são pedras preciosas que permintem o fluxo de energia e apesar de não ser tão comum os seus usos na alquemia, ela é capaz de amezenar uma grande propredade de massa. Um conjunto dessas pedras são capazes dese equipararem a várias coisas preciosas na troca equivalente. A energia presente nas amestistas conseguem suprir a falta de materia necessaria para compor algo na troca equivalente.
--- Então se eu quisesse transmutar uma ametista em um diamente, a energia presente na amestita iria suprir a falta de compostos químicos e permitindo a troca? - Apuh pergunrou recebendo um aceno positivo de Merlim.
Lg ficou calado não entendo o que os dois conversavam.
--- Exato jovem Apuh. As amestitas promovem essa qualidade nas transmutações, mas elas são instáveis e por isso pouco usada nas transmutações, mas é um bom objeto de estudo. Se na minha junventurde eu tivesse estudado mais essas pedras, não teria tanto dar de cabeça com Salazar. - Merlim resmungou - Mas Amestitas são majoritariamente roxas, ou com tonalidade em voltas ao tom roxo e lilas. Vermelhas são incomuns.
--- Estamos enfrentando um inimigo que teorizamos que usa essa tal Ametista Vermelha para ampliar os seus poderes - explicou o prefeito e Merlim acentiu compreendendo onde o seu pupilo queria chegar com aquele assunto.
--- Talvez em alguns dos meus livros fale sobre essa amestita. Você pode ir olha-los, jovem Apuh, se for de seu interesse.
--- Sim, obrigado Merlim.
Lg deu mais algumas garfadas em seu risoto de legumes antes de também fazer perguntas a Merlim.
--- Senhor Merlim, a transmutação de humanos é possivel pela alquemia? - perguntou e Merlim franziu a sombrancelha.
--- Não faz muito tempo que o jovem Apuh também me fez essa mesma pergunta - disse achando graça da coincidência - Da mesma forma que eu disse ao jovem Apuh, iria lhe falar, jovem Lg. A transmutação de humanos é algo que a alquemia permite, mas em nossas regras, ela é altamente proibida. A alquemia é uma ciência exata e a trasmutações de humanos, de humúnculos é algo que exegiria uma rigida troca equivalente, além dos comportos químicos necessários para tal além de toda a energia. Em meus livros não tenho registros de alquimistas que tentaram a transmutação humana, exeto por um diário de uma antiga alquemista que se arriscou para tal. Ela não descreve muito coisa sobre esse experimento, apenas resalta que a transmutação humana é proibida por um bom motivo.
--- Criar um humano - ele continuou - exige uma alta quantidade de energia e esse falta de energia poderia colocar em risco a saúde do alquemista que tentassse essa transmutação. Da mesma forma que é proibido a transmutação de pedras em ouro, por uma questão ética e social, a transmutação humana é proibida pela ética na alquemia e também pela segurança de nós, alquimistas.
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Dias de Chuva| !Lapuh!
Romance[+14] |Lapuh| !Lg x !Apuh Lg não conseguia mais viver sem as suas amadas xícaras de café e Apuh tenta o convercer a domir. Perdido em pensamentos pertubadores, Lg observa a chuva molhar toda a cidade de Utopia com incertezas sobre o seu passado, p...