ARCO I
○MERGULHO○
Uma hora o seu corpo iria desligar, Lg ficou adiando o máximo que pode esse desativar do cerebro para repor as energias. O consumo execivo de café em conjunto com a falta de sono se acumulou em uma grande bomba de fadiga, uma hora ela iria explodir e Lg estava sentindo o começo dos seugundo finais daquela bomba relógio.
Lg então envolveu as duas mãos no punhal da espada, firmou base com os seus pés, flecxionou os joelhos e tentou novamente puxar a espada para fora, falhando outra vez.
Ele gruniu e bolhas de ar sairam de sua boca, flutando para o topo do lago.
Com o tempo curto, Lg fechou os olhos e se concentrou em se conectar com a espada, conectar as suas almas e a fazê-la reconhecer como mestre. Lg identificou em seu ser novamente aquela sensação de pertencimento, de acolhelhimento de Caliburn e mais uma vez a tentou a puxar para fora da terra. Estava mais fácil, mas nem por isso ele conseguiu.
O real problema ali não era a desobediência da lamina ou a indignidade do porte de Lg, e sim a combustão fisica do corpo sofrido e judiado que clamava por descanso.
A bomba iria explodrir a qualquer momento.
Lg pensou em alguma maneira de tirar a espada dali que não fosse pela força. Não poderia nadar para a superfície e deixar Caliburn ali para buscar outra hora e tão pouco poderia pedir para outra pessoa retirar a espada do lago por si. Era parte do ritual a busca pela espada e não se deixa um ritual pela metade, os deuses poderiam se ofederecem com tamanha ofensa.
Se lembrando das noites viradas lendo livros antigos, Lg conjurou em sua mente um cantigo arcarco que prometia força para os desesperados. Bem, ele estava desesperado, tinha que terminar o ritual e não morrer afogado. Ele cantou em sua mente e não sentiu nada mudar ao seu redor, apenas os seus poulmões clamando mais e mais por oxigenio.
Lg olhou para cima, para a superfície das águas e mesmo que de modo turvo, ele viu o sol se escondendo entre as nuvens cizentas. Iria chover mais uma vez na região, e Lg não queria estar dentro do lago quando a primeira gota caisse.
Lg entoou mais uma vez o cântico antigo em sua mente, mais uma vez e outra, até parar de sentir a ponta de seus dedos e a força de suas narinas sucumbirem, deixando a água entrar.
Desesperado com um pé já dentro do mundo pós vida, Lg agarrou o cabo de Caliburn e gritou em baixo da água, as bolas de ar levaram as ondas sonoras de seu berro até a superfície e sem mais consciência, Lg conseguiu puxar a espada e flutuar até a superficie já sem mais nenhuma ar em seus pulmões.
O estrondo do trovão fez a terra tremer, mas não chegou nem perto da magnitude da força dos passos da corrida de um certo alguém. Apuh castigava o chão com suas pisadas fortes e certeiras e quando se viu próximo do lago escuro, não se importou com a névoa do lugar e nem mesmo com a magia que o fez perde a visão das proximidades das magens escuras. Ele pulou sem olhar para trás sem a preucupação de que molharia seu sobretudo bem desenhado ou se estragaria o seu seu tom amado cajado de voou, apenas pulou com apenar um pensamento em mente:
"Salvar o tonto do Lg"
Ele mergulhou nas aguás profundas e abraçou o corpo flutuante. Com braçadas rápidas e bem calculadas Apuh conseguiu levar ele e Lg até a borda do lago, saiu e puxou Lg para fora também, o arrastando pela terra até esta fora do alcance da magia das águas sombrias.
No meio do jardim, Apuh caiu de joelhos ao lado do amigo e olhou com desepero o peito inerte, sem nenhuma movimentação de Lg.
Sabendo apenas o báscico que aprendeu assitindo filmes e series de sobrevivencias, Apuh encostou o ouvido no peito gelado de Lg, não ouvindo nenhuma pulsação do coração.
Se aproximou do nariz e sentiu o que seria o último suspiro de Lg.
Desesperado e sem saber muito o que fazer, Apuh posicionou as suas duas mãos sobre o peito de Lajota. Teria que fazer uma massagem cardiaca, mesmo sem saber como. Não tinha tempo para pedir ajuda para Pedrux que com certeza deveria saber mais sobre medicina do que ele ou para chamar uma ambulancia em Utopia. A cidade ficava no meio de um vale de montanha e as estradas eram muito ruins para lidar com a velocidade de uma ambulância. Uma coisa que deveria mudar enquanto prefeito mas agora não era hora de pessar em melhoria nas estradas.
Apuh impulsionou o seu corpo, usando a gravidade ao seu favor e iniciou a massagem cardiaca. Já havia assitistido algum filme que um personagem fazia isso em outro. Deveria fazer isso umas 30 vezes se não tivesse enganado.
E ele começou, uma, duas, três. Suas mãos subiam e desciam no peito magro de Lg, Apuh tinha medo de acabar machucado algum costela com a força de suas mãos, mas antes fosse um Lajota vivo com algumas costelas quebradas, do que um Lajota morto com todas as costelas intactas.
☁️
(880 Palavras)
Só digo uma coisa, ceis é difícil de agradar viu! Prometi para alguns nos comentários que eu faria o Lg descansar e quando eu faço ele parar de treinar e não pensar em maia nada vocês reclamam! Vê se pode uma coisa dessas! Eu vou fazer ele descascar! E ele vai descansar em paz, na plenitude da calma!
E falando em descanso, vocês assitiram os episódios de hoje (13/02/2023), do Dlet e do Lg? Oiá aqui em casa foi só choro, dor e desespero!
Até logo ^^
⭐Não se esqueçam de fazer a estrelinha Pânico brilhar⭐
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Dias de Chuva| !Lapuh!
Romansa[+14] |Lapuh| !Lg x !Apuh Lg não conseguia mais viver sem as suas amadas xícaras de café e Apuh tenta o convercer a domir. Perdido em pensamentos pertubadores, Lg observa a chuva molhar toda a cidade de Utopia com incertezas sobre o seu passado, p...