fata viam invenient.
– "o destino encontrará
um meio".⚠️: morte.
.˚﹟ 𓂅 ♡ ᵎ ˖ ˙ Ϟ 𐄹 १
Maddie havia sumido. Não a encontrei em canto nenhum; nem entre os vivos, nem entre os mortos. Com um pesar, pensei que tivesse ido até a Floresta Proibida, a mando de Voldemort.
Ron, Hermione e eu encontramos a Sra. Weasley aos prantos, sendo consolada por Fred, George, e Gabriella. Pelo ar pesado da cena, devia ter acabado de ficar sabendo da morte de Ginny, nos calabouços da Malfoy Manor. Senti-me mal por sua família. Ginny fora minha amiga antes de o destino acabar com tudo, e eu sabia que era apenas o começo
do Fim.
Eu ainda me culpava por seu sequestro na Toca, no Natal de 1996, mas não era como se pudesse fazer alguma coisa. Quero dizer, eu deveria ter abraçado a Sra. Weasley, mas tive vergonha de ser apontada com a responsável. Fiquei com meus amigos, portanto; sozinha à frente enquanto Hermione apoiava Ron, em meio aos meus próprios pensamentos.
Draco encontrava-se num canto, afastado do aglomerado de pessoas que rodeavam algum morto. Fui até ele, não me atentando ao que acontecia. Quando me viu, meu primo pareceu ficar tenso. Logo se desculpou:
— Não pude impedi-la. Assim que vocês saíram, Maddie foi atrás do Lorde das... De Voldemort. Argh, é tão estranho dizer o nome dele.
Mesmo com tudo o que estava acontecendo, sorri. Era bom que Draco estivesse tentando.
— Não tem problema — falei. — Não é sua culpa.
— Ela teria me matado se eu tivesse ficado em seu caminho.
— Eu sei. Não se martirize.
— É inevitável. Quero que ela fique bem.
Coloquei uma mão em seu ombro.
— Nós dois queremos, Draco, mas acho que isso já não está mais sob o nosso controle.
Ainda tenso, ele assentiu. Não relaxou nem um pingo, mesmo após minhas palavras reconfortantes. Estranhei. Resolvi questionar, e cutuquei a sua costela.
— Que foi? O que você está escondendo?
— Escondendo? Nada — respondeu. Continuei encarando sua face. Draco acrescentou: — Você não viu, não é? Senão não estaria tão calma.
— Eu não estou calma, mas do que raios você está falando?
Draco mordeu o lábio. Sinalizou para a multidão à frente.
— Acho que você deveria dar uma olhada — disse gentilmente. Gentil demais. — Vamos, vou te acompanhar.
Senti que eu não estava pronta para os momentos seguintes, mas na verdade eu não imaginava o quanto.
O mundo parou conforme me aproximei. Vi que minha mãe chorava, com Dorcas ao seu lado; bem como Minerva, e toda a equipe de professores. A multidão foi aumentando, as pessoas tentando enxergar. Odiei quando abriram caminho para eu passar, e odiei mais ainda quando senti os olhares de pena e de entendimento. O mesmo que Regulus lançara a mim, das sombras.
Meu chão desmoronou quando vi Sirius e Remus, de mais dadas, os olhos bem abertos e vazios. Ambos tinham corpos rígidos, resultado da Maldição da Morte; mas era Remus quem estava pior, todo ensanguentado. Tinha tropeçado e caído nos cacos de vidro que Snape deixara para trás quando escapou pela janela do Salão Principal, após sua luta com McGonagall. Estavam unidos mesmo após a Morte; pareciam querer, como último desejo, dividir a mesma cova; ter sepulcros iguais.
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𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐏𝐈𝐄𝐂𝐄, harry potter
Hayran Kurgu𝐚𝐫𝐭𝐞. substantivo feminino ? १ 𝐢. produção consciente de obras, formas ou objetos voltada para a concretização de um 𝐢𝐝𝐞𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐛𝐞𝐥𝐞𝐳𝐚 e harmonia ou para a expressão da subjetividade humana. 𝐢𝐢. forma de agir; maneira, jeito. 𝐢𝐢�...