⚠️: sangue, morte.
.˚﹟ 𓂅 ♡ ᵎ ˖ ˙ Ϟ 𐄹 १
A temporada de caça havia começado.
Depois da horrenda aparição do corpo pútrido de Ginny Weasley no banheiro feminino do primeiro andar de Hogwarts, Harry e eu acordamos a Profa. Minerva e acionamos o Ministério da Magia para a investigação do caso. Momentos depois, Maddie chegou com uma equipe de aurores qualificados e Draco. Não entendi o que meu primo estava fazendo com eles, já que ele estava se qualificando para trabalhar no Departamento de Fiscalização, que era um dos mais importantes do Ministério, mas Maddie disse que Draco insistiu em acompanhá-la, afirmando que poderia ajudar.
Nos encontramos na diretoria. Maddie montou um esquema sobre a mesa de Minerva, fazendo uma lista dos motivos pelos quais o que narramos poderia ter acontecido. Ela estava bem concentrada, e um pouco irritada com a presença de Draco — eu desconfiava disso porque eu notava que ele a deixava levemente nervosa — , escrevendo a todo o vapor conforme Harry e eu explicávamos cada detalhe.
Ao terminarmos, ela encarou suas anotações fervorosas, e depois trocou olhares com seus colegas de equipe. Então, olhou em minhas íris e disse:
— Isso não faz o menor sentido.
— O quê? Você acha que estamos mentindo? — perguntei, enraivecida e preocupada ao mesmo tempo.
Maddie negou.
— Não, não é isso — disse. — Não faz sentido porque não tem como alguém ter entrado aqui sem ninguém ter notado. Hogwarts possui inúmeros encantamentos de proteção, que foram reforçados após a guerra.
Fez-se silêncio. A situação era péssima, e ficava dez vezes mais horrível ao observarmos a expressão de preocupação no rosto da Profa. McGonagall. Sinceramente, eu entendia as angústias dela. Na minha visão, o corpo de Ginny no banheiro feminino servia como uma mensagem de quem quer que estivesse atrás de nós — Comensais, com certeza — para nos aterrorizar. Era como se dissessem: estamos aqui, bem atrás de vocês. E isso era apavorante.
— Até que faz sentido, sim — disse Draco depois de um tempo, quebrando o silêncio. Ele falou baixo, e mesmo assim todo mundo ouviu.
Maddie trincou os dentes.
— Então quer dizer que você é especialista em casos criminais, agora! — ironizou ela.
— Mads — disse Draco, cautelosamente. — Não estou entendendo o motivo da sua chateação. Quero ajudar.
— Você sabe muito bem o motivo — respondeu ela de modo afiado. Eles se encararam por uns cinco segundos que pareceram infinitos, até que ela pigarreou, desviando o olhar. — Mas vá em frente. Fale.
Draco observou-a com um suspiro mínimo, e depois balançou a cabeça sutilmente antes de assentir.
— O armário sumidouro na Sala Precisa — disse. — Foi assim que tia Bella e os outros entraram em Hogwarts no ano retrasado. Podem tê-lo usado.
— Mas ele foi tirado de lá — disse Maddie, embora insegura. Quando ninguém confirmou, ela acrescentou: — Não?
— Receio... Receio que esquecemos desse detalhe — murmurou Charlotte, uma das colegas de trabalho de Maddie, que até então estivera calada.
— O quê?! — exclamou minha irmã. — Como assim, Char?!
— Era coisa demais para darmos conta! — justificou-se ela. — Quando fizemos vista-grossa para ver se o castelo estava seguro para voltar a receber estudantes, após a sua reconstrução, não nos demos conta das coisas que estavam dentro da Sala Precisa. Até porque a maior parte dela foi destruída após um incêndio com fogomaldito que houve lá dentro.
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𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐏𝐈𝐄𝐂𝐄, harry potter
Hayran Kurgu𝐚𝐫𝐭𝐞. substantivo feminino ? १ 𝐢. produção consciente de obras, formas ou objetos voltada para a concretização de um 𝐢𝐝𝐞𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐛𝐞𝐥𝐞𝐳𝐚 e harmonia ou para a expressão da subjetividade humana. 𝐢𝐢. forma de agir; maneira, jeito. 𝐢𝐢�...