Alexa's Pov
Hoje é o último dia que eu a Melissa estamos em Portugal. Partimos amanhã para Londres no voo das 10h.
Acordei cedo, esta manhã e rapidamente tomei um banho. De seguida visto o meu vestido rosa que comprei á pouco tempo e calço uns sapatos altos pretos.
Hoje, eu e a minha família, iremos almoçar com os meus padrinhos e o meu primo para celebrarmos a Páscoa.
(...)
A minha família fora à pouco embora. O almoço correra bem e tal como os anos os meus padrinhos acabaram por cá jantar. Somos uma família muito alegre e também muito unida, coisa que hoje em dia j é um pouco rara.
Dirijo-me até ao meu quarto para trocar para as minhas pantufas. Assim que chego ao meu pequeno mundo sento-me em cima da minha cama e descalço-me. De seguida calço as minhas pantufas rosa em forma de coelhinho que eu tanto adoro.
(...)
Encontro-me a ler o livro Quando a neve cai de John Green dentro da minha quente e confortável cama. Desde que li o livro A culpa é das estrelas que havia desenvolvido uma grande paixão pela escrita dele. Acho que esse livro pretende mostrar uma mensagem importante, de que a vida é curta demais e temos de aproveitar cada dia como se fosse o último.
Sou arrancada da minha leitura e pensamentos quando alguém bate à porta.
-Sim. -digo.
-Sou eu. - a minha irmã fala. - Posso entrar?
-Não, ficas aí fora. Olha que pergunta parva! Eu não sei o que ainda estás a fazer aí fora. - saio da cama e coloco o livro sobre a secretária.
-Olha que gracinha a minha maninha pensa que tem - a Sarah senta-se na cama e de seguida atira-me com uma das almofadas presentes na cama.
-Ei. - digo fingindo-me de amuada.
-Prontos desculpa. - a minha irmã faz-me festas na cabeça tal como se fazem aos cães.
-Agora parecia que estavas a tratar-me como se fosse um cão. - declaro e a minha irmã afirma ser esse o seu objetivo passando-me novamente a mão pelo cabelo. - Gorda e feia. A ver se emagreces pois quando te sentaste a cama foi abaixo. Nem sei como ainda não partiu com o teu peso. - provoco-a deitando -lhe também a língua de fora.
-Pois... - ela apressa-se a dizer e o sorriso presente na sua cara até agora desaparece.
-O que foi? O que eu disse de mal? - pergunto de uma forma preocupada.
-Tu não disseste nada de mal eu é que tenho uma coisa para te contar. -ela suspira deixando-me ainda mais preocupada.
-Estás-me a assustar. O que se passa? - questiono-a alarmada.
-É uma coisa boa. Pelo menos eu achava que era. - a minha irmã diz já com as lágrimas nos olhos, as quais eu me apressei a limpar.
-O que tu tens? Diz de uma vez por todas- peço.
-Eu...eu... - começa Sarah um pouco a medo o que me faz arregalar os olhos e ficar ainda mais preocupada com o que ela possa querer dizer. - Eu ... estou grávida.
-Oh meu Deus eu vou ser tia. Isso é tão bom. - grito enquanto abraço a minha irmã. - Á quanto tempo sabes isso? Conta-me tudo por favor.
-Cerca de duas semanas antes de tu vires de férias eu andava com muitos enjoos. Cada coisa que eu comia dava-me a volta ao estômago e eu tinha que ir para a casa de banho vomitar. No inicio pensei que fosse algo estragado que eu tivesse comido mas rapidamente me apercebi que o período também já estava atrasado à mais de uma semana. Fui à farmácia comprar um teste de gravides mas não tive coragem de o fazer e acabei por o fazer alguns dias depois. - ele faz um pausa ganhando fôlego para continuar. - Quando fiz o teste acabei por confirmar as minhas expectativas. Eu estava grávida. Acreditei que talvez o teste estivesse grávido e acabei por marcar uma consulta no médico. Por isso é que não estava cá quando tu chegaste de Londres. Fiz exames e estes também deram positivo. - a rapariga de cabelos castanhos termina de falar com as lágrimas a escorrerem-lhe pela cara.
-Calma. Quem é o pai desse bebé? - questiono-a.
-É o Duarte. . ela afirma.
-Quem? Aquele com quem perdeste a virgindade á algum tempo atrás? - questiono-a e ela assente.
-Isto não podia ter acontecido. Não podia. Nó vínhamos de uma vez e ele já estava um pouco bêbado e depois acabou por me obrigar a fazer sexo com ele. - Sarah baixa a cabeça começando a chorar ainda mais. Aproximo-me dela e pergunto-lhe se quer abortar ao qual ela responde que isso está fora de questão.
-O pai do bebé já sabe? - questiono-a.
-Sim, mas ele não reagiu bem e acabou por mandar para fora de sua casa e também me obrigou a abortar mas eu não o vou fazer. - ela afirma.
-Estás gravida de cerca de um mês certo? - ela assente. - Quando pensas contar aos pais?
-Não sei. Estou a tentar arranjar a melhor maneira de os informar mas infelizmente eu sei que eles não irão reagir bem.
-Tu é que sabes quando o queres fazer. Eu não te vou forçar a nada. Tu sabes que eu agora vou para Londres mas apesar de não nos vermos eu quero que tu me contes como as coisas estão a correr. Como vais fazer com a universidade? - questiono-a
-Felizmente já é o último ano e como só já faltam 2 ou 3 meses eu vou continuar a ir á aulas. Um coisa eu tenho a certeza, este bebé pode não ter sido feito com amor e o pai pode não querer saber dele mas o amor de mãe nunca lhe vai faltar. - ela sorri enquanto passa a mão pela sua barriga que ainda não se nota.
-Vais ser uma boa mãe. Disso eu tenho a certeza. - falo dando-lhe um abraço. - E claro terás sempre uma tia babada para te ajudar.
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Olá!! E aqui está mais um capítulo. O que acharam? Dêem-me a vossa opinião se faz favor. é muito importante para mim que o façam.
Obrigada a todos os votos e comentários que me tem dado. Isto é mesmo muito importante para mim. Mas hoje fiquei um pouco triste por ver que a minha fic está num lugar muito mais baixo do que aquilo que eu estava à espera e eu sinto que apesar do meu esforço para que vocês gostem da história não é o suficiente...
Dedico o próximo capítulo à primeira pessoa a votar :) E por favor não sejam leitores fantasma.
Hashtag: #ThreatsCauseProblems
Espero que continuem a seguir a história. Desculpem qualquer erro.
Beijinhos :)
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Threat // N.H ☑ A EDITAR
FanfictionEla é uma rapariga simpática, teimosa e lutadora. Ele é um rapaz engraçado, estúpido e arrependido. Ela já sofreu muito no passado. Ele cometeu o maior erro da sua vida. Ela fugiu. Ele perdeu a rapariga que amava. Será que os seus caminhos se vol...