Decisão tomada

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Cheguei por volta das 01:12hs, tudo estava em silencio, parei na frente da janela de Victória, pensei várias vezes se devia fazer isso ou não, estiquei o braço e bati na janela várias vezes até ser atendido, Victória mais do que depressa saiu pela janela vestindo um casaco sobretudo, a agarrei pela cintura e a ajudei a descer e fechei a janela, peguei em sua mão, agora a sorte estava lançada e a escolha feita, eu deveria estar pancada da cabeça, mas ou era isso ou ser infeliz, eu escolhi ser feliz e fazer Victória feliz e dar tudo o que ela quiser e precisar e fazê-la se sentir tão amada que não vai precisar sentir falta do amor da família, já que eu também não teria, eu estava a flor da pele, Victória sorria, logo avistamos a caminhonete e chegamos e entramos nela, mal nos olhamos e nos beijamos, e como foi bom ter aquela segurança de que ela era minha e que me amava, o nosso beijo saiu quente, puxei Victória para junto de mim, queria aquecê-la e sentir seu perfume, liguei o carro e segui para a madeireira, a estradinha que precisava seguir estava ruim demais, mas quando chegamos estacionei bem no topo, as estrelas estavam brilhando, não tinha uma nuvem no céu, olhei para Victória, passei a mão em seus cabelos, precisava ter a certeza que era aquilo mesmo que ela queria.

_ Tem certeza que quer isso?

Sua resposta foi imediata concordando com a cabeça, agora não tinha mais volta mesmo, eu não iria me acovardar diante de sua palavra e vontade, desci do carro e ela logo em seguida, estava determinada e achei até que iria demorar a descer do carro, mas não, e como era corajosa, subimos os dois juntos praticamente na caçamba, Victória sorriu ao ver o que tinha preparado, deixando cobertas quentes para nos e um colchonete macio para nos deitar e foi o que fizemos, puxando a coberta para cima de nós.

Assim que ficamos deitados um do lado do outro, e nos olhando, eu contemplando sua beleza e boca, levei meus dedos ao seus cabelos e os afastei, tirando de seu pescoço e descobrindo o tórax e peito que ainda tinha uma camada de tecido para ser retirado, mas isso faria com calma, eu precisava mostrar que estava tranquilo, mas no fundo estava uma pilha de nervos, era a primeira vez que tirava a virgindade de uma garota e ainda iria transar com ela sem camisinha que para mim também era novidade, eu iria descobrir finalmente qual era a sensação de estar pele com pele; Victória respirava lento e afobado ao mesmo tempo, apenas ficamos nos olhando e nos curtindo e eu queria gravar cada minuto e cada segundo do que estávamos vivendo.

_ Você já fez isso antes Nigel? _ Perguntou ela ofegante.

"ah caramba... Vou ter que mentir".

_ Já Victória! _ E a calei com um beijo apaixonado e a apertei nos meus braços para sentir o seu calor e saber se realmente era real e que ela estava ali comigo. 

_ Eu sei o que eu estou fazendo! _ E voltei a beija-la com luxuria e fome, invadindo sua boca com a minha língua e quanto mais eu beijava, mais eu queria engoli-la.

Desci minhas mãos pelos seu pescoço e comecei a desabotoar lentamente o primeiro e o segundo e assim foi até ele estar completamente aberto, Victória parecia tensa e foi aí que vi o seu conjunto lindo e delicado de calcinha e sutiã azul claro e sorri, ela pensou nos mínimos detalhes e por mais que achasse que estaria com um daqueles conjuntos de algodão, ela me surpreende com aquelas peças tão delicadas, mostrando o quanto é importante aquele momento para ela e me agradando com isso, Victória começou a ofegar, toquei em seu abdômen e deslizei meus dedos em sua pele ate chegar ao meio de seus seios, senti os dedos dela nos meus cabelos e ataquei novamente aquela boca carnuda e deliciosa, eu já pulsava dentro da minha calça e cueca, eu estava louco para arrancar aquela roupa e a tomar em meus braços e me enterrar nela, mas eu precisava ser gentil e deixa-la bem relaxada e preparada para me receber, desci a boca em seu pescoço e puxei a alça do seu sutiã e beijei seu ombro e o bojo ficou frouxo e desci a boca e suguei seu mamilo lentamente e ferozmente, fazendo Victória gemer e se torcer em meus braços e fiz isso no outro seio, saboreando aquela pele quente doce e perfumada, gemi de satisfação e desejo, brinquei e provoquei e muito aqueles mamilos rígidos, passeando minha mão em seu corpo que agora me pertencia.

_ Hum!... Victória... Que delicia que você é! _ disse já me ajeitando sobre ela e tirando a minha roupa por baixo do cobertor me ajudando a tirar meu suéter e a camiseta e logo tirei a calça junto com a cueca me libertando daqueles tecidos apertados, Victória me observava e pela primeira vez me viu completamente nu, arregalando os olhos e tentando se afastar de mim como se eu fosse uma aberração, juro que fiz um esforço enorme para não rir, agarrando a sua mão e a fazendo me segurar, e a fiz deslizar sobre meu membro sua mão delicada, que mão deliciosa, eu iria ensinar Victória tudo que era bom na arte do amor, a levaria para o Maximo do prazer.

_ Não se preocupe!... Ele cabe dentro de você direitinho! _ Por que nossos corpos foram feitos um para o outro.


Por Você (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora