Na academia

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Paramos no endereço, mal Victória desceu e o motorista saiu as pressas, quando ela se virou para voltar ao Táxi, eu saltei, sorri contente.

_ O que faz aqui Victória?... Me procurando? _ Disse despistando que a seguia.

Victória torceu a boca e tentou sair bradando o braço para parar outro Taxista, eu a segurei pelo braço.

_ Me solta Nigel!... Já basta ser convencido, agora tenho que aturar suas piadinhas de mal gosto!

Victória estremeceu, seus olhos denunciaram que a minha aproximação a deixou abalada, e eu deixei claro que a queria.

_ Vem!... Vamos conhecer a academia! _ Não me abalei e não a soltei e a puxei para dentro da academia.

Victória ficou de boca aberta e encantada com a sofisticação e estrutura da academia, a levei direto para a pequena loja do local, a coloquei em uma posição que não pudesse sair sem passar por mim, comecei a escolher roupas de ginástica, minha nossa, eu queria vê-la naquelas roupinhas apertadas.

_ Vamos deixar você arrumada para lutar!

_ Quê? _ disse virando-se para mim, olhos grandes e assustados. _ Eu não vim para lutar Nigel, eu só errei de academia! _ sua voz saiu receosa.

_ E para onde você estava indo? _ Disse pegando um top e uma bermuda preta de ginástica, medi a sua frente e fiz um bico e entreguei para o vendedor, peguei um par de luvas e peguei em sua mão para medir e dei ao vendedor, cruzei os braços e esperei que me desse a resposta, ela olhou para o vendedor.

_ Eu... Estava indo conhecer a academia dos Grace! _ Disse baixinho para eu apenas escutar, arregalei as sobrancelhas e sorri, na verdade eu queria gargalhar e muito.

_ e por quer ir lá?! _ Fiquei curioso, por que uma garota normalmente quer ver lojas e grife, joias, ela quer ir a uma academia, uma ideia me ocorreu _ Está pensando em se mudar para Nova York?

Ela foi rápida e concordou, tombei a cabeça para o lado querendo saber se realmente aquilo era verdade, meu estomago gelou com a possibilidade de ficar pertinho dela.

_ Se vier, pode se inscrever aqui... Eu pago para você treinar!

Victória abriu a boca e fechou, senti a energia mudar entre nós, a atração sexual que existia agora estava no ar e acho que até o vendedor sentiu, pois nos olhou, entreguei o cartão de crédito que me entregou a sacola, estiquei a sacola e mandei que trocasse de roupa, ela saiu e eu comprei roupas para mim e me troquei o mais rápido possível, quando saí ela ainda ano tinha saído, encontrei Christian, nos cumprimentamos e falei de Victória para ele, assim que saiu do banheiro deliciosamente naqueles trajes de ginástica e aquela bunda redondinha, eu fui ao seu encontro e a puxei logo para o tatame, Victória estava ofegante , puxei suas mãos para ver as luvas se estavam bem presas, fiz que me desse socos nas minhas mãos para ver se não a machucava.

_ São apertadas! _ Reclamou ela. _ Quando éramos crianças a gente se dava soco sem luvas!

Dei risada, tinha que concordar, éramos terríveis e como aprontávamos com Victória que era a única menina.

_ Contei a Christian que te ensinei algumas coisas em defesa pessoal.


Por Você (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora