Perdoem os erros.
Max estava inquieto. Já havia se passado duas horas no qual ele havia marcado uma reunião, todos estavam cansados, estavam esgotados e o pior todos estavam sedentos. Já havia se passado duas noites no qual ninguém havia se alimentado devidamente. Max não conseguia se alimentar de ninguém, seus pensamentos estavam voltados para apenas uma pessoa... A sua doce e formosa Rebecca.
Ela era o centro da sua atenção, ela o fazia ver o seu melhor lado. Ninguém nunca antes havia feito fazer o seu coração bater tão intensamente como ela fazia, Rebecca simplesmente era o seu mundo. Desda aquela boate, desde que ele há viu em perigo, o seu lado protetor anseia por ela, somente ela.
— Quanto tempo mais teremos que esperar para aquele maldito vampiro dar as caras? Só porque nós somos aliados dele não significa que temos que ficar esperando sentados até aquele bastardo resolver dar o ar da graça. — Grunhiu Álvaro.
Todos da Irmandade estavam sentados ao redor da enorme e amadeirada mesa francesa. Max estava sentado sobre a poltrona com o semblante fechado, suas feições não passava de uma enorme máscara de concreto. Ele não queria demonstrar falha, não queria demonstrar a sua humanidade que agora aparecia mais do que nunca desda chegada de Rebecca. O seu lado Humano estava se tornando cada vez mais familiar, ele sentia amor, sentia afeto, ele agora poderia sentir tudo com muito mais intensidade. O seu lado sobrenatural agora não passava de apenas poderes, não existia mais vazio, nem muito menos solidão, ao redor de Max agora só existia sentimentos e amor... Muito amor!
— Seja paciente Álvaro! Todos nós sabemos o quão difícil foi arranjar um traidor no meio dos vampiros. Por favor não estrague o nosso precioso, ele pode ser muito útil para nós nas batalhas. — Disse Max com a voz passiva.
Aquiles bufou com sarcasmo.
— Fala isso porquê está preocupado com a sua noivinha de merda! — Max arqueiou uma das suas pesadas sombracelhas.
— Mais respeito com a rainha seu babaca! — Exigiu Álvaro, enquanto lançava um olhar reprovador em direção ao seu irmão.
Aquiles lançou um olhar zombateiro em direção a Álvaro.
— E não é verdade? Àquela vadia mal se lembra de nós, como vocês acham que ela vai reagir quando descobrir que metade da sua alma é de uma aberração como nós? Eu não me surpreenderia se ela tentasse cometer suicídio antes da transformação completa. — Os olhos de Max se estreitaram.
— Eu acho melhor você calar a porra da boca Aquiles. Você não irá querer saber o que eu realmente acho da sua falecida amada.
— Não ouse falar de Cecília! — Grunhiu Aquiles com os seus fortes punhos cerrados. Max se levantou da sua poltrona demonstrando ser um homem poderoso e cheio de autoridade. O seu olhar era gélido feito um iceberg, sua postura intimidadora e o seus devasssos cabelos lhe dava um ar de um leão selvagem. —Eu acho melhor você abaixar essa sua bolinha Aquiles... Eu sou o Rei, sou o líder e sou o seu protetor. Não ouse falar da minha mulher, quando você não está preparado para ouvir criticas da sua. Seja o pecador que o destino lhe reservou e apenas aceite as minhas decisões, você é um homem sábio irá saber que é o certo a se fazer.
Aquiles bufou mais uma vez.
— Porquê? Só porquê a droga de um Deus escolheu você como nosso líder? Você não passa de um bastardo que necessita de atenção a todo momento, tenho certeza que foi por causa disso que o Criador....
— Já chega Aquiles... Saia da sala antes que eu faça algo de que me arrependa amargamente. — Disse Max em um tom seco. Todos da Irmandade permanênciam no mais puro silêncio, ninguém ousou falar nem sequer uma sílaba, todos estavam petrificados e estáticos. Ninguém nunca antes havia desafiado Max tão abertamente, não no intuito de provoca-lo.
Todos sabiam que o que Aquiled estava fazendo era perigoso... Muito perigoso. Ninguém desafiava Max, ninguém o repreendia e ninguém nunca o desprezava.
— Aquiles... A porta está ali por favor. — Max apontou em direção a porta de saída. Aquiles continuo estático em sua poltrona. Max sabia que o seu irmão estava completamente desequilibrado, saber que uma mulher está destinada a ele novamente era mais que assustador para Aquiles, aquilo era traumatizante...
— Tanto faz não estava com a mínima paciência pra isso mesmo. — Disse com rispidez enquanto se levantava da poltrona com as roupas perfeitamente alinhadas. Os seus cabelos negros estavam penteados devidamente para trás, enquanto os seus penetrantes olhos fulminava Max com agressividade e poder.
— Ótimo! Porquê eu também não estou com a mínima paciência para o seu mal humor. E você está suspenso das atividades por tempo inderteminado.
Os olhos de Aquiles estreitaram-se.
— Tem certeza disso? Sou um dos seus melhores soldados.
— Você era um dos meus melhores soldados Aquiles. Mais agora... Bom agora você não passa de um homem com machucados cuja as feridas precisam ser cicatrizadas ainda. Então cuide desse seu ego ferido, e quem sabe em breve voltaremos a conversar sobre a suas atividades.
— Você está comentando um grave erro Max.
— Prove-me que estou. Só depois disso você irá ter o meu respeito de volta. — Disse Max friamente.
Aquiles revirou os olhos.
— Dane-se já que não quer a minha ajuda, acho que irei tirar umas férias quem sabe no Caribe. Me disseram que o calor lá está um horror.
— Não me importo se você vai pro Caribe ou pro Alasca Aquiles o que eu quero é que você dê um fora das minhas vista. — Exigiu Max em um tom quase alterado.
Aquiles se direcionou até a porta de saída com suavidade e elegância abrindo-a em um solavanco, ele saiu do escritório com as feições sombrias. Ele estava irritado e o pior estava ferido, algo que nenhum dos pecadores desejaria sentir.
Max voltou em direção a sua poltrona e sentou-se nela novamente. Os irmãos continuavam quietos feito estatua, os olhos de Max passearam pelos o do seus irmãos com autoridade e confiança.
— E então? Podemos começar?
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CORROMPIDO
FantasiaO Pecado sempre esteve sob a terra desdo início do mundo, mais o que a raça humana não sabia era que os Sete Pecados Capitais habitavam no mesmo espaço que eles. Na Terra! Luxúria, Avareza, Fome, Irá, Preguiça, Orgulho e Inveja. Sete homens, Sete ir...