Capítulo 12

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Perdoem os erros.

— Meu amante? —  Perguntou Rebecca com o semblante confuso.

Max acenou deliberadamente enquanto se aproxima sorrateiramente do ponto da cama onde Rebecca estava sentada.

— Sim querida... Seu amante, seu companheiro, seu marido... Não recorda-se de mim?

Sua voz soou quase como se fosse um sussurro. Os olhos azuis de Rebecca miraram sob os dele.

— Desculpe mais não... Aconteceu algo... Comigo? Talvez uma pacanda ou...

— Você está passando por um momento de amnésia querida. Mais não se preocupe isso é normal, logo as suas lembranças voltaram e tudo estará normal novamente  — Murmurou Max secamente enquanto terminava de aproximar-se dela. Os seus olhos eram hipnóticos como as de uma serpente, e o seu corpo forte e másculo como as de um animal selvagem.

— Amnésia? Eu cair? — Oh droga. Max esqueceu desse pequeno detalhe. Qual seria o motivo da sua amnésia.

— Você sofreu um acidente de carro. — Max viu perfeitamente o momento em que Rebecca franziu o cenho.

—  Não me lembro de nada. — Sussurrou Rebecca inquieta. Max lhe lançou um sorriso cauteloso.

— Exatamente querida. É por isto que chamamos esses acontecimentos de amnésia. Você não se recordar de nada, mais não se preocupe tudo irá se resolver. — E a escuridão era fundamental.


Apesar da diferença de suas alturas, ele encontrou seus lábios com precisão, como se estivessem iluminados. Enquanto ele a beijava profundamente e deslizava sua língua, ela gemia baixo em sua garganta e segurava em seus ombros. A palma de sua mão escorregou em torno de seus seios, encontrando o mamilo rígido, esfregando-o com o polegar enquanto morria de vontade de colocar a boca no lugar em que estavam seus dedos.

Não tinham muito tempo, então Max deslizou as duas mãos para baixo e levantou a camiseta até que seus seios ficaram expostos. Uau… eram perfeitos, dias atrás Max havia retirado a renda negra que cobria os seus vastos seios por precação temendo que aquela peça desnecessária provocasse algum incomodo enquanto ela dormia. E por alguma razão saber que foi ele quem tirou aquela peça do seu formoso corpo, o deixou ainda mais excitado.

Não que precisasse de auxílio quando se tratava dela.

Quando os sons de seus beijos ecoaram, ele beliscou os mamiloselaue estavam prontos para seus lábios e pressionou sua ereção contra ela. E veja só… ela entendeu os sinais e deslizou sua mão direto para o…

Max inclinou sua cabeça para trás, um baque de eletricidade percorreu sua coluna de maneira tão prazerosa que não conseguiu permanecer beijando.

Inferno, poderia estar pegando fogo e não se importaria.

Mas na verdade já estava pegando fogo e as chamas ficaram ainda mais quentes quando ele diminuiu a distância entre eles, abaixando a cabeça. Seus lábios eram suaves contra os seus, prolongando-o, rodeando-a. Sua língua saiu e lhe acariciou a boca.

 — Te abra para mim, Rebecca. Deixe-me entrar.

Lambeu-a até que ela separasse os lábios para ele. Quando sua língua se deslizou para dentro dela, o impulso aveludado a atingiu entre as coxas e aliviou seu corpo, o calor a atravessou quando seu seios encontraram seu peito.

CORROMPIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora