Perdoem os erros.
Três horas antes.
— Não se preocupe com ele Rebecca. Ele apenas estava bravo com a sua relutância. — Rebecca soltou mais um soluço.
Depois de anos sem se quer deixar escapar uma lágrima, Rebecca agora se sentia uma tola. Ela simplismente não conseguia parar de sentir, aqueles sentimentos, a sua marca... Tudo aquilo estava lhe matando.
— Eu só queria... — Red acareciou os seus cabelos, enquanto tentava lhe consolar. Ele era um ótimo amigo, e com certeza um ótimo ouvinte.
Já se passava mais de meia hora que ele estava ali com ela... No quarto! Tentando a todo custo anima-la para encarar não só Max, mais todos os cinco Pecadores.
— Acredite, nós pecadores temos uma certa raiva de quem despreza nossa marca. Mais você não tinha como saber sobre esse pequeno detalhe. — Disse ele em um tom bem humorado.
Rebecca levantou a sua cabeça e encarou o seu amigo fixamente. Ainda com os olhos inchados pelo choro repentino, Rebecca se sentia péssima por ter decepcionado os seus amigos.
— Me desculpe! — sussurrou ela. Red fez um exagerado aceno com as mãos.
— Na verdade eu não ligo para essas bobagens. Para mim ser um pecador é uma ruina e não uma bênção como todos pensam ser.Rebecca lhe lançou um olhar confuso.
— Porquê diz isso? Você não se sente honrado em carregar a marca com você? — Questionou a delegada.
— Na verdade eu não me sinto honrando em como há conseguir. A marca é um simbolo poderoso que pode ser dado como presente, mais também pode ser dado como um castigo. E infelizmente a minha opção não foi tão boa quanto a sua.
Rebecca franziu o cenho.
— Você está me dizendo que fez algo muito ruim? — O pecador acentiu.
— Inclusive essa minha doença faz parte do pacote. Sei o que eu fiz e sei também que mereço esse castigo tão perverso. — Rebecca tocou o seu braço suavemente.
— Ninguém pode ser tão malévolo assim Red. E com certeza você não é! Acima do seu poder, você é um homem e são os seus defeitos que te faz ser uma pessoa tão especial.
Red lhe lançou um sorisso sarcástico.
— E desde quando ser mal me faz ser um homem especial? — Questinou.
Rebecca lhe lançou um sorriso doce.
— O que te faz ser um homem especial Red é que com os seus defeitos, você aprende a ser tornar um homem muito melhor. Com eles você pode se corrigir e quem sabe no futuro se redimir com o passado. Você meu amigo, é um homem muito especial e tenho certeza que a mulher sortuda que esteja destinada a você não irá pedir devolução quando o receber. — Red fez uma breve careta.
— Falando desse jeito pareço ser uma ecomenda involuntária. — Rebecca lhe lançou um olhar sarcástico.
— E você é meu amigo.
Red lhe lançou um olhar chocado.
— Venho aqui te consolar e o que recebo em troca é um insulto suavizado senhorita?
— Isso não foi um insulto. — Defendeu-se ela. — Foi um elogio mal elaborado.
Red lhe lançou um sorriso aberto. Seus acinzentados olhos a encaravam com uma pitada de zombaria, enquanto seus cabelos louros brilhavam de um modo tentador durante a noite.
— Na verdade eu não me sentir ofendido. Você é uma mulher sexy demais para insultar alguém de uma forma tão depravada.
Rebecca bufou.
— Nada de flertes, seu cretino! — Red gargalhou.
— Você é mesmo uma... — Um estrondo ecoou pela casa. Todos os irmãos haviam se recolhido para os seus quartos, até mesmo o doutor optou por descansar um pouco antes de partir. Então quem quer que fosse não era nenhum dos irmãos, pelo menos não os que estavam na casa.
— Você acha que...
— Shii... Pode ser invasores. — Sussurou Red enquanto observava a espreita da porta. Rebecca se levantou da cama abruptamente, a palavra invansor fez o sensor de Rebecca apitar.
Fazia um bom tempo que Rebecca não tinha uma boa ação e talvez era daquilo que estava precisando. De uma boa ação.
Sacando a sua arma detrás do Criado mudo Rebecca camihou em direção a porta com rapidez. E antes que Red pudesse protestar, Rebecca abriu passagem e caminhou silenciosamente em direção a sala.
— Rebecca! — Grunhiu Red baixinho enquanto a seguia em direção a sala.
Ignorando os protesto do seu amigo Rebecca acendeu o interropido enqusnto sacava a arma em seu possível inimigo e por um segundo chegou a atirar. Mais ao notar um extenso e profundo olho azul lhe encarar com perplexidade ela recuo rapidamente.
— Diabos! Quer nós matar de susto? — perguntou Rebecca com repreensão.
— Quer nós matar você! O que você estava pensando? Sacar uma arma humana em um ser sobrenatural, é sério? — Red tomou a arma de suas mãos com rapidez.
Rebecca bufou.
— Isso funcinou uma vez lembra?
— E como não lembraria! Eu fui o alvo. — Disse ele em um tom amargo. Rebecca engoliu a seco.
— Já pedir...
— Dá pra vocês dois pararem? Estou com um problema aqui. — Grunhiu Aquiles. Rebecca voltou a encarar o Pecador com atenção, junto a ele estava Halel... ferido!
— O que aconteceu com ele? E onde está Max? — Perguntou ela em um tom desesperado.
Ela correu em direção a ambos jogados sobre o chão e para a surpresa de todos, Halel não lhe atacou, nem se quer se moveu, ele apenas lhe encarava fixamente como se ela fosse uma joia mais rara do universo.
— Mais o que...
— Ela é uma Pecadora da luz de algum modo a áurea que Rebecca está transmitindo para ele está o acalmando. Rebecca toque nele, talvez com isso ele volte ao normal. Precisamos saber o que lhe feriu o mais depressa possível ou se não...
— Ou se não, o que? — Aquiles encarou os olhos de Rebecca fixamente.
— Max será capturado.
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CORROMPIDO
FantasyO Pecado sempre esteve sob a terra desdo início do mundo, mais o que a raça humana não sabia era que os Sete Pecados Capitais habitavam no mesmo espaço que eles. Na Terra! Luxúria, Avareza, Fome, Irá, Preguiça, Orgulho e Inveja. Sete homens, Sete ir...