Perdoem os erros.
Todos encaravam a tatuagem flutante como se estivessem hipnotizado, Max encarava o fascinante desenho como se fizesse parte dele, o leão selvagem se movia em cada passo que os olhos de Max percorria sobre as costas de Rebecca, ele mais parecia um animal de estimação obedecendo o mandato do seu guia.
O doutor abaixou a camiseta de Rebecca rapidamente, fazendo com que todos piscassem e sacudissem a suas cabeças em negação.
— Como havia dito, temos grandes problemas aqui.
— Mais o que diabos é isso? — Gritou o detetive quase histérico. Ambos dos pecadores lhe lançaram um olhar confuso.
— Porquê está gritando idiota? — O detetive encarou Abharam como se ele fosse o homem mais tolo desse mundo.
— Porquê estou gritando? Aí meu santo Dios mio você ainda pergunta porquê estou gritando seu imbecil? — Gael caminhava de um lado parar o outro feito uma parasita. — Tem um maldito leão dourado se movendo nas costas da minha parceira e vocês me perguntam porquê estou gritando. — O detetive soltou um riso forçado, enquanto caminhava de um lado para o outro segurando o seus próprios cabelos com sua total força. Ele parecia querer expulsar a cena que havia visto de qualquer forma.
Max lhe lançou um olhar sarcástico.
— Se você acha um simples leão uma loucura, imagina quando souber quem nós somos de verdade. — O detetive parou abruptamente, lançando um olhar assustando em sua direção, Max observou o momento perfeito quando ele engoliu em seco.
— E o que vocês são? — Questionou quase em um sussurro.
— Max não é o momento para revelações, precisamos tirar sua companheira daqui quanto antes. — Censurou o doutor.
— Concordo plenamente com o doutor, precisámos sair daqui o mais depressa possível. É muito perigoso estarmos ao ar livre quando a transformação acontecer. — O detetive fez uma breve careta.
— Transformação? Do que vocês estão falando? Porquê falam com tantos segredos? — Red lhe lançou um sorriso torto.
— Acredite uma hora você saberá, maos agora não é o momento. — Assegurou o pecador.
— Hora! E porquê não? Afinal quanto antes ele souber, mais tempo irá nós poupa. — Red estreitou o seus olhos.
— Todos nós sabemos que você só quer contar para amendrotar o humano, Max. — Os lábios de Max de abriram em um sorriso malvado.
— Isso não é verdade. — Murmurou ele em um tom sarcástico. Red revirou os seus olhos.
— Você é um babaca!
Max deu de ombros.
— Nunca disse que não era. — Aquiles bufou ao observar a cena tão patética. Caminhando em direção a Rebecca, ele apanhou o seu corpo com delicadeza.
Max estreitou o seus olhos.
— Solte-a agora mesmo. — Rosnou.
Aquiles arqueou uma de suas sobrancelhas.
— Já acabou com o seu show patético? Se nós não tomarmos uma decisão agora mesmo, sua mulher vai devorar está cidade inteira. Prefere ter problemas com apenas um humano ou prefere ter problemas com o presidente deste país? Acredite, sumir com uma cidade do mapa não é uma coisa que se safe tão facilmente. E quanto a revelar a nossa verdadeira identidade ao humano, não acha prudente deixarmos a própria Rebecca conta-lo? Afinal o humano não é da nossa conta.
Gael estreitou os seus olhos.
— Eu estou bem aqui sabia? — Aquiles o ignorou completamente. — Seja sábio meu irmão, aja como um líder que vimos a semans atrás, por favor não volte a ser um babaca egocêntrico.
Max deixou escapar um suspiro.
— Você tem razão! Me desculpe. Acho que presenciar Rebecca quase morta não está fazendo com que eu pense direito. Agora se você me der a honra. — Max suspendeu o seus braços no intuído de carregar a sua mulher. Aquiles não hesitou em coloca-la em seus braços.
— Ela é toda sua. — Max acenou em silêncio.
Levantando-se do chão empoeirado, o doutor limpou suas vestes rapidamente.
— Ótimo! Agora que estamos resolvidos quanto a este assunto, vamos cuidar dessa belezinha aqui. — Disse ele em um tom bem humorado, enquanto pegava uma das mexas soltas do cabelo negro de Rebecca.
O doutor seguiu em direção a saída assim como o seus irmãos, ficando apenas Max junto ao detetive. Gael o lançou um olhar firme, enquanto encarava Rebecca sobre os braços do Pecador.
— Não sei quem vocês são, e também agora não me interessa mais. Com toda a certeza Rebecca terá uma ótima explicação quanto a sua tatuagem extravagante. — Max reprimiu o seus lábios. Ele estava prestes a dizer que àquela tutagem não havia nada de extravagante, mais decidiu se calar e permitir que o humano falasse o que pretendia. — Mais de uma coisa tenho certeza que temos em comum, nós dois amamos essa mulher. Eu prometi protege-la e tenho certeza que você também prometeu, então estamos em um pequeno impasse aqui.
Max arqueou uma de suas sobrancelhas, ele estava curioso sobre o que o detetive queria lhe propor.
— Vá direto ao assunto, detetive!
— Serei direto! — Murmurou em um tom decidido. — Quando me formei na academia policial, prometi não matar há não ser que fosse necessário. Infelizmente terei que quebrar a minha promessa, e você não sabe o quanto me dói não honrar a minha palavra. Mais colocando na balança prometi também cuidar de Rebecca e protege-la, mas infelizmente também falhei. Mais isso não vai acontecer novamente, porquê eu não irei permitir quebrar mais uma promessa.
— Que séria? — Perguntou o pecador com o semblante firme.
O detetive lhe lançou um olhar fixo.
— Quando você o caçar, quero estar por perto. Ninguém machucar quem eu amo, e ninguém ferir quem eu jurei proteger. Eu quero estar presente quando aquele desgraçado morrer. — Disse ele em um rosnado.
Max lhe lançou um olhar surpreso.
— E quanto a sua carreira? Sabe que se fizer isso estará manchado para sempre. — o detetive deu de ombros demonstrando a sua total indiferença.
— Eu não ligo. — Assegurou ele. — Há coisas mais importantes do que um distintivo, amo trabalhar na polícia mais posso sobreviver fazendo algo particular.
— Ou passar o resto do seus dias na cadeia. — Ironizou ele. O detetive deu de ombros mais uma vez.
— Vale correr o risco. Ela sempre valerá a pena. — Max lhe lançou um sorriso torto.
— Considere feito! Apertaria a sua mão agora, mais infelizmente não posso. — Disse ele em um tom bem humorado, enquanto caminhava em direção a saída.
O detetive revirou o seus olhos.
— Que idiota!
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CORROMPIDO
FantasiO Pecado sempre esteve sob a terra desdo início do mundo, mais o que a raça humana não sabia era que os Sete Pecados Capitais habitavam no mesmo espaço que eles. Na Terra! Luxúria, Avareza, Fome, Irá, Preguiça, Orgulho e Inveja. Sete homens, Sete ir...