Capítulo 47

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Perdoem os erros.

O Rei do clã dos vampiros estava sentado sob o seu trono impaciente. Os seus olhos transbordava uma irá avassaladora e os seus largos e temíveis ombros estavam rígidos feito pedra. Ele já havia período quase meia dúzia de soldados. Todos mortos! E tudo por culpa daqueles malditos Guerreiros.

O Beta sabia que um dia teria que enfrenta-los pessoalmente, mais ele também sabia que não seria pariu para sete homens poderosos, ainda mais quando esses homens se protegem uns nos outros. O pecador que cada um possuía eraforte o suficiente para derruba-lo sem se quer mover-se. O Beta não erra burro! Ele sabia que se quisesse atacar os Pecadores precisaria ser paciente. Muito paciente!

Rosnando insatisfeito mais uma vez o Beta lançou um olhar frio e inesquecível para o seu braço direito. Alecc!

— Notícias dos inimigos? — Perguntou o Beta com as feições impacientes.

O vampiro negou ainda em silêncio.

— Sabe onde está a Pecadora? — O vampiro voltou a negar. O Beta rosnou.— O que diabos houve com a sua língua? — Perguntou em um modo rude.

— Nada senhor! — disse Alecc em um tom sério e centrado.

O Beta arqueou uma de suas sombracelhas.

— E porquê não responde nenhuma das minhas malditas perguntas? Por um acaso esqueceu-se que deve lealdade a mim seu palerma? — O vampiro atrevido lançou um olhar fixo em direção ao Beta.

Seus fortes olhos vermelhos fixaram nos dele com convicção e uma pitada de sarcasmo? O Beta franziu o cenho ao observa o quão atrevido foi o seu servo.

— Não senhor! — Disse em um tom insolente.

Mais antes que o Beta pudesse questiona-lo pelo o tamanho do seu atrevimento, a porta de entrada do seu santuário foi aberto em um estrondo. Ao longe o Beta pode observar um dos seus soldados correr em sua direção com as feições sérias e fechadas.

Antes que o vampiro pudesse se aproximar o suficiente o Beta o arremessou ao longe com apenas um levantar de dedo.

— Como ousa me importar? — Rungiu o Beta. O vampiro arregalou os seus olhos enquanto tentava sair do agarro da parede em um modo desconfortante.

— Trago notícias da Pecadora, Mestre! — Disse o vampiro com a voz ainda falha.

O Beta o soltou da parede com rapidez. O vampiro pousou sobre o chão como um gato frustrado. Alecc observou toda a cena com atenção.

— Diga de uma vez seu insolente. — O Vampiro levantou-se e concertou as suas vestes ainda amassadas no intuito de se recompor.

— Ela está quase lá! Um dos nossos soldados há viu em uma boate e ele pôde sentir o seu cheiro. Ele há viu com um dos Pecadores. — Disse em um tom formal.

O Beta lhe lançou um olhar feroz.

— E porquê vocês não ha trouxeram seus idiotas! — Berrou o Beta com o semblante fechado cheio de irá.

O Vampiro quase se encolheu ao ouvir o grunhido do seu Mestre.

— Não achamos prudente atacar com um Pecador ao seu lado. E além do mais a mulher estava incontrolável. — Murmurou enquanto fazia uma breve careta.

O Beta lhe lançou um olhar curioso.

— Defina incontrolável!

— Pelo o que pude ouvir ... A mulher Pecadora estava ocupada demais cravando suas presas nos humanos do que em observar os perigos ao redor.

O Beta acentiu ainda em silêncio. Sua cabeça não parava de formular planos infalíveis. Ele precisava captura-la, precisava saborear o gostinho da vingança e com certeza ele a teria como o eu seu troféu.

— Traga a Pecadora até a mim! — O vampiro acenou em silêncio. — E eu a quero viva e intacta! De preferência a traga quando estiver se transformando. Preciso dela desta forma. — Disse curto e direto. E essa foi a deixa do vampiro. Antes que o Beta pudesse ordena algo mais difícil o vampiro sumiu do seu campo de visão feito fumaça.

O Beta voltou o seu olhar para o seu braço direito, ele estava lhe lançando um sorriso cálido e sombrio.

— Sabe Alecc! De repente as coisas se tornaram ainda mais interessantes.

Alecc arqueou uma das suas sombracelhas.

— Que séria?

O Beta sorriu amargamente.

— Matar a doce e vulnerável Pecadora!

CORROMPIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora