Capítulo 29

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Perdoem os erros.

Entrando em seu quarto Max jogou Rebecca sobre a sua cama como se ela não passasse de um simples papel.

— Você está louco? — Berrou ela.

Max apertou os seus olhos em direção a sua preciosa.

— Rebecca só irei lhe dizer só mais uma vez e espero por Deus que você me ousa. Nesta casa está morando seis homens! E você és única fêmea que pisar nesse território, então por favor não flerte com eles! Ninguém aqui é acostumado a receber elogios, ainda mais vindo de uma mulher bonita e extremamente atraente. — Rebecca fez uma breve careta.

— Eu não sou atraente. — Garantiu ela.

— Sim querida! Você é atraente pra Caralho. A diferente é que você nunca irá assumir o padrão de beleza que você possui porquê você se despreza demais. Você não deveria ser tão rígida consigo mesma. — Rebecca bufou.

— Sua lição de moral foi ignorada com sucesso! — Max franziu o cenho.

— Mais o que diabos há com você? — Questionou o líder dos Pecadores.

— Não há nada comigo! — Garantiu ela enquanto se levantava da cama em modo abrupto.

— Você está agindo diferente! Parece que você anda sempre na defensiva. — Rebecca revirou os olhos.

— Porquê eu andaria na defensiva? — Perguntou ela enquanto se dirigia até a enorme porta francesa. Antes que ela pudesse alcançar a maçaneta, Max segurou o seu braço fortemente trazendo ela até o seu corpo.

— Eu não sei! Mais você irá me responder. Porquê está agindo tão estranha desdeque acordou? — Rebecca bufou enquanto tentava se livrar do aberto.

— Não é da sua conta! E dá pra me soltar? Preciso terminar...

— Qual foi a parte de que você não irá  a lugar algum você não entendeu? Eu quero respostas e você irá me dá-las. — Rebecca apertou os seus olhos em direção a ele.

— Não me diga o que fazer! — Grunhiu ela.

Max lhe lançou um olhar sarcástico.

— Ótimo! Não quer falar? Que seja tem coisas muito melhores para se fazer com essa sua boquinha respondona. — Para silenciar a sua boca inteligente, Max esmagou os seus lábios contra os dela. E em vez de encontrar resistência, ele sentiu ela devolver o beijo, suas mãos subiram  para agarrar o elástico que estava em seus cabelos, puxando-os com força Max os arrancou com agressividade, libertando a enorme de devassa cabeleira negra.  Em um flash,  Max cobriu o seu corpo junto ao dela, batendo suas costas sobre o colchão.

Max tinha essa necessidade desesperada de reclamar ela como sua, não por causa de alguma besteira territorial, mas por conta de uma emoção forte. Ela era o seu total e completo oposto, mas de alguma forma ele sentia que eles se completavam. Ela era autoridade, a mulher mais  forte e teimosa que Max precisava para suavizar as suas arestas. Ela trazia as melhores partes dele.

Por ela, ele queria ser um homem melhor, um líder melhor, um irmão melhor e, porra, um Pecador melhor.

Rebecca  o tirou dos seus pensamentos, quando ela separou as suas pernas de forma convidativa. Max não desperdiçou tempo em escorregar seus quadris entre elas. Enquanto nossas línguas lutavam uma contra a outra, esfregava minha ereção crescente contra o seu núcleo. Quando ela gemeu em sua boca, Max agarrou os seus braços e os empurrou acima da sua cabeça.

Afastando sua boca da dela, Max olhou para baixo, para Rebecca. — Você é minha. Entendeu?

  — Sim, — ela ofegou.

Mantendo seus braços presos com uma das mãos,  Max deixou sua outra  ir para os seus seios. — Esses peitos são só para os meus olhos e o meu prazer. Você entendeu?

  — Sim, Maxwell. Só para você.
— Max podia ver em seus olhos o feitiço da sua luxúria. Ele podia ver o poder que estava dominando ela e nada daquilo era transmito por ele e sim dela. Todo o poder e sedução era a sua áurea que transmitia. Tudo estava girando em torno dela. Só dela.

Depois de provocar um pouco seu mamilo Max levou sua mão entre as suas pernas e as cobriu em seu monte. Enquanto ele pairava sobre ela, o seu  olhar com fome caiu sobre ela. Max a observou, balançando a cabeça em descrença ele não podia acreditar  que havia uma mulher como Rebecca que realmente o queria.

Seus cintilantes olhos azuis moraram sobre os dele. Max ainda podia ver a luxúria neles e por Deus... Era tão bonito.

— Você não está jogando limpo com essa boca suja. — Declarou ela enquanto o observava com mais atenção.

Max lhe lançou um sorriso provocante.

— Eu sei que você adorar isso! — Disse enquanto beijava o seu pescoço com aprovação. Em um modo espontâneo os seus caninos apareceram e como se Max estivesse  jogado em balde de água fria nele mesmo, ele se levantou da cama como se ela estivesse pegando fogo.

Rebecca lhe lançou um olhar confuso.

— Max? — Ela o chamou. Max a ignorou, estava ocupado demais tentado esconder as sua presas. Ele não podia ter a primeira vez com a sua amada com sangue envolvidos junto a eles. Aquilo era baixo demais, até mesmo para ele. Max não iria tratar Rebecca como uma bolsa de sangue, ele não conseguiria olhar para ela se fizesse isso.

Quase correndo em direção a porta Max há abriu em um solavanco. Ele parecia desesperando em sair daquele quarto.

— Max para onde você vai? — Questionou Rebecca novamente. Mesmo a distância ele podia ouvir ela se mecher sobre a cama em um modo inquieto.

— Sair! — Declarou ele enquanto calçava as suas pesadas botas,que estava encostadas no batente da porta.

— Sair? Para onde?— Perguntou ela em um tom incrédulo. Max pode ouvir perfeitamente quando os pés da sua amada pousaram sobre o chão. Ele sabia o que ela queria fazer e infelizmente aquilo ele não poderia dar a ela. A verdade! Agindo feito covarde Max declarou algo que talvez se arrependesse amargamente.

— Você nunca será suficiente para mim.... Você simplesmente não é suficiente Rebecca. — Rebecca parou exatamente onde estava. Seus pés pareciam pedras. Ela estava estática e quieta.

Agindo feito covarde mais uma vez Max levantou-se de onde estava e saiu. Deixando para trás a sua amada com o seu coração partido.



CORROMPIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora