Perdoem os erros.
Rebecca já havia abastecido o seu armário quando finalmete Gael desceu as escadas. Ela estava preocupada com o seu amigo. Gael estava se metendo em um assunto que não tinha conhecimento, o local em que ele estava querendo pisar era perigoso e sádico. Algo que com certeza Rebecca não queria estar por perto para ver.
— Devo dizer que não sou o único com a aparência péssima por aqui? — Perguntou ele em um tom bem humorado.
Rebecca revirou os seus olhos. Ela sabia que a sua aparência não era uma das melhores. Com a falta de sangue em seu corpo, e sem uma fonte segura para se alimetar, Rebecca estava se sentindo cada dia mais fraca o que não era bom sinal já que ela teria que alimentar Max todas as noites.
— Não, você não deve. — Rebecca colocou dois pacotes de lasanha pronta sobre o balcão. O detetive arqueou uma de suas sombrancelhas ao observar a sua mão ferida.
— O que houve com a sua mão? — Rebecca lançou um olhar para o seu curativo. O doutor Samapio realmente fez um ótimo trabalho quanto ao curativo.
— Me cortei! — Disse ela dando de ombros. O detetive lhe lançou um olhar desconfiado.
— Você se cortou? — Perguntou com deboche. — Conta outra Rebecca, você nunca se corta tão grave assim. Você é a mulher mais cuidadosa que eu conheço.
— Acontece que dessa vez eu fui descuidada, o que isso tem demais? Foi apenas um corte superficial, não é como se eu tivesse levado um tiro.
O detetive lhe lançou um olhar fixo. Ele estava desconfiado e Rebecca sabia disso, ela precisava disfarçar mais se quissese esconder o seu segredo do seu melhor amigo.
— Porquê tenho a leve impressão de que está mentindo?
— Porquê você está paranoico vendo coisas onde não tem? — Rebateu ela em um tom bem humorado. O detetive apertou os seus olhos.
— Espertinha!
Rebecca colocou ambas das lasanhas sobre o forno. Caminhando em direção a sua pequena adega ela retirou um dos seus melhores vinhos. Pelo menos o seu estoque ainda estava intacto.
— Estamos comemorando algo? — Perguntou ele, assim que seus olhos pousaram sobre a sua mão. Rebecca deu de ombros. — Só estou afim de encher a cara.
— Termino de relacionamento?
— Na verdade falta dele! — O detetive lhe lançou um sorriso sarcástico.
— Estou chocado! O que houve? Você deu um pé na bunda dele antes que acabasse se apegando? — Rebecca fez uma breve careta.
— Eu não faço isso!
— Você faz sim. Você sempre teve medo de relacionamentos. Lembrar do Gustavo? — Perguntou ele, enquanto sentava-se sobre a baquenta.
Rebecca bufou.
— Ele era um babaca! — O detetive arqueou uma das suas sombrancelhas.
— E do Elias?
— Ele era um troglodita!
— E do Rafael?
— Ele era um criminoso. — O detetive fez uma breve careta. — Tudo bem, o Rafael descarta porquê realmente ele era um péssimo partido. Afinal, o que diabos você viu nele?
Rebecca deu de ombros, enquanto pegava o seu abridor de vinhos sobre o balcão.
— Ele tinha tatuagens, e parecia perigoso... Gosto de homens assim, fortões e com toda aquela marra de bad boy fora da lei.
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CORROMPIDO
FantasyO Pecado sempre esteve sob a terra desdo início do mundo, mais o que a raça humana não sabia era que os Sete Pecados Capitais habitavam no mesmo espaço que eles. Na Terra! Luxúria, Avareza, Fome, Irá, Preguiça, Orgulho e Inveja. Sete homens, Sete ir...