Capítulo 32: Coisa minha

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POV. Lauren P. Gonçalves

Observei Camila lamber seu próprio lábio com uma cara de quem estava prestes a foder com tudo; literalmente tudo.

— Ei... - Se ajeitou em meu colo.

Estava sentada de frente pra mim, a essas alturas seu vestido já estava todo amontoado.

— Tu se lembra o que eu te disse quando te beijei pela primeira vez? - Perguntou bem de pertinho da minha boca.

Naquele momento eu só conseguia pensar no quão gostosa ela estava.

- Hein?? - Sussurrou em meus lábios segurando meu rosto. - Se lembra?

Eu olhava encantada pra sua boca carnuda que vez o outra se desenhava um sorriso perverso. Sua respiração estava tão ofegante quanto a minha, se misturavam de tão próximas alimentando a vontade de um beijo.

— Algo sobre beijar minha boca... - Falei num sussurro.

Camila segurava o meu rosto e me controlava de uma forma assustadoramente gostosa.

Sim, inacreditavelmente estava gostando do jeito que ela estava conduzindo as coisas.

— E agora vou te confessar outra coisa... - Sussurrou enquanto me distribuía beijos por meus lábios.

Fechei os olhos pra absorver aquele momento delicioso.

— Eu tô doidinha pra sentir o seu gosto na minha boca.

Soltei um riso ao ouvir o quão direta ela foi.

— Ah é? - Perguntei a olhando nos olhos.

Deslizava as pontas dos dedos por suas coxas, lhe acariciando suavemente.

—E o que você está esperando pra matar essa vontade? Que eu te ensine? - Provoquei.

Camila soltou uma gargalhada jogando a cabeça pra trás, mordeu o lábio inferior ao se levantar de meu colo.

Em silêncio ela puxou a minha calça junto com a calcinha, estava sentada no chão com os quadris acima do joelho, quem olhasse aquela cena diria que Camila estava ali sentada feito uma submissa à espera de ordens. Mas na verdade ela estava me despindo pra me devorar.

Afastou minhas pernas admirando minha boceta com um sorriso safado nos lábios, levou os dedos em sua boca chupando-os usando sua própria saliva como lubrificante.

Filha da puta!
Desgraçada!
Gostosa!!!

Me arrancou um longo gemido quando começou sua carícia em minha boceta, seus dedos deslizavam com uma sutileza deliciosa. Queria seguir assistindo aquela cena, sua respiração me banhando. Ela me masturbava bem de pertinho, estava prestes a me abocanhar. Eu conseguia ver o aviso em seu sorriso travesso.

Camila me tomou como se carregasse com ela toda a sede do sertão.

Me bebeu, se acabou.

Precisava ver aquilo com meus próprios olhos, precisava guardar na minha mente a cena de Camila me chupando.

Ela usava toda sua maldita sensualidade ao me chupar, encaixava meu clitóris em seus lábios carnudos e a cada sugada que ela dava era um tom mais alto que eu gemia.

— Puta que pariu, Camila... - Soltei em meio a gemidos.

Seu coque estava mais solto que o normal, tinha alguns fios grudados em seu rosto suado. Seu vestido havia descido um pouco e deixando ainda mais deliciosa a visão de seu decote. Ela estava concentrada no que fazia, vez o outra fechava os olhos se deliciando em mim.

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