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Sayuri

Não deu pra resistir, ondinha da Brahma falando mais alto, a gente muito perto do outro, aí já viu, né !? Beijo na certa filhas, bofe todo polvo, me arrodeou todinha, devia tá com medo de eu fugir, coitado. Saudades dessa pegada, desse beijo que já foi todo meu, desse corpo, deu até calor, porra.

As mãos que estavam no meu rosto, foram pra minha nuca e devagarinho pra minha bunda, conforme o fôlego foi acabando, André beijava meu pescoço, me fazendo arfar com cada toque.

Não sobrou muito lugar pra gente ficar, aqui em cima já tava arriscado, os quartos todos ocupados, o que eu tava, era pra mim, Gabriel e Ana Paula, nem dava, né !? Acabou que viemos pra garagem.

O outro não desgrudava de mim um minuto, sempre me apalpando, beijando meu pescoço, mordendo meu ombro, molhada pra mim era pouco.

Me apoiei no capô de um dos carros, André ficou no meio das pernas e continuamos a nos beijar, sempre nos acariciando, passei minhas mãos pelas costas dele, arranhando de leve a cada passada. Mbappé levantou uma das minhas pernas, eu logo enlaçei-as em sua cintura, colando ainda mais nossos corpos.

Desci do capô, trocando de lugar com ele, demos mais alguns beijos, e eu fui pra parte que me interessa. Sempre criando aquele suspense, adoro ver ele puto. Abri o cinto dele, desci a calça até o joelho junto da cueca, fiz a minha melhor cara de safada e pus o pau dele na boca enquanto o olhava nos olhos.

A cara do André foi a melhor, ele não sabia se segurava a blusa pra não sujar, se fazia um "rabo" com os meus cabelos, ou se gemia e suspirava. Segurei nas pernas dele pra ter firmeza e continuei mamando.

Mbappé - Filha da puta! _ deu dois tapinhas na minha cara.

Não consegui terminar meu trabalho, André me puxou com rapidez pra levantar, me virou e me empurrou contra o capô, levantou meu vestido, arredou minha calcinha e começou a me chupar. Que língua cara, eu procurava um lugar pra apertar, de tão gostoso que tava, esse preto é habilidoso.

Foi impossível me controlar pra não gozar rápido, parece que ele não esqueceu meus pontos fracos, onde eu sinto mais prazer, sabe ? Um tesão danado que eu tô sentindo por esse homem.

Mbappé - Mas já, gostosa ? _ deu um tapão na minha bunda.

Deitei no capô com as pernas abertas, André me olhou com aquela carinha e logo veio, massageou o meu clitóris com o dedão vendo eu me contorcer, me torturando.

Sayuri - Mete logo, porra!

Mbappé riu do meu "desespero" e meteu na minha bct, no maior talento, bem devagar, mas não tanto, me segurava pra não gemer alto, te confesso que tava foda. Ele apertou meu pescoço com certa força, mordi os lábios e sorri.

Mbappé - Diaba!

Coloquei minhas duas pernas nos ombros dele, que tratou de aumentar a velocidade das metidas, me fazendo gozar em poucos minutos. Ele não me deu tempo pra parar de tremer, já foi logo me pondo contra a parede e metendo. Apoiei minhas mãos na parede, me empinei mais e comecei a rebolar no ritmo das metidas dele.

Me segurei em uma das portas do carro, levantei um pouco a perna e ele veio com tudo, meteu rápido enquanto puxava meus cabelos com força, vez ou outra dava tapas na minha bunda.

Ele colocou minha perna no chão novamente, colou mais nossos corpos e continuou no mesmo ritmo, falando putaria no meu ouvido, apertando e dando tapas nos meus peitos, tava ficando louca já.

Sayuri - Vou gozar...vou gozar, caralho! _ falei me contorcendo.

Mbappé - Goza no meu pau, cachorra! _ mordeu meu ombro.

Só de maldade ele começou a ir devagar, me fazendo aproveitar o orgasmo por mais tempo, fiquei em pé por ele estar me segurando, se fosse por mim já tinha caído.

Percebi que ele tava perto de gozar, me ajoelhei na frente dele e iniciei uma espanhola, deixei conduzir,enquanto apertava meus peitos, bofe gozou com tanta força que até segurou no carro, tremeu babado.

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Eu e ele ficamos um tempão deitados em cima do capô do carro, só fazendo resenha, conversando sobre coisas comuns. Nos vestimos e voltamos pra dentro da casa. Passei na cozinha e bebi um tantão de água, tirei uma boa de uma casquinha do Mbappé e depois vim pro quarto, tomei um bom banho e deitei do lado da Paulinha.

Que madrugada foi essa ? Tô nem acreditando nisso!

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25/08/2020

Dilema - FinalizadoOnde histórias criam vida. Descubra agora