Damned love [Adrinette]

Connection

Opaan

Voltei hein

Boa leitura e desculpa os erros.

Amores, se possível, NÃO ESQUEÇAM DE CURTIR A HISTÓRIAAAA :9 ~ Vou ficar muito grata e me motiva muitão mesmo!

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Tendo um sorriso apaixonado enfeitando seus lábios, em face ao olhar que a correspondida na mesma proporção, Marinette suspirou tocando-o no rosto ao ficar na ponta dos pés para lhe dar um beijo. Permaneceu próxima o bastante para sussurrar contra sua boca, mais uma vez, tudo o que estava em seu coração.

- Eu amo você... eu voltaria para você, porque eu nunca te deixei, eu permaneci contigo nesse tempo todo em sentimento, em pensamento, e lágrimas... todos esses dias, rezando para Deus, desejando te ver de novo...

Segurando-a pela curva da cintura despida, onde pode sentir a maciez da sua pele quente junto a delicadeza que formava todo o seu corpo, apertou seus dedos, a marcando, frisando o olhar em seu rosto pequeno, embonecado, lindo. Não poderia estar mais apaixonado por aquela mulher.

- Meu anjo, não sabe, como me faz feliz em ouvir essas palavras saindo dessa sua boca... – a tocou na mesma, passando o polegar dentre seus lábios úmidos. – A boca que eu me contive tanto em beijar, por medo de profanar algo tão puro com a sujeira que me compõe.

-  Você jamais, me profanaria com os teus beijos de amor, com seus toques de carinho, com esse doce olhar apaixonado, tão reluzente à minha alma... que eu me sinto presa em você Adrien...! E eu não quero mais ir embora!

- Não, você não vai, eu não vou deixar mais! Vem comigo, vamos ali para debaixo d'água. Eu quero te sentir, eu quero te beijar molhando os nossos corpos...

- Sim...vamos...

Seguiram de mãos dadas e dedos entrelaçados, para o interior de um box minúsculo pelo qual mal cabia uma pessoa quanto mais duas, mas que acabou se tornando perfeito, pois assim, ficaram praticamente abraçados, grudados um no outro.

A água já tinha sido aberta antes deles entrarem, com isso, Adrien voltou a segurá-la pela cintura, a posicionando para que os dois ficassem exatamente debaixo do chuveiro que despejava um banho morno, ideal, relaxante.

Marinette, em meios aqueles braços fortes, mantinha suas duas mãos por cima do seu peitoral definido, o olhando diretamente em seus olhos. A sensação de sentir seu corpo cada vez mais grudando ao dele, seus seios indo de encontro à pele masculina, fazia com que suas pernas, sua boca, tremessem e seu coração batesse forte contra o peito em uma mistura de sensações, que só a induziam acreditar que tinha feito o certo: dado meia volta e entrado naquele apartamento, para ir ao encontro dele. 

Sorriu fechando os olhos, permitindo que a água caísse em sua cabeça, molhando seus cabelos soltos e lisos. Adrien ficou a observá-la.

Aquele ser humano em seus braços, toda a forma dela, tudo o que a fazia existir, era a única coisa no mundo, que causava em si mesmo empatia, cuidado, afeto e... medo.

Medo de morrer, medo de não poder viver o próximo amanhã para que pudesse vê-la novamente. Não queria nunca abandoná-la, não queria partir para outro lugar e deixa-la só. Não permitiria que outro homem se apossasse do seu amor, nem do seu corpo quente. Era o conjunto perfeito de uma mulher única, que ele tinha achado, e somente ele, deveria amar, receber sua luz angelical, embebedar-se da sua áurea contagiante.

Foi subindo uma das mão por suas costas, arrastando bem devagar a ponta dos dedos até sua nuca, pegando um pouco dos seus cabelos para puxá-los para trás junto a cabeça enquanto que Marinette mantinha seu olhar cerrado. 

Ela suspirou, sentindo a água caindo direto em sua pele do pescoço livre que começou a receber beijos da boca do loiro, quando o mesmo, se inclinou para tocá-la. Ele foi suspirando, respirando ar quente tomado de paixão, até o encontro da sua boca, a beijando mais uma vez em um selar lento e sensual. Os dois fecharam um abraço naquele beijo, que se estendeu pelos seus rostos, ombros, queixo, mandíbula, até voltar de novo às suas bocas que suspiravam, respiravam forte junto aos seus olhos que volta e meia se encaravam.

Pegando um pouco do sabonete que havia em uma pequena caixinha preta de plástico, Marinette fez um pedido – eu vou passar nas suas costas, vire-se – que foi prontamente atendido pelo loiro, que lhe deu um selinho antes de se virar.

Ele teve que colocar as duas mãos nos azulejos inclinando a cabeça para baixo no momento que sentiu o suave tato da mestiça acariciando os músculos da sua retaguarda. Suspirou alto o ar, gemendo rouco,  quando ela apertou seus ombros suavemente, arrastando as mãos para baixo.

A pele dele, feita na medida, tão sexy, enchia seus olhos pelos quais nunca haviam visto o corpo de um homem nu tão de perto quanto estava acontecendo. Sem poder se conter, aproximou a boca para beijá-lo esfregando a lateral do rosto à pele. 

Adrien subiu a cabeça, a puxando pelos braços para que abraçasse a si mesmo. De olhos cerrados, gemia trincando os dentes, a sentindo mover sua boca contra os músculos das suas costas. Era tão bom...! Sentir a boca gentil da sua dama, do seu anjo, acarinhando seu corpo machucado, em pedaços que ia se recompondo a cada gesto de carinho que recebia de Marinette. 

 Sendo assim, precisava retribuí-la.

Virou-se bruscamente, a virando de costas. O movimento repentino a assustou um pouco, que ficou sem reação, até senti-lo vindo por trás, encostando todo o corpo na sua parte traseira. Marinette mordeu os lábios, derretida de prazer, quando sua cabeça foi jogada para o lado direito, onde seu pescoço voltou a receber beijos, e uma lambida que terminou em seu ouvido.

- ...não deveria estar fazendo isso... mas você me deixa louco, eu nunca amei e nem desejei uma mulher como eu desejo você...!

- E-eu não me importo... eu te amo Adrien ahn...! - reprimindo um soluço em forma de gemido fraco, Marinette procurou se segurar nos braços dele que se encontravam envoltos à sua cintura.

- Não faz assim, não geme o meu nome assim...!

- Mas é que...

- Se você fizer, eu-

- Eu sei, e tudo bem... esta tudo bem meu amor... – o fazendo então, subir as mãos até seu seios nus, colocando cada uma sobre os dois, virou o rosto a ele que a encarava necessitado por sexo. - ... eu quero você, eu te amo, e se não for contigo... não vai ser com mais ninguém.