C.21 - Como a primeira vez II

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ÍSIS 

 Alexandre parecia ter demorado um segundo a mais para processar tudo e retribuir o beijo com fervor. Suas mãos já estavam me apertando contra ele e sua boca já me devorava com vontade, enquanto meu corpo todo parecia se incendiar ainda mais por ele agora. Passei as unhas na sua nuca e ele intensificou ainda mais o beijo, enquanto fui descendo com minha mão até os botões da sua camisa e comecei a desfazê-los quase que até a metade da sua camisa, até que em dado momento, com agilidade nas mãos e em um movimento rápido ele ergueu minhas duas pernas até o seu quadril, onde as entrelacei e fiquei montada nele, já bem exposta pelo vestido que levantou totalmente com a posição.

Claro que ele não perdeu isso e suas mãos quentes já percorriam por minhas pernas nuas e paravam na minha bunda, onde ele fincou seus dedos com vontade me fazendo gemer na sua boca. Alexandre começou a se movimentar comigo, sem desgrudar nossas bocas e quando me dei conta ele já estava batendo com força a porta de um quarto imenso, onde ele apertou um dos vários interruptores na parede e a iluminação do quarto ficou em uma meia penumbra, nem claro e nem tão escuro, mas perfeito para que eu pudesse ver tudo o que queria e larguei a sua boca por um segundo para olhar e me localizar, mas não demorou mais que isso, já que a urgência que ele tinha em manter nossas bocas coladas era tão grande quanto a minha.

Senti sua mão inquieta indo e vindo em todos os sentidos pelo material do vestido, provavelmente procurando um zíper ou feixe por alí, mas ao notar a ausência deles, não hesitou em começar a puxar o material do meu corpo até removê-lo totalmente e jogá-lo sem nenhuma delicadeza para longe. Nesse momento suas mãos grandes e quentes passeavam pelas minhas costas nuas, me lançando arrepios cada vez mais gostosos, enquanto seu olhar queimava na nudez dos meus seios e a sua respiração já não estava mais tão controlada. Ele foi subindo com seus olhos até me encarar e com olhar escurecido e eu diria que até perigoso, mas não me amedrontava, só me fazia desejá-lo mais ainda.

-Perfeita… bem como eu lembrava. - disse com voz rouca, enquanto uma de suas mãos acariciava meu seio que, segundos depois, foi o destino final da trilha de beijos que ele começou lançando na minha boca, para o meu pescoço, meu colo e por fim sua língua já estava pincelando meu mamilo, após seus dentes arranharem minha carne, me fazendo gemer e arder ainda mais de desejo por ele. O mesmo processo foi feito com meu outro seio, me torturando com os movimentos perfeitos para me enlouquecer ainda mais e deixando ambos os meus seios enrijecidos e avermelhados com os seus ataques que se voltaram para minha boca novamente, enquanto ele retornou a andar e quando senti, já estava com as costas no colchão e o seu corpo sob o meu, mas não durou muito tempo até que ele se ergue-se e começasse a desabotoar a camisa de onde parei. 

Não esperei que ele terminasse, levantei da cama, o que o deixou momentaneamente confuso, pus minhas duas mãos no seu peitoral o pressionando para trás para que sentasse na cama e assim ele fez e então montei nele, com as pernas encaixadas uma em cada lado do seu corpo e terminei de desabotoar a camisa já o beijando novamente e arrancando o tecido do seu corpo até que ele estivesse com o seu peitoral firme e quente totalmente livre. Alexandre estava certamente mais forte do que quando nos conhecemos e mais bonito ainda, se é que isso é possível. Continuei o beijando e viajando com minhas mãos por suas costas largas e sua nuca, enquanto me esfregava na sua ereção rígida embaixo de mim e sua mão apertava minha bunda acompanhando o movimento, enquanto a outra prendia meus cabelos na nuca me mantendo presa à sua boca e ao seu total descontrole, demonstrado por suas mãos mais inquietas e me tocando cada vez mais com mais firmeza, seu peito que subia e descia freneticamente, acompanhado por sua respiração forte e já mais fora de controle do que antes.

Arranhei suas costas com minhas unhas e destinei o caminho de uma das minhas mãos para o seu peitoral, descendo para o seu abdômen muito bem marcado e em seguida para a barra da calça, onde consegui desabotoá-la e desci o zíper, estando a mais um passo de invadir sua boxer quando ele vira abruptamente, me deitando no colchão e ficando por cima de mim, me beijando e por fim mordendo meu labio inferior de um jeito safado, antes de ficar em pé na borda cama, me dando a visão perfeita do tamanho de homem que é, com seus ombros largos, braços fortes, pernas grossas e agora com os cabelos totalmente fora de ordem, enquanto ele se livrara dos sapatos e em seguida desceu a calça, a atirando para longe, ficando apenas com uma boxer preta e olhar devorador no meu corpo.

ALEXANDRE FERRARI IIOnde histórias criam vida. Descubra agora