Capítulo 38

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— Não foi você quem me mandou aquelas flores? - aponto para o vaso com as benditas e lindas flores.

— Não! Eu me lembraria muito bem se tivesse mandado. Quem mandou essas flores pra você, Juliette? - ela questiona já séria e dando dois passos para trás, se afastando de mim.

— Agora não sei, Sarah. Não havia cartão. Então deduzi que tivesse sido você a responsável por elas.

— Por que deduziu isso?

— Ora, porque você já me mandou outras vezes antes. Portanto, quem mais me mandaria flores a não ser você?

Eu não conseguia ver outra pessoa responsável por aquelas flores senão ela, que é a pessoa com quem eu estou me relacionando atualmente, e que inclusive já me mandou flores em outras oportunidades.

— Mas não fui eu, Juliette.

O que é bem intrigante, porque eu podia jurar que tivesse sido ela.

— Então vou jogá-las fora. Se não foi você quem mandou não vou ficar com elas.

Fui até onde as flores estavam e as apanhei da estante. Segui para à cozinha com Sarah me acompanhando de certa distância. Abri a lixeira da cozinha e joguei o buquê todo lá dentro. Não me interessava ficar com aquelas flores mesmo elas sendo lindas, senão foram mandadas pela Sarah.

— Aposto que deve ter sido a sua chefe quem te mandou isso.

Me viro para Sarah que está parada na soleira da porta da cozinha, de braços cruzados e uma expressão emburrada.

— Ela não foi. Inclusive, quando Pocah viu as flores comigo achou assim como eu, que você as tinha me mandado também.

— Pode ser fingimento dela pra você não sacar que partiu dela as flores ora.

Mas ela encasquetou com esse ciúmes todo da Pocah.

— Sarah não viaja. - caminho até ela. - Pocah não foi a responsável por essas flores.

— Como você pode saber isso?

— Sabendo! - dou de ombros parando bem diante dela.

Sarah suspira.

— Então quem foi Juliette?

— Não sei e também nem quero saber.

— Mas EU quero saber quem é o palhaço ou palhaça que está te mandando flores. Aposto que deve ser alguém do seu trabalho.

Devo admitir que vê-la toda enciumada daquele jeito e não o surtado da outra vez, estava sendo divertido além de lindo. Não me contendo, acabo esboçando um sorriso ante a sua cena de ciúmes.

— Do que está rindo, posso saber?

— Você fica tão linda toda ciumenta. - conto, desfazendo os braços que ela ainda mantinha cruzados sobre o peito e enlaçando sua cintura, junto nossos corpos. - Jamais podia imaginar que fosse ciumenta assim.

One Night - Versão Sariette [Intersexual]Onde histórias criam vida. Descubra agora