Capítulo 58

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N/A: Salve, salve, minha gente!

Quartou para atualizações com alguns capítulos. Como mencionei em Conectando-se, precisarei me ausentar da plataforma por algumas semanas, então deixarei vocês com uma garoa generosa de capítulos. Espero que curtam cada capítulo postado.

Simbora para a maratona.

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A fala daquela senhora me deixa momentaneamente sem ação. Sou tão pega de surpresa por ouvir aquela grosseira dela, que fico até sem saber o que dizer em resposta. Mas Sarah se apressa em tomar a minha defesa.

— Quem está sendo deselegante aqui é você, mãe, ao tocar neste assunto sem a menor necessidade. Pra quê isso? Está constrangendo a Juliette.

— Ela não me pareceu constrangida quando agrediu a Vitória, muito pelo contrário.

— Ela me provocou, senhora. Eu não tenho sangue de barata. - consigo abrir a boca para me defender.

— Isso me parece mais "justificativa" de garota de doze anos e você pelo que vejo... - ela me olha de cima a baixo. -... já passou dos doze há alguns anos, senhorita.

— Já basta de grosseiras com a Juliette, Abadia! - Sarah se mostra irritada.

— Veja lá como fala comigo, Carolline. Sou sua mãe e não sua moleca.

— Então se comporte como uma mulher que é e não uma moleca implicante. Está sendo de uma falta de respeito enorme com a Juliette. E ela não lhe fez nada.

A Srta. Gostosa se mostra claramente furiosa com a mãe e aquela situação desnecessária que Abadia cria ali. Eu também estou igual à Sarah, porém me segurando para não deixar aquilo transparecer e piorar mais ainda minha imagem perante aquela senhora.

— Sarah tudo bem! - lhe digo em uma falsa calma. Tento tirar por menos aquela situação para evitar um bate-boca maior entre mãe e filha. - Não precisa também falar assim com a sua mãe. - peço, tentando amenizar o clima.

— Precisa sim, Juliette. - Sarah afirma ao me lançar um rápido olhar, e depois volta a fitar a mãe. - A dona Abadia aqui foi extremamente desagradável com você. E não foi esse tipo de educação a qual ela acabou de demonstrar não ter, que minha querida mãe me deu, não foi, mamãe? - havia um explícito tom irônico quando Sarah pronunciou as palavras "querida mãe" e "mamãe". - Deve desculpas a Juliette por sua grosseira com ela.

Olho para Abadia e esta encara a filha tão furiosa quanto Sarah lhe encara. Eu acho por bem dizer que não há necessidade daquele pedido de Sarah, pois está claro na expressão da mãe dela que a mulher detestou a 'ideia' da filha. Porém, antes que eu tenha a oportunidade de falar, Abadia de maneira nada contente e soando nem um pouco verdadeira, me pede desculpas. Mesmo não sentindo verdade alguma no pedido dela, resolvo aceita-lo para pôr fim logo naquela desagradável situação que se formou ali.

One Night - Versão Sariette [Intersexual]Onde histórias criam vida. Descubra agora