33.

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- Tu é deliciosa, na moral mermo. - Beijei a coxa dela, dando um tapão que fez a região ficar vermelha, e ela veio pra cima de mim já me empurrando pra deitar.

Kaira: Tu não fica atrás. - Sussurrou em pé, com uma perna de cada lado e eu no meio.

- Tem dst não, né? - Encarei ela, passando os braços por trás da cabeça.

Kaira: Nem. - Balançou a cabeça em negação antes de sentar na minha barriga. - E tu? - Neguei também e meu pau bateu em sua bunda. - Por que a pergunta?

- Porque pele na pele é mais gostosin. - Apertei seu peito e ela se inclinou pra me beijar.

Enfiei meus dedos entre seus cachos e chupei sua língua lentamente, sentindo ela erguer o quadril sem parar de me beijar e posicionar meu pau na sua entrada.

Ela chupou meu lábio inferior, parando o beijo antes de espalmar suas mãos pequenas e delicadas em meu peito e ir sentando devagarinho.

Ela parou na metade e eu levei minhas mãos pra sua cintura, impulsionando pra baixo lentamente até entrar tudo, o que a fez gemer.

- Porra, mó quente e apertada. - Engoli a saliva, sentindo ela começar a ir pra frente e pra trás, arrastando o meu pau dentro dela e fazendo sua bunda raspar no meu quadril.

Lentamente ela foi levantando e em seguida voltou a sentar devagar, fazendo meu pau alargar sua passagem de tão apertada que ela era.

Desferi logo quatro tapões em sua bunda, fazendo ela gritar e apertar meu braço enquanto pegava o ritmo das quicadas.

Olhei pra cima, sentindo o interior quente e apertado de sua buceta, e abri mais sua bunda, vendo ela batendo cada vez mais forte no meu quadril através do espelho no teto.

Kaira: Muito bom. - Apertou seus próprios seios de olhos fechados e isso foi o suficiente pra fazer meu pau pulsar.

Como é possível alguém ser tão sensual e gostosa? Puta que pariu.

Passei o braço em volta da cintura dela, erguendo meu tronco e apoiando na cabeceira da cama antes de chupar seu pescoço enquanto ela continuava sentando lentamente.

Ela puxou minha corrente, jogando a cabeça pra trás e começou a fazer movimentos circulares com meu pau dentro dela, fazendo minhas bolas roçarem cada vez mais em sua entrada.

- Tu gosta, né desgraçada? - Apertei o pescoço dela, que começou a sentar tão rápido que o único som que passou a ser ouvido no quarto foi o da sua respiração ofegante e de minhas bolas colidindo com sua buceta quente e inchada.

Kaira: Gosto muito. - Falou com a voz falha, por ter minha mão apertando seu pescoço, e eu dei um tapa fraco em seu rosto, fazendo ela sorrir e gemer alto abraçando meu pescoço.

Mordi seu ombro, apertando sua mandíbula antes de morder seu lábio inferior e tomar sua boca com certa brutalidade.

- Gostosa do caralho. - Desci a mão pro seu pescoço, apertando, e chupei sua língua molhada.

Meu pau tava deslizando com uma facilidade impressionante dentro dela, coisa que só aumentava o meu tesão.

Juntei os braços dela pra trás e prendi seus pulsos com uma só mão, fazendo ela gemer e sorrir safada contra minha boca.

Ela parou o beijo por falta de ar e eu não pude deixar de notar o quão linda ela ficava destruída, papo dez, seus cachos grudaram na testa por conta do suor, sua boca carnuda chega tava vermelha de tanto que ela mordia, seus olhos puxados e hipnotizantes me encaravam com desejo e, a melhor parte, seus seios saltavam na minha frente sincronizado com o ritmo da sentada cada vez que ela quicava.

Que visão.

Kaira: Ex presidiário... - Tocou no meu rosto com as duas mãos, me roubando um selinho, e eu abocanhei seu peito esquerdo enquanto, com a mão livre, dei um tapa em seu rosto, fazendo a mesma gritar de prazer e sua buceta contrair meu pau. - Eu vou... - Fechou os olhos respirando com dificuldade e parou de quicar, ficando sentada com meu pau ainda dentro dela. - Vou go...

- Não! - Corto sua fala e pego em seu queixo, fazendo ela abrir o olho e me olhar quase que implorando. - ...não sem antes eu te comer de quatro. - Susurro perto de seu ouvido antes de beijar ela ferozmente. - Bora. - Dei um tapa em sua bunda e ela levantou, virando de costas e deitando o tronco na cama antes de empinar a bunda, fazendo ela ficar bem na altura do meu quadril.

Me posiciono por trás dela, e arranco da mesma um gemido alto ao enfiar meu pau em sua buceta sem aviso prévio.

Solto um grunhido, empurrando meu pau mais fundo em sua passagem apertada, e desfiro três tapas seguidos em sua bunda ao vê-la me encarando por cima do ombro com o lábio inferior preso entre os dentes.

Me inclinei sobre suas costas, fazendo ela gritar e começar a murmurar palavras desconexas, e apertei seu seio esquerdo com uma mão enquanto com a outra eu puxo seu cabelo e aumento o ritmo das estocadas.

Kaira: Caralho, não para. - Sua buceta contraiu e meu pau pulsou quando eu puxei tanto seu cabelo que fiz ela erguer o tronco da cama.

Soltei seu peito e levei minha mão pra sua buceta, estimulado seu clitóris enquanto ela rebolava gostoso na minha rola.

Desfiro alguns tapas contra sua bunda e beijo seu ombro antes de levar minha mão pro seu pescoço e apertar sem parar de socar forte, esfregando o clitóris dela, que já tava até ficando quente, em seguida.

Kaira: PORRA. - Olhei pelo espelho no teto ela revirando os olhos e sua mão ficou por cima da minha, fazendo eu apertar mais forte o pescoço dela.

Meu pau começou a pulsar na merma altura que a buceta dela começou a contrair, entrei fundo nela mais cinco vezes antes de tirar rápido e gozar em sua perna ao mesmo tempo que na buceta dela saía aquele líquido transparente de novo e ela se tremia toda ofegante.

Inolvidável - Livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora