31.

13K 947 68
                                    

Kaira: Que luxo, em. - Falou olhando a decoração do quarto e eu empurrei a porta com o pé, fechando.

Rumei logo pra um dos melhores motéis que conheço e ainda escolhi o quarto mais brabo, com o pai é assim, só ladeira acima.

- Agora eu que te pergunto... - Cheguei por trás dela, pegando em sua cintura e a girei até que ela ficasse de frente pra mim, olhando no meu olho. - tá merecendo? - Passei a língua nos lábios, vendo ela sorrir de lado antes de ficar na ponta do pé e aproximar sua boca do meu ouvido e sussurrar:

Kaira: Só experimentando pra saber... - Escuto ela falar antes de sentir algo molhado, fresco e suave passando pelo meu pescoço, a língua dela.

Pego ela desprevenida ao descer minhas mãos pra suas pernas e tirá-la do chão, entrelaçando elas em meu quadril, o que a faz soltar um gemido de surpresa no meu ouvido, e me viro, encostando suas costas na parade sem cuidado algum, fazendo ela ficar presa entre mim e a mesma.

Ela suspirou, engolindo saliva e eu, ferozmente, ataquei sua boca carnuda e rosinha.

Mordo sua língua de leve e ela faz o mesmo com a minha, me deixando mais galudo do que eu já estou. Sinto suas unhas subindo e descendo pelas minhas costas, por cima do meu casaco, e aperto sua bunda.

Ela firma o aperto de suas pernas em minha volta, fazendo a buceta dela ficar mais próxima do meu pau antes de começar a rebolar, friccionando e gemendo contra a minha boca.

Levo minha mão pra sua mandíbula, apertando antes de chupar seu lábio inferior e separar nossas bocas, o que a fez respirar ofegante.

Observo sua boca ainda mais rosinha do que o normal, por conta da brutalidade do beijo, seus cachos espalhados pela parede e o ar quente que ela expulsa pela boca bate no meu rosto.

Sorrio de lado, caminhando com ela e sento em uma poltrona de couro.

Kaira: Tá rindo do quê? - Arqueia as sobrancelhas, saindo do meu colo, e pega a garrafa de vinho que tá por cima da mesa de centro antes de me entregar.

- De você. - Respondo pegando a garrafa da mão dela e abro facilmente depois dela me passar o abridor.

Kaira: O que eu tenho? - Pegou a garrafa da minha mão e despejou o líquido sobre as taças antes de tampar e me oferecer uma delas.

- Vou amar acabar contigo. - Falei dando um gole no líquido e observei pelo vidro do copo ela morder seu próprio lábio inferior antes de dar um gole em sua bebida e sentar no braço da poltrona na qual eu me encontro.

Kaira: Veremos. - Piscou pra mim e inclinou a cabeça pra trás, virando o vinho de vez antes de passar a língua pelos lábios pra limpar os resquícios.

Aperto os olhos em sua direção, vendo ela se levantar e caminhar lentamente pra minha frente. Ela afasta minhas pernas antes de apoiar as mãos em meus joelhos e ajoelhar no meio delas depois de, com a minha ajuda, abaixar minha calça junto da cueca, fazendo meu pau ereto saltar pra fora.

Dei um gole no vinho, sentindo sua mão pequena e quente entrar em contacto com o meu pau, fazendo um movimento de sobe e desce antes dela aproximar sua boca da cabeça e passar a língua em volta, me encarando.

Fecho os olhos, relaxando instantaneamente quando ela enfia a maioria do comprimento que consegue na boca e deixo um grunhido escapar ao sentir a cabeça do meu pau tocando no céu da boca dela.

Sua mão foi de encontro com minhas bolas, onde ela começou a apertar e aumentou o ritmo da mamada também.

Tomei o último gole da bebida e deixei a taça de lado, fazendo um rabo no cabelo dela para que seus cachos não atrapalhassem seu trabalho lindo.

- Porra, que boca abençoada é essa? - Forcei sua cabeça com meu pau dentro, o que fez com que ele começasse a pulsar, e parei de forçar quando ela apertou o meu braço, sinalizando que já não ia aguentar muito tempo daquele jeito.

Ela tirou a maioria do meu pau de sua boca, deixado só a cabeça e colocando suas duas mãos em volta dele antes de começar a bater uma pra mim enquanto chupava só a cabeça ao mesmo tempo.

Mina paga boquete como ninguém, já recebi muito na vida e nenhum chegou nem perto disso, não teve como durar muito desse jeito não, gozei no rosto dela e ela limpou tudo com aquela língua abençoada.

Inolvidável - Livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora