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Ele faz menção de se afastar depois de se desculpar do jeito dele e eu assinto concordando.

Atacante: Tamo na paz? - Abaixa um pouco deixando o rosto na altura do meu, me encarando tão profundamente que eu me vejo nos olhos dele.

- Tamo na paz. - Confirmo.

Atacante: Mermo? - Insiste e eu assinto. - Dá um beijo então pra selar essa paz direito.

- Abusado. - Dou um selinho nele e quando vou me afastar sua mão vem pra minha mandíbula fazendo eu deixar meu rosto imóvel enquanto ele abre a boca, fazendo eu automaticamente abrir a minha.

Seus dentes atacam habilidosamente meu lábio interior, numa mordia leve, e eu apoio a mão em sua cintura sentindo sua língua sugando lentamente meu lábio interior. Ergo um pouco a cabeça, sentindo sua respiração bater perto do meu nariz, e agarro sua nuca atacando sua boca e deslizando minha língua pra dentro da boca dele que abre um sorriso de lado antes de deslizar sua língua molhada na minha.

O calor que eu tava sentindo triplica quando sua mão solta minha mandíbula e desce pra minha bunda, dando uma apertada que arranca de mim um gemido baixinho, e para por baixo da minha bunda impulsionando pra cima me tirando do chão ao passar minhas pernas em volta do quadril dele.

- Atacante... - Suspiro com os olhos fechados ao sentir sua língua percorrendo a pele sensível do meu pescoço. - Tá indo pra onde? - Susurro com o ar me faltando ao sentir ele em movimento.

Atacante: Pra um lugar onde nós vai ser capaz de selar essa paz de verdade mermo. - Responde distribuindo beijos em meu pescoço e vem subindo pra mandíbula antes de parar na frente da porta do banheiro feminino. - Abre pra mim, baixinha.

Suas mãos entram em minhas tranças, colocando pra trás, e eu abro a porta sem hesitar sentindo ele voltar a caminhar comigo em seus braços e voltar a atacar minha boca ao me colocar sentada na pia.

Atacante: Vai dar pra mim? - Seu olhar de predador faz o fogo do inferno vim com tudo até mim. - Em? - Dá um tapa estalado na minha coxa, fazendo ela ficar vermelha, e eu mordo meu próprio lábio inferior assentindo. - Quero ouvir tu falando. - Aperta minha mandíbula com certa força, olhando no meu olho.

- Vou dar pra você. - Falo sorrindo safada e ele aperta mais meu rosto até formar um biquinho onde ele deposita um selinho molhado que faz barulho de estalo.

Atacante: Assim que eu gosto. - Diz autoritário e estica o braço, trancando a porta antes de, com a minha ajuda, deslizar meu short pelas pernas, me deixando apenas de calcinha, e jogar no chão. - Gostosa pra caralho. - Passa a língua no lábio encarando minha buceta coberta pela calcinha de renda branca.

- Eu sou. - Falo com o olho fechando quando ele arrasta ela pro lado e passa os dedos indicador e polegar pelo meu clitóris já molhadinho da minha melação.

Atacante: Tu é. - Afirma novamente subindo o olhar pro meu e eu gemo alto quando ele enfia dois dedos de cara sem aviso prévio dentro de mim.

- Preciso de mais. - Quase choro ao sentir ele fazendo movimentos circulares com o dedão em volta do meu clitóris, deixando ele quente, e retirando os dedos de dentro de mim.

Atacante: Eu te dou. - Observo ele abaixando a bermuda junto da cueca, liberando o pau ereto.

Ele se aproxima me beijando e posiciona o pau na minha entrada pincelando ele ali na minha melação e me deixando louca de tesão.

Sinto a cabeça de seu pau adentrar em mim e em seguida sair. Ele repete o processo mais algumas vezes, judiando, e, cansado de martirizar a gente, sem delongas, ele me penetra se enterrando fundo dentro de mim.

Firmo as mãos na pia, de cada lado das minhas pernas, e passo a língua no lábio quando ele tira seu pau e volta a enfiar com as mãos em cada braço meu, apertando.

A dor do aperto dele em meus braços se mistura com a excitação que é ter ele estocando lentamente e eu fecho os olhos quando ele me beija pra abafar meu gemido ao sentir suas bolas socando meu clitóris já inchado.

Atacante parte o beijo, chupando meu lábio inferior, e eu dou um gritinho de prazer cravando as unhas em sua nuca quando ele morde meu pescoço parando com o pau dentro de mim e permanecendo assim, fazendo com que eu sentisse cada milímetro dele latejar dentro de mim.

Atacante: Filha da puta gostosa! - Desfere um tapa fraco em meu rosto. Dou risada completamente excitada e aperto o pau dele com a minha buceta. - Pilantra. - Sorri de lado negando com a cabeça.

- Tu curte que eu sei. - Puxo ele pra um beijo e ele volta a socar, mas para minutos depois dentro de mim e me pega no colo voltando a me penetrar enquanto caminha comigo, me tirando de cima da pia e parando do lado do azulejo branco que reveste a parede do banheiro.

Inolvidável - Livro 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora