Inolvidável - Livro 1.

77.

Kaira.

Fui é burra de achar que a tia ia deixar eu fazer pouco caso do meu niver, desde manhã tá só o fervo aqui na laje dela pra comemorar meu niver e minha formatura que foi ontem.

Já peguei meu fiat também e ainda não tô acreditando que consegui, espero que seja o primeiro carro de muitos.

Tô um nojo, com um vestido branco coladinho no meu corpo e cheio de abertura, calcei sandálias pretas de salto que foram presente da Mel, fiz as unhas, coloquei uma lace vermelha babadeira que a tia me deu de presente e de acessório o conjuntinho de diamante que o Mota me deu.

Breno: Tia tu pode arrumar uma namorada gata que nem você pra mim? - Olho pro filho do Bil abraçando ele porque morro de amores por essa criança sim, desde que conheci ele quando morava no Lins ele tem meio que uma paixão de criancinha em mim.

- Eu posso sim, meu príncipe dos olhos cinza. - Sorrio beijando o rosto branquinho dele que cora. - Que coisa mais linda.

Breno: Ou melhor, eu já fiz... - Olha pra própria mão contando nos dedos. - Nove anos, a gente já pode ficar junto? Tu tinha dito que eu tinha que crescer mais ainda, já cresci.

Atacante: Opa. - Abaixa do lado do Breno. - E onde que eu entro nessa história?

Breno: Tu sai da história, tio. - Fala e o Zaion ri bagunçando o cabelo dele.

Atacante: Moleque e já é talarico, bela criação essa tua em encosto. - Dá um tapa no ombro do Bil.

Bil: Meu moleque é sagaz, pô. - Ri dando um gole na cerveja dele.

Mota: Tamo vendo, tá sendo mais merecedor do vulgo "Atacante" do que o próprio Atacante. - Geral dá risada e o Zaion soca o braço dele.

Melissa: Esse vai ser jogador caro, tô falando. - Aponta do colo do Mota e o Breno manda beijo pra ela piscando.

Maria: Aí a tal criança futuro do amanhã. - Balança a cabeça rindo e o Zaion volta a sentar me puxando pro seu colo.

- Tá tranquilo? - Pergunto pro Hadad que trouxe uma menina que ele tá conversando e ele assente comendo pão de alho.

Hadad: Máxima paz, pô.

Assinto entrelaçando meus dedos nos do Zaion e sorrio quando seu lábio encosta no meu ombro beijando delicadamente.

Atacante: Cheirosa. - Sinto a ponta do nariz dele deslizando por minha pele parando no pescoço e dando um cheiro. - Gostosa. - Solta minha mão deslizando a ponta dos dedos pela minha perna direita. - Minha toda vida? - Susurra na minha orelha.

- Tua toda vida. - Falo baixo assentindo antes de virar de lado abraçando o pescoço dele pra poder falar discretamente. - Me come?

Atacante: Tá merecendo? - Usa minhas palavras contra mim, miserável. - Em? - Aperta minha perna aumentando o tesão que já tô.

- S-Sim. - Falo desconcertada.

Atacante: Vem, vamo conversar em privado num lugar mais silencioso. - Fala alto pra todo mundo ouvir e eu seguro a vontade de rir que deu sendo puxada por ele.

- Porra a gente sempre acaba em banheiro. - Dou risada fechando a porta com ele beijando minha clavícula e passo a chave antes de ser erguida.

Gemo quando minhas costas batem na parede e com as pernas em volta da cintura dele sinto quando ele abaixa a mão tirando o pau da cueca fazendo ele roçar na minha entrada coberta pela calcinha de renda.

Atacante: Um dia desses tu vai acabar me matando, sua filha da puta gostosa do caralho. - Fala entredentes apertando meu pescoço e eu fecho o olho sorrindo safada antes de subir o vestido arrastando a calcinha pro lado.

- Me fo... - Minhas palavras viram um gemido alto pra caralho quando sem aviso prévio ele enfia o pau dentro de mim me preenchendo por completo com sua grossura abrindo caminho dentro de mim.

Abraço seu pescoço sentindo minhas costas baterem na parede enquanto ele me penetra lentamente e grito alto quando ele morde meu queixo com força vindo com a boca na reta da minha pra me beijar.

Chupo sua língua sentindo o gosto da vodka de maracujá que ele tava tomando e sem muito cuidado ele me coloca no chão antes de me virar de costas pra ele e encher minha bunda de tapas que saíam um mais ardido que o outro. Cada tapa fazia minha buceta piscar e desejar ter ele dentro de mim.

Apoio as mãos na pia subindo um pé pra apoiar no vaso sanitário e ele vem me comendo por trás, sorrio vendo o nosso reflexo no espelho e sua mão vem pro meu pescoço apertando enquanto a outra desce entre as minhas pernas estimulando meu clítoris já inchado das socadas.

Atacante aumenta o ritmo das estocadas gemendo junto comigo e me penetrando cada vez mais rápido, quando através do espelho eu vejo ele jogar a cabeça pra trás falando o meu nome enquanto se enterra fundo dentro de mim eu não me aguento e tenho um squirting mordendo meus próprios dedos com o abdômen contraindo.

Ele continua me penetrando sem ligar pro líquido transparente saindo da minha buceta e molhando seu pau inteiro gozando em seguida.