Capítulo 42

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"I was fifteen when the world put me on a pedestal I had big dreams of doin' shows and makin' memories Made some bad moves tryna act cool, upset by they jealousy"

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"I was fifteen when the world put me on a pedestal I had big dreams of doin' shows and makin' memories Made some bad moves tryna act cool, upset by they jealousy"

Isabelly cantarolava animadamente junto ao som alto enquanto cortava pequenos pedaços de bacon em uma taboa de madeira com alguns detalhes de flor.

—  Você tem o péssimo habito de ouvir música muito alta.

—  Caralho! — Exclama ao se assustar cortando a ponta do dedo, olhou fazendo careta, não era profundo, porem fora o suficiente para fazer alguns pingos de sangue caírem sobre a mesa. - Você tem que parar com isso! - Alega caminhando em direção a pia colocando o dedo em baixo da água.

— Foi mal. — Alega dando de ombros.

— Foi péssimo! Isso é muito chato, eu tenho porta sabia? — Diz realmente irritada.

— Foi mal ruivinha, foi mal. Deixe me ver.

— O que? — O encara confusa.

— Seu dedo.

— Pra que?

— Da pra você para de questionar e simplesmente me dar sua mão?

— Você é chato, sabia?

— Já ouvi coisas piores, posso suportar isso... Vamos, a mão.

Isabelly revirou os olhos e lhe estendeu a mão mostrando o dedo que insistia em sangrar mesmo com o pequeno porte do corte.

— O que você vai fazer?

— Curar?

— E você pode fazer isso?

— Em tese sim.

Isabelly o encarou desconfiada.

— Não é minha especialidade, não faço com frequência.

— E quem garante que meu dedo não vai cair ao invés de melhorar.

— Ninguém, e pode doer mais.

— E você ainda quer que eu deixe?

— A escolha e sua.

Isabelly o encarou ainda desconfiada, porém a curiosidade era maior, deu de ombros em rendição. Ao fazer isso ele segurou sua mão, fez um breve carinho com o polegar em sua palma e então uma luz vermelha começou a emitir.

Sentiu um formigamento e logo em seguida uma dor aguda se instalou em seu dedo, não era insuportável, porém incomoda. Levou alguns segundos ate que o corte estivesse completamente curado e a dor estranha havia sumido, encarou o dedo estupefata, era incrível.

— Isso é tão... — Não tinha palavras para descrever, era surreal demais, tudo nele era.

— Tão?

Anjo Das Sombras (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora