Capítulo 60

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Balançou os pés olhando as crianças brincando nos balanços do parque

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Balançou os pés olhando as crianças brincando nos balanços do parque. O tempo estava bom, com um sol leve e um céu azul muito bonito, sorriu satisfeita.

Escutou passos calmos se aproximarem até que alguém sentou-se ao seu lado.

— Você veio.

— Você pediu para que eu viesse. — Ele afirmou a olhando. — Porque esse parque simplório?

— Como eu disse você tinha o costume de me levar em outras realidades em nossos encontros. Depois que eu descobri que você era real, encontrei com você sem ser no sonho, nosso segundo encontro foi aqui.

— Nesse parque sem graça?

Isabelly revirou os olhos o encarando. Ele vestia uma jeans preta básica e uma camiseta, igualmente preta. Ainda usava o colar com o pingente peculiar de asas e seus cabelos estavam medianos, seu rosto estava completamente límpido e humano.

O observou um tempo e a beleza dele era surreal, mas algo em si, estranhamente havia se afeiçoado mais a aparência real que viu quando ele aparecerá em seu quarto embebido em sangue e tristeza, parecia mais sincera, mesmo que assustadora.

— O que foi?

— O que?

— Você está me encarando.

— É um pouco peculiar ver você assim...

— Assim? Tem algo de errado com a minha aparência?

— Não, tirando os olhos, você está bem humano, até demais...

— Isso é ruim?

— Não exatamente...

— Não lhe compreendo Isabelly.

— Desculpe, esquece isso.

Maxwell deu de ombros, olhando em volta.

— Ainda não entendi o porquê desse parque, não obtém nada de interessante.

— É, você também não gostou de vir da outra vez.

— Veja só, sentimentos semelhantes, podem ser um avanço.

— Acho que isso é só você sendo cri cri mesmo.

— Talvez...

— Vou pegar um sorvete.

— Nós comemos sorvete da outra vez?

— Não, estava frio. Só me deu vontade mesmo, quer um?

— Agradeço, mas não.

Isabelly sorriu balançando a cabeça positivamente e caminhou até a mulher com um carrinho de sorvete, comprou um de palito sabor morango e voltou para o banco que Maxwell se encontrava sentado.

— Nós faremos o que exatamente?

— Não sei bem...

— Você não tem bons planos pra me ajudar a lembrar, não é?

Anjo Das Sombras (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora