O que você faria se seus pais fossem distantes de si e seu irmão, a pessoa que mais amava, sumisse ou morresse? Era assim que Isabelly se encontrava, sozinha e abalada. O que pouco a pouco a fez cair em uma depressão profunda, envolvendo-se em um mu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Entrou no imóvel sentindo-se completamente irritado, seu corpo queimava em raiva, pedindo por sangue.
— Você não me parece nada bem e esse lugar está uma bagunça.
Olhou o homem sentado em sua poltrona, segurava sua espada a olhando atentamente.
— Aaron...
— Você tem uma bela relíquia aqui. - Diz ainda olhando a espada.
— Tire suas mãos imundas da minha espada.
— Minhas mãos imundas? Ora, ora, até onde sei não são minhas mãos que obtêm sangue inocentes.
— Por que você não larga a minha espada e some da minha frente enquanto estou deixando?
Aaron sorriu se levantando, colocou o objeto sobre uma mesa mediana que havia ali e em um movimento rápido ele estava parado próximo a Maxwell, o segurando firmemente pelo pescoço.
— Você se acha assustador, não é?
— Normalmente essas opiniões são dadas por terceiros, não por si próprio, então... - O aperto em seu pescoço ficou maior, sorriu com a raiva contida.
— Aos meus olhos você não é nada, não passa de um lixo largado por aí.
— Saiba que é recíproco. - Afirma com descaso.
— Você arrancou as asas de um dos meus arcanjos e machucou o Henrique.
— Assim eles aprendem a não mexer com o que não sabem lidar.
Um forte soco foi desferido em seu rosto, rachando sua máscara e arrancando sangue de seu lábio inferior. Lambeu o lábio furioso, olhando em irá para Aaron que parecia inabalável.
— Você escolheu um péssimo dia para vir tirar satisfações.
— É mesmo?
Maxwell sorriu e então arrancou irritado o ferro que havia ao lado da lareira, lançando contra Aaron, acertando-lhe a garganta, algo que fora trivial para o outro que apenas puxou o objeto como se não fosse nada. Cuspiu sangue para o lado e sorriu
— Sério isso, esse é o seu melhor? - Questiona avançando com sua própria espada que parecia brilhar ridiculamente, Maxwell desviou e sua estante foi partida ao meio. - Covarde.
— Eu diria inteligente - Alega agora com sua espada em mãos. - Sabemos que se formos fazer isso eu ganho Aaron, não seja outra criança rebelde, eu não terei problema nenhum em me livrar do "querido" paladino.
— Para alguém tão temido você fala mais do que faz.
Maxwell sorriu, não era tão burro a ponto de o matar tão facilmente.
— É que você é tão entediante que te matar não faz muita diferença pra mim.
