FILIPE RET

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🌪pov' sn🌪

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🌪pov' sn🌪

Me olho no espelho dando uma última conferida no look. Tô uma grande gostosa, como sempre.

Escuto a buzina do carro do Filipe e pego minha bolsa saindo de casa.

Sn- oi — entro no carro e faço menção de dar um selinho nele mas o mesmo se afasta — que foi, doido?

Ret- oi? Tá achando que sou teu amiguinho é? — me seguro pra não ri na cara dele.

Filipe e eu já estamos ficando há quase seis meses, isso aí, ficando. Ele ainda não teve a coragem de me pedir em namoro.

Sn- oi, amor da minha vida todinha — ele da um sorrisinho. Perdeu a postura total — melhorou agora?

Ret- agora sim — se aproxima e me dá um beijo rápido — bora logo que minha mãe tá ligando toda hora querendo saber se a gente já tá chegando.

Hoje vamos almoçar na casa dos pais do Filipe. Eles já me conhecem a um bom tempo e são super legais e gentis comigo.
A mãe dele toda vez que vou lá fica perguntando se o Ret já me pediu em namoro, e fica indignada quando digo que não. Adoro ela.

Ret- vai comigo no show hoje? — me olha rapidamente.

Sn- vou no show, mas não com você — ele bufa — que foi?

Ret- qual o problema de você ir junto comigo?

Sn- que vão ver a gente — dou de ombros.

Ret- e o que tem? — para no sinal e me olha.

Sn- como assim, Filipe? Você mesmo disse que queria ficar comigo no sigilo para não ficarem perturbando a gente e bla bla bla — o sinal abre e ele anda com o carro — mudou de ideia, foi?

Ret- mudei — segura minha mão e entrelaça nossos dedos — tô pouco me fudendo se vão ver a gente ou não.

Sn- e se te perguntarem sobre mim? Vai falar o que? — ret para em frente a casa dos pais dele e desliga o carro.

Ret- vamos? — abre a porta e sai. Que homem confuso, senhor.

Saio do carro e ele vem até mim segurando na minha mão. Entramos na casa.

Sn- você não respondeu minha pergunta!

Ret- oi, mãe! — fala com a mulher que está vindo na nossa direção.

Vanda- oi, sn! Tudo bem, querida? — me abraça e ouço o Filipe pigarrear.

Sn- tudo bem sim. E a senhora? — respondo depois de desfazer o abraço.

Vanda- tô ótima — ela olha para o ret — ah, oi filho.

Ret- agora é oi, né? — ciumento — quando a sn vem aqui tu esquece de mim.

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