Capítulo 22

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Respirei fundo, enquanto caminhava até a mesa

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Respirei fundo, enquanto caminhava até a mesa.

A mão do Léo ainda estava sobre a minha quando chegamos na mesa da minha família, meu pai encarou aquele gesto e levantou uma sobrancelha em nossa direção, revirei os olhos e soltei a mão do meu parceiro.

— Seu pai ainda não gosta de mim. — Murmurou ele baixinho ao meu lado.

— Relaxe, quando ele perceber que você não me oferece nenhum perigo, ele vai te adorar. — Léo me lançou um olhar desacreditado.

Minutos depois quando voltei do meu discurso todos pararam para observar a dança dos noivos.

Todos na mesa ficaram em silêncio quando o primeiro refrão da música começou a soar e os noivos caminharam de mão dadas até o salão.

Eles sorriam apaixonadamente um para o outro, enquanto dançavam, meu primo girou a sofia pelo espaço reservado pela dança e no final ela parou em seus braços com um lindo sorriso, ele se abaixou beijando a sua barriga e eu nem percebi quando uma lágrima rolou pelo meu rosto.

— Eu jamais achei que o Max abandonaria o nosso grupo de solteiros. — Comentou Murilo.

— É, mas isso aconteceu. — Falei sorrindo. — Quem sabe você não é o próximo, Murilo, já está na hora de sossegar, não é? — Perguntei e ele fez uma expressão cômica.

— Linale, não existe mulher que consiga me domar. — Respondeu levando uma dose de sua bebida até a boca.

— É porque você não encontrou a mulher certa querido, mas quando isso acontecer, você não vai nem saber o que te derrubou. — Falou beatriz comendo um docinho de maracujá.

— Deixe ele Bia, eu falava do mesmo jeito e hoje estou super bem casado com a Emma. — Disse Eduardo sorrindo para a esposa que contribuiu com o sorriso.

— Ah, mas no seu caso a Linale cupido estava a solta em sua vida, graças a Deus ela está bem longe da minha. — Olhei para ele ofendida.

— O que? — Pergunta ele fazendo todos rirem.

— Eu não interferi em nada na do Max e ele está se casando. — Apontei. — Além disso, o Eduardo precisava que alguém o forçasse a ver o que ele estava perdendo por idiotice.

— Alguém me disse que está rolando uma aposta na família. — Disse Jonathan. — Fiz uma careta sobre isso e olhei pro meus primos.

— De novo? — Perguntei.

— Aham. — Murmurou Murilo. — E, eu vou ganhar.

— E, qual é a aposta? — Indaguei curiosa e depois peguei um doce de limão que tinha na mesa.

Eu não deveria comer doce, mas não posso resistir a nada que tenha limão.

— O sexo do bebê.

— E, quais são as regras da vez? — Perguntei querendo participar.

Fugindo por você. (Friends To Lovers) Onde histórias criam vida. Descubra agora