Como prometido a continuação do capítulo anterior que eu não conseguir terminar porque passei mal e estava muito doente.
Até daqui a pouco com o capítulo 17
— Obrigada por cuidar de mim. — Sussurra antes de fechar os olhos.
Não digo nada sobre isso.
Ela é minha parceira, é o meu dever cuidar dela.
Não estou fazendo nada além da minha obrigação de amigo e parceiro.
Caminhei até a cozinha e ao abrir a pequena janela que ela insistiu em colocar, os raios solares passaram pela cozinha iluminando a região
Encostei o meu corpo no balcão pensando o que faria para ela comer.
A Linale parecia gostar de coisas no sabor de limão , porém ela está doente, então a melhor opção seria uma sopa.
Caminhei até a pia para lavar as mãos, depois segui até a geladeira e peguei todos os mantimentos necessários para preparar a sopa dela.
Meia hora depois
Coloquei todos os pratos em uma bandeja de vidro e fui para o quarto da Linale, enquanto a comida estava no fogo vim ver ela alguns vezes e a mesma ainda dormia e é bem provável que ela ainda esteja fazendo isso.
Acendi a luz do quarto com a mão esquerda e com a direita tentei me equilibrar para não derrubar nada.
— Linale. — Chamei seu nome devagar, enquanto colocava a comida no lado da cama.
Seu corpo pequeno estava todo enrolado no um lençol, chamei novamente e ela se mexeu, puxou o cobertor deixando visível o seu rosto amassado e ao mesmo tempo fofo.
Ela olhou para mim e depois para a comida.
— Eu não quero comer. — Falou se escondendo dentro do cobertor novamente.
Acho que acabei de conhecer um novo lado sobre ela.
Linale é dramática doente, mas também quem não é?
Coloquei a comida em cima da cama e puxei o seu cobertor.
— Você vai comer, porque se não fizer isso, não vai melhorar. — Falei encarando os seus olhos de maneira séria.
Ela bufou e se sentou na cama fazendo uma carinha de dor, depois que ela comer trarei outro remédio.
Peguei o potinho com a sopa e entreguei a ela.
— Eu odeio sopa! — Diz ela.
— Isso não é gentil de se dizer para quem acabou de cozinhar para você, Linale. — Falei cruzando os braços.
— Tem um gosto de doente. — Dispara ela com os olhinhos arregalados.
E, pela primeira vez em séculos, senti uma vontade de rir.
— Mas você está doente. — Falei como se fosse óbvio.
Ela franziu o rosto e olhou para a sopa mexendo com a colher e sem querer colocar na boca.
— Você só vai saber se está bom se provar. — Comentei sentando ao seu lado na cama. — Aliás, se você comer tudinho, te darei algo que eu sei que você vai gostar.
Eu tinha feito torta de limão para ela, omelete, torradas e alguma frutas cortadas.
Ela virou o rosto rapidamente em minha direção.
— O que é? — Pergunta toda curiosa.
— Não vou dizer. — Respondi.
— Qual é? Por que você falou, então? — Questiona brava.
— Eu fiz torta de limão. — Falei em sua direção.
— Você fez torta de limão? — Pergunta surpresa e sem tirar os olhos de mim. — Assenti com a cabeça. — Para mim? — Pergunta apontando para si mesma.
E, para quem mais seria? Às vezes, ela faz cada pergunta boba!
— Sim, Linale, para você. — Respondi fitando os seus olhos.
Ela sorriu e em menos de alguns segundos ela estava me abraçando, seus pequenos braços nem fechavam em torno de mim, ao mesmo tempo que ela ainda tentava segurar a sopa.
Eu só espero que ela não derrube isso em mim.
— Você é o melhor amigo que eu poderia ter, obrigada Léo. — Sem ela ver, eu sorri.
Foi algo natural que simplesmente fluiu e pela primeira vez em minha vida, eu me sentia feliz.
Não sentia dor, nem tristeza, nem solidão.
E, queria dizer a ela com todas as letras que ela também era a melhor amiga que um dia eu poderia ter.
Respirei fundo e me soltei dela.
— Agora, come a sopa. — Ordenei apontando para o conteúdo em sua mão.
— Não vou comer isso quando eu posso comer a torta. — Diz ela sorrindo e olhando para a bandeja perto de mim na cama.
— Você só vai comer a torta se comer a sopa. — Falei com um tom sério.
— Você é muito chato, senhor ranzinza. — Diz ela levando uma colher de sopa à boca e fazendo uma careta.
— E, você é a coisinha mais sorridente que eu já conheci. — Digo para ela.
— Não sei dizer se isso é um xingamento ou um elogio para você. — Diz ela franzindo o rosto.
E, o pior é que nem eu sei dizer.
💓
Até daqui a pouco meu amores!
Lembrando que esse capítulo é apenas a continuação do anterior e o próximo será narrado pela Lin.
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Fugindo por você. (Friends To Lovers)
RomanceEles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas. Linale é apaixonada pelo se...