Capítulo 50

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James olhou para o seu agente que antes era segurança do agente K no hospital

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James olhou para o seu agente que antes era segurança do agente K no hospital.

— C12, você veio com o seu carro? — Indagou.

— Sim, senhor.

— Ótimo, então você vai levar o agente K e o traidor para a minha casa. — Ele franziu o rosto quando escuta o nome do agente K, mas logo disfarça.

— Qual delas? — Pergunta.

— A mais segura. — Falou como se fosse óbvio.

— Sim, senhor. — Diz ele, prestando continência.

Sério que ele acabou de fazer isso? Porra!

Se não tivéssemos nessa situação apreensiva tenho certeza que todos aqui iriam rir.

— Lin e Léo, vocês vem no meu carro, lembrem-se de serem rápidos. — Falou descendo as escadas e perguntando algo baixinho a sua parceira. E, assim que ele abriu a porta, a jessi saiu atirando em todos ali.

— Você vai pela esquerda e eu irei pela direita. — Disse o Léo ao meu lado.

— Certo. — Falei ficando atrás do carro do Léo e atirando em três homens que estavam se escondendo perto do elevador. Rolei para o outro lado perto do carro do comandante e atirei em duas mulheres que estavam vestidas de pretos.

Senti uma adaga sendo jogada em mim e desviei rapidamente sentindo a mesma passar raspando pela minha bochecha.

— Que merda! — Sussurrei atirando em outro homem que estava brigando com o agente C12.

Corri para ir até o carro do James quando três homens apontaram uma arma para a minha cabeça, no entanto não abaixei a minha.

Os olhos do Léo ficaram presos no meu e ele deu  um passo para frente.

— Um passo de vocês e ela morre. — Afirma um homem loiro chegando perto da ruiva com um sorriso vitorioso. — Parceiro, novo? — Indaga com um sorriso.

— Espero que esse não termine morto como a outra. — Deu um sorrisinho e mexeu na arma, enquanto a agente J só o encarava com dúvida no olhar.

— Sério, que você não lembrou de mim ainda? — Levou sua mão que estava segurando a arma até o seu peito fazendo um sinal de ofensa. — Me sinto tão ofendido! — Exclama ainda sorrindo.

Ótimo, um psicopata! 

— O que você quer? — Perguntou ela  dando um passo à frente sem medo nenhum.

Ela era fantástica!

—Você não é tão burra assim, pense um pouco. — Disse ele ainda sorrindo.

— Eu não lembro de você. — Falou com sinceridade.

— Vamos dizer que foi o meu tiro em seu carro que a fez girar pela pista, querida! — Disse ao mesmo tempo que levou um tiro no peito, aproveitei a falta de atenção daqueles que estavam apontando as armas em minha direção e acabei com um deles, enquanto o meu parceiro atirou nos outros dois.

Fugindo por você. (Friends To Lovers) Onde histórias criam vida. Descubra agora