Eles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas.
Linale é apaixonada pelo se...
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— Você demorou, achei que seria mais rápido. — Comentou com um sorriso.
Fitei a minha parceira deixando a raiva transparecer pelos meus olhos.
Ela definitivamente está querendo me matar!
Quanto custa ela parar de fazer isso e ficar em segurança perto de mim?
Ah, Linale, se eu pudesse fazer tudo que eu queria com você, cada ato seu desse seria corrigido de uma forma muito interessante.
De preferência com várias palmadas naquela bunda maravilhosa.
Encarei os seus olhos verdes água e caminhei até ela que exibia um sorriso naqueles lindos lábios vermelhos.
— Não faça isso novamente. — Falei segurando o seu braço e nos tirando dali.
— Eles conseguiram sair? — Indaga perguntando sobre a mulher e o bebê?
— Sim, eu mesmo a tirei daqui, ela está com a Willow e a agente J. — Afirmei segurando a minha arma e caminhando pelos corredores.
— Isso aqui está lotado de policiais. — Murmura quando passamos por um corredor.
— Sim, eles querem ter certeza que todos saíram e que não há ninguém. — Expliquei quando ouvi barulho de tiro em nossa frente.
— Merda! — Sussurrei quando a Linale me puxou com força para um corredor nos desviando da linha de tiros.
— Não tinha ninguém quando eu passei por aqui antes. — Falei.
— Bom, agora tem. — Respondeu ela com as suas mãos em meu peito.
Seus olhos se prendem nos meus por um pequeno instante, mas bastou só isso para eu sentir o meu corpo balançar.
Tão pequena ... tão perfeita..
A coisinha mais linda que eu já vi.
Ela tem o poder de iluminar qualquer coisa, a qual ela chegue perto.
Eu adorava quando ela se aproximava de mim e dava para sentir a sua fragrância de framboesa, respirei fundo e me mexi lembrando que estava perdido em seus olhos.
Caminhamos devagar até chegar no suspeito, mas antes que fizéssemos alguma coisa, um policial atirou nele.
— Precisamos de pessoas para interrogar. — Falei firme e com raiva da situação.
— Vocês tem outros. — Bufei e fui para outro corredor junto a Lin.
— Eu odeio policiais!— Exclamei.
— Pelo jeito que ele olhou para nós, acho que possui a mesma opinião que a sua.
— Não sei o porquê.
— Talvez seja pelo fato de que sempre roubamos os trabalhos que eles deveriam assumir.
— Não roubamos. — Pontuei com ela ainda ao meu lado. — Apenas pegamos os casos que eles não conseguem resolver.
