Eles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas.
Linale é apaixonada pelo se...
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Novamente estávamos diante daquela mansão enorme que era ocupada apenas pelos pais da Linale. Hoje, era o nosso último dia em Washington e como a Linale não queria ir embora antes de conversar com eles conseguimos sair algumas horas antes da viagem para um jantar.
Seguro os seus dedos e ela sai devagar do carro parecendo meio pálida fico meio preocupado e observo ela respirar fundo e sua cor volta ao normal depois de alguns segundos.
— Tem certeza que está bem? — Perguntei encarando o seu rosto meio preocupado. Ela solta um sorriso leve e arruma o seu cabelo no lado esquerdo.
— Estou sim. — Diz ela apertando a minha mão e logo depois fechando a porta do carro que o James nos emprestou para virmos até aqui.
Meu celular em meu bolso começa a vibrar e finjo que nem estou percebendo. Tem três dias que estou negando essas ligações e vou continuar assim, já chega dele querer atormentar a minha vida. Se ele quer tanto falar comigo que venha atrás de mim.
E, para piorar tudo os meus irmãos não conseguiram achar nada no casarão de Nova York, a nossa única pista é que eles estavam se envolvendo com uma família poderosa da Cia.
Linale caminha ao meu lado e a cada passo que ela dava os meus olhos observavam um detalhe diferente. Hoje, ela estava com um vestido que tinha pequenos laços na manga, ele era um pouco despojado no braços, mas bem apertado no restos do corpo modelando cada curva dela de forma magnífica.
Ela para na frente de vários seguranças que assim que a veem abrem o portão rapidamente. Retiro o meu óculos do rosto e coloco em minha blusa.
— Nem acredito que conseguimos resolver essa missão sem nem termos tantos problemas. — Falou segurando o pingente do colar que sempre ficava envolta do seu pescoço. Era aquele que a mãe dela tinha feito especialmente para a Linale.
— Bom, eu não diria isso com tanta certeza. — Declarei com receio, afinal nem tudo estava resolvido. Tínhamos uma sede totalmente desestruturada.
— Por que não ? — Perguntou parando os seus passos e olhando para mim.
— Não podemos esquecer, Linale, que o Mikhail jurou vingança caso o Killian mate o irmão dele que provavelmente sequestrou a irmã do outro. — Ela franze o rosto e pensa por um pouco.
— Ninguém vai matar ninguém. — Diz ela de forma sucinta. — Olha, eu sei que a Jessica pode pensar que a amiga dela está sendo torturada ou morta, mas eu tenho uma opinião diferente. — Diz ela com uma certeza que as vezes chegava a ser até assustador.
— Linale, já conversamos sobre isso e não acabou nada bem. — Alertei lembrando do dia que ela soltou isso no meio do almoço, um dia depois que os dois russos foram embora.
Digamos que o Killian surtou e a Jessica também, o único que realmente refletiu sobre isso foi o James e como sempre o Cássio riu de tudo.
— São dois anos, Léo. — Reitera ela franzindo o rosto.— Ninguém ficaria tanto tempo torturando alguém, não escondido. — Declarou. — E, também é necessário lembrar que esse homem está foragido da máfia Russa, a qual tinha um cargo importante.
