Eles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas.
Linale é apaixonada pelo se...
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Anos depois.
Abro os olhos devagar e encaro o rosto da minha esposa, ela dorme suavemente em cima do meu ombro e a minha mão direita estava em seu ventre Arredondado. Aliso devagar e me até ficar bem perto.
— Bom dia, bebê do papai! — Exclamei alisando mais uma vez a barriga de seis meses da minha mulher. A minha linda esposa estava gestando o nosso quinto e último filho. Sinto os pequenos chutes e o meu peito brada de alegria.
— Como você está aí dentro? Tenho certeza que está bem alimentado e quentinho. Falta apenas três meses para você conhecer as suas irmãs e o seu irmão. O Nilo aposta que você é um menino e que vai brincar muito com ele, já as meninas, Leona, Naeli e LiLe firmam que você é uma menina.
— A mamãe e o papai não tem preferência, só queremos que o nosso baby venha ao mundo feliz e saudável, mas confesso que esperar até os nove meses para saber está me deixando muito, mas muito eufórico. — Deixo um beijo em seu ventre. — Tchau bebê do papai. Irei preparar o café das suas irmãs e da sua linda e amorosa mamãe. — Levanto a minha cabeça e dou de cara com os lindos olhos verdes dela me fitando cheio de lágrimas.
— Bom dia, coisinha alegre. — Sussurrei beijando os seus lindos lábios.
— Bom dia, senhor ranzinza. — Murmura com um sorriso e ainda com sono.
— Irei preparar o nosso café e enquanto isso a senhorita irá descansar, porque teremos um dia cheio hoje. — Aliso os seus cabelos e alguns segundos depois ela está dormindo. Beijo a sua testa e saio da cama devagar.
Uma hora e meia depois, estou indo acordar a Linale quando escuto pequenas risadas no quarto da LiLe e Nilo e como eles ainda são muito pequenos para fazer essa barulheira desconfio que as gêmeas também estejam lá. Mudo os meus passos indo naquela direção e assim que abro a porta das crianças fico parado com um olhar bobo para a cena em minha frente.
LiLe e Nilo dormem no mesmo quarto, enquanto as gêmeas dormem em outro que fica ao lado do deles. Linale e eu concordamos que essa era a melhor combinação. As gargalhadas aumentam e um sorriso se espalha pelo o meu rosto. Normalmente, os nossos filhos correm para os nossos quartos logo que acordam.
Fico escondido na porta entreaberta e observo as gêmeas brincarem com a Lile e Nilo. Leona segura Lile em seus braços e pega um pequeno urso que a sua irmã segura entre os seus dedos e sorri. Já a Naeli estava tentando fazer o seu irmão Nilo de onze meses pronunciar o seu nome de forma correta.
— Nali. — Diz sorrindo segurando o pequeno bico entre os seus dedos.
— Não, Nilo. — Diz ela alisando a bochecha dele que são idênticas a da mãe. — É Na-e-li. — Pronúncia lentamente.
