Eles foram escolhidos para serem parceiros e honrar o maior laço dentro do FBI e desse dia em diante suas vidas seriam inseparáveis. Quase quatro anos depois, eles ainda estão juntos, porém enfrentando diversos problemas.
Linale é apaixonada pelo se...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Parei de frente da suíte da Lin e dei duas batidinhas. Eu tinha preparado muitas coisas que eram ricas no que uma gestante necessitava.
Um tempo depois, a porta abriu e ela bocejou olhando para mim. Ela estava com um dos pijamas que eu tinha dado a ela e seu rosto ainda estavam com marcas do travesseiro pelo o rosto.
— Bom dia! — Falou ainda com sono. — Quando você falou que vinha conversar comigo achei que seria um pouco mais tarde.
— Eu vim trazer o seu café da manhã. — Anunciei levantando as bolsas que eu estava segurando. Seus olhos se direcionaram até a minha mão. E, ela mexeu a cabeça em discordância. Segundos depois suas íris verdes azuladas se direcionaram até a minha face lentamente.
E, senti uma pontada no peito quando seus olhos não me analisaram da forma que ela fazia.
Não é esse tipo de olhar que ela costumava me dar.
— Léo — Começa ela. — Não havia nenhuma necessidade você cozinhar, sendo que estou em um hotel, no qual sou dona e que eles fariam questão de cozinhar qualquer coisa que eu pedisse.
— Nossos filhos e você não vão comer algo feito por outra pessoa. — Ela levantou uma sobrancelha.
— Quem decide isso sou eu e não você. — Retrucou emburrada. Suspirei e me aproximei dela.
— Olha, eu sei que aqui é um hotel de rico e que as coisas são bem feitas, mas nada é melhor do que eu fazendo. Além disso, quero ter certeza que você se alimente bem. — Ela ficou calada por um tempo. — Linale, eu realmente preciso ter certeza que vocês três estão bem, ok? — Observe o seu olhar vacilar, ela respira fundo e depois abre a porta para que eu entrasse.
Eu preciso alimentar a Linale muito bem, ela é muito pequena para carregar duas crianças.
Entrei devagar e depois ela fechou a porta seguindo em silêncio até uma mesa. Ela se sentou e eu coloquei as comidas. Assim, que ela olhou para a torta seus olhos brilharam de felicidade e um meio sorriso escapou.
Eu fiquei tentado em deixá-la começar pela torta, mas eu sabia que não podia.
Peguei outra bandeja e indiquei as frutas cítricas.
— Frutas? — Perguntou olhando para mim.
— Sim, pesquisei na madrugada tudo que você poderia comer para ajudar você e os bebês. Tem ovos, torradas, sopa de legumes, bolo e é claro a sua torta de limão.
— Você sabe que eu não como isso tudo, não é ? — Indagou. Arrastei uma cadeira e sentei ao seu lado. Ela se mexeu desconfortavelmente na cadeira e quando ela fez um sinal que iria se levantar.
— Onde fica os talheres? — Questionei, me levantando da cadeira rapidamente. Ela apontou para um local atrás de mim. Suspirei caminhando. Eu odiava o silêncio desconfortável que estava entre nós. Uns segundos depois, voltei trazendo algumas coisas.
